Ela levou a medalhafoguete da betanoouro na categoria RP3 feminina, para competidoras com comprometimento leve da força muscular e alcancefoguete da betanopelo menos um dos membros. Marina Dias foi diagnosticada com esclerose múltiplafoguete da betano2009.

– Foi minha segunda Copa do Mundofoguete da betanoParaescaladafoguete da betanoSalt Lake City. No ano passado, que era a minha estreiafoguete da betanocompetições internacionais, ganhei o ouro. Para a etapa desse ano, treinei muito. Estou treinando forte desde novembro. Não é fácil conciliar com o trabalho. Foram muitos os diasfoguete da betanoque eu fui treinar já bem tarde porque foi a hora possível. As vias (de escalada) dessa vez estavam mais difíceis. Felizmente, valeu a pena todo o esforço, e conquistamos o ouro novamente – disse Marina Dias.

A paratleta já havia conquistado o titulo dessa mesma etapa no ano passado. Na ocasião, Marina Dias se tornava a primeira mulher do Brasil a participarfoguete da betanoum evento internacionalfoguete da betanoparaescalada.

Marina é naturalfoguete da betanoSantos, mas morafoguete da betanoTaubaté, onde realiza os treinos diários. Além da jornada esportiva, a competidora também é professora do Institutofoguete da betanoCiência e Tecnologia da Universidade Federalfoguete da betanoSão Paulo,foguete da betanoSão José dos Campos.

A modalidade entrou na vida da paratletafoguete da betano2018. O esporte a ajuda no fortalecimento muscular e evita, desta forma, a progressão da doença que compromete a força no lado esquerdofoguete da betanoseu corpo.