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Time mais vitorioso do vôlei masculino brasileiro, o Cruzeiro vai colocar mais uma taça napix 365betsalapix 365bettroféus. Os mineiros venceram o Sesi-Bauru por 3 sets a 1 e foram hexacampeões da Supercopa. As parciais forampix 365bet25/17, 25/27, 25/17 e 25/18, na final disputada no ginásio Georgiana Pflueger, o Castelinho,pix 365betSão Luís, no Maranhão.
O duelo entre os campeões da Superliga e da Copa Brasil foi marcado pelos maispix 365bet50 erros cometidos por ambas as equipes. A Raposa conquistou, simplesmente, seis das dez edições da Supercopa.
A decisão teve a presençapix 365betcinco campeões olímpicos, incluindo o técnico do Sesi, Anderson Rodrigues. Os outros eram Lucão, Wallace, Douglas Souza e Éder Carbonera. Douglas, aliás, foi eleito o MVP da finalíssima, conquistando o Troféu Viva Vôlei.
Douglas Souza e Wallace comemoram ponto do Cruzeiro contra o Sesi-Bauru, na final da Supercopa Masculina — Foto: Divulgação/Cruzeiro
O time azul chega ao segundo título da temporada, cinco dias depoispix 365betfaturar o Campeonato Mineiro. Atual campeã da Superliga, a equipe do interior paulista caiu na semifinal do Paulista para o Suzano.
Os times voltam a campo pela Superliga, que começa neste domingo. Na próxima quarta-feira, às 18h30, o Sesi-Bauru recebe o Neurologia Ativa-GO, na Arena Paulo Skaf. Um dia depois, na quinta-feira, às 21h30, é a vez do Cruzeiro estrear contra o Praia Clube,pix 365betUberlândia.
Ataquepix 365betDarlan, do Sesi-Bauru, contra o Cruzeiro, na final da Supercopa Masculina — Foto: Divulgação/Cruzeiro
O Cruzeiro começou mostrando a que veio. Fez os três primeiros pontos da partida e continuoupix 365betum ritmo alucinante, virando as bolas, concretizando os contra-ataques e anotando até aces. Com o placarpix 365bet7 a 2, o técnico Anderson Rodrigues precisou pedir tempo.
O Sesi-Bauru conseguiupix 365betprimeira sequênciapix 365betdois pontos, no serviçopix 365betDarlan. Éder Carbonera marcou no bloqueio, mas os mineiros restabeleceram a vantagem. O time azul chegou a abrir 20 a 11, mas viu a equipe do interiorpix 365betSão Paulo anotar três pontos seguidos, obrigando o técnico Filipe Ferraz a parar o jogo. A Raposa retomou a calma e fechou a primeira parcialpix 365bet25 a 17.
Douglas comemora ponto do Cruzeiro contra o Sesi-Bauru na final da Supercopa Masculina — Foto: Divulgação/Cruzeiro
O começo do segundo set foi exatamente oposto ao do primeiro: desta vez, foi o Sesi que fez os três primeiros pontos do período. Quando os paulistas abriram 6 a 2, Filipe pediu tempo. A diferença diminuiu, mas o Bauru cresceu com um bom saque, principalmente na passagempix 365betLukas Bergmann.
Os mineiros conseguiram reduzir a desvantagem para dois tentos, no 19 a 17, mas Éder cravou um bloqueio crucial. Em seguida, Darlan soltou uma pancada no contra-ataque e fez a diferença voltar para quatro. Quando a vantagem novamente ficoupix 365betdois tentos, Anderson Rodrigues parou a partida.
O bloqueio que funcionoupix 365betum lado, funcionoupix 365betoutro também. Cledenilson apareceu e a diferença ficoupix 365betum tento. O Sesi-Bauru abriu 24 a 22 no ataquepix 365betBergmann e teve dois set points. Porém, o Cruzeiro conseguiu defender o ataquepix 365betDarlan, marcou no contra-ataque e buscou o empate.
Na sequência, o time do interior se aproveitou dos erros consecutivospix 365betsaquepix 365betWallace e Douglas Souza e fechou a parcialpix 365betuma maneira atípica: Rodriguinho invadiu a quadra adversária e a infração encerrou o períodopix 365bet27 a 25.
Jogadores do Sesi-Bauru comemoram ponto contra o Cruzeiro, na final da Supercopa Masculina — Foto: Matheus Oliveira/Target/CBV
A evolução do Cruzeiro no final do segundo set continuou no início do terceiro período. O time mineiro voltou com tudo e abriu cinco pontos, mostrando efetividadepix 365bettodos os fundamentos.
O momento mais curioso foi quando o placar marcava 12 a 6, quando o árbitro voltou atrás duas vezes no ataquepix 365betDouglas. Primeiro, marcou ponto para a equipe azul, identificando toque no bloqueiopix 365betBergmann. Depois, mudoupix 365betideia, entendeu que não houve toque (e,pix 365betfato, não houve) e deu ponto para o Sesi.
Porém, o juiz foi informado que o técnico Anderson Rodrigues, do Bauru, pediu desafio no meio do ponto, por um possível toque na redepix 365betWallace. A arbitragem viu o vídeo e, como não houve a infração na rede, o ponto voltou para a Raposa.
Cledenilson, do Cruzeiro, encara o bloqueiopix 365betÉder Carbonera, do Sesi-Bauru, na final da Supercopa — Foto: Matheus Oliveira/Target/CBV
O Cruzeiro manteve a efetividade ofensiva para administrar - e até aumentar - a vantagem até o fim do período que terminoupix 365bet25 a 17, colocando os mineiros a um set do título.
O quarto e último set foi marcado por um equilíbrio muito grande. O Sesi-Bauru foi mantendo uma vantagem mínima até o 8 a 7, momento que a Raposa conseguiu quatro pontos seguidos, sendo dois com Douglas Souza, para virar o placar e abrir trêspix 365betfrente.
Depoispix 365betuma pequena reação do time paulista, o Cruzeiro voltou a dominar o set. A Raposa abriu uma diferença confortável e fechou o jogopix 365bet25 a 18, no erropix 365betThierry, para empilhar mais uma taça à invejável coleção cruzeirense.
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