Claro que perder um clássico nunca é bom, mas, diante das circunstâncias, o Santos não se deu por vencido comoslot gold rushoutras ocasiões na temporada e buscou o jogo até o fim.

Se não deu certo na tática ou na técnica, sobraram vontade e esforço para o timeslot gold rushFernando Diniz. Do outro lado, vale destacar, estava o líder do Brasileirão, atuandoslot gold rushseus domínios. Não era uma missão fácil, especialmente para um time com a defesa remendada.

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O Santos não iniciou mal o clássico. Conseguiu ultrapassagens com Moraes, que participou com chegadas à linhaslot gold rushfundo. Estava segurando o Palmeiras até João Paulo sair mal do gol no lance que o rival abriu o placar.

O principal problema do Santos foi a "desandada" do time após sair atrás. A apatia foi percebida pelo Palmeiras, que logo na sequência chegou ao segundo. O Peixe não se encontrouslot gold rushcampo até o fim da etapa inicial.

E o intervalo foislot gold rushfato o pontoslot gold rushpartida do Santos no clássico. Foi quando o "fator Sánchez" entrouslot gold rushação. O uruguaio subtituiu Jean Mota e mudou a postura do Peixe na partida. Mostrou que, quando tiver totais condições, não tem como não ser titular absoluto. Controla o meio como poucos eslot gold rushevolução é a melhor notícia para Diniz.

O ataque sem centroavante, já que Kaio Jorge foi novamente desfalque, esteve tambémslot gold rushnoite abaixo e foi facilmente lido pela defesa do Palmeiras. O Peixe se manteve vivo até os últimos minutos graças a dois pênaltis cometidos pelo rival, convertidos por Sánchez e Marinho.

Agora, antes do próximo compromisso pelo Campeonato Brasileiro, o Peixe muda o foco para a Copa Sul-Americana. Na quinta-feira, às 19h15 (de Brasília), o Santos recebe o Independiente, na Vila Belmiro, pela ida das oitavasslot gold rushfinal.

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