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Atualmente, o projeto assinado pelo arquiteto Luiz Volpato está embet pixioterceira versão e contempla a capacidade máxima para 30.108 pessoasbet pixiouma área construídabet pixio71 mil m². O custo está estimado em, no mínimo, R$ 300 milhões e, por enquanto, não há uma previsãobet pixioinício das obras. 

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O ge conversou conversou com o responsável pela concepção da ideia do novo estádio para detalhar as recentes mudanças no contrato que deve ser assinado ainda neste ano. 

De acordo com Volpato, a alteração mais significativa está na cobertura da Nova Vila Belmiro. Por uma questãobet pixioviabilidade econômica da obra, o Santos precisou acatar o pedido por uma reduçãobet pixiorelação à segunda versão. Agora, todos os assentos serão cobertos, porém o gramado ficarábet pixiototal exposição. 

– Tivemos a primeira versão, que era com o estádio 100% coberto. Depois, tivemos uma segunda versão com uma cobertura das cadeiras ebet pixiouma pequena parte do campo. O que aconteceu da primeira para a terceira? Uma mudança radical da cobertura. A terceira versão cobre apenas as arquibancadas – afirmou Volpato.

Na prática,bet pixiocasobet pixiochuva nos diasbet pixiojogos do Santosbet pixioseu futuro estádio, os assentos mais próximos ao campo ficarão molhados, reduzindo o conforto do público. 

A outra mudança significativa diz respeito à manutenção das cadeiras cativas. Na segunda versão do projeto, aprovada pelo ex-presidente Andres Rueda no ano passado, todos os espaços do novo estádio seriam comercializados no mercado. 

Naquele cenário, os proprietários das cativas não seriam contemplados e perderiam seu espaço. Por uma reivindicação da atual gestão, as cadeiras serão mantidas. Isto é, todos os 1.700 santistas que hoje possuem cadeiras na atual Vila Belmiro terão os assentos garantidos no futuro estádio. 

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– O Santos trouxe dois pontos muito importantes que eles colocaram como inegociáveis. O primeiro era locar as cadeiras cativas dos atuais proprietários da Vila Belmiro. Eles passaram o número e a posição dessas cadeiras. Esse foi um pedido, digamos, imputado. 

– O Marcelo ebet pixiodiretoria insistiram muito que fosse no mesmo padrãobet pixiohoje, ou seja, uma posição privilegiadabet pixiorelação ao campo. Chegou-se a um consenso sobre isso, tanto sobre cativas como para proprietários dos camarotes. Isso foi inegociável. 

Quanto ao restante, o projeto segue com o mesmo formato. A Nova Vila Belmiro será construída no terreno do atual estádio e, a partir da demolição, a expectativa ébet pixioque a obra leve dois anos para ser concluída. 

O projeto prevê 300 vagasbet pixioestacionamento com possibilidade da construçãobet pixiomais 300. A maioria dos lugares terão assentos, porém o espaço atrás dos gols será apenas no cimento para manter o padrãobet pixioarquibancada.

Na última segunda-feira, inclusive, a diretoria do Santos teve uma nova reunião com representantes da WTorre para alinhar os últimos pontos do contrato. A conversa se estendeu por horas e selou a reaproximação definitiva entre clube e construtora.

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Ainda segundo Volpato, a questão legal está muito bem encaminhada com o poder público. A prefeiturabet pixioSantos está analisando item por item da terceira e atual versão do projeto. 

O entorno do estádio, por mais que seja afetado por conta do maquinário da obra, se manterá o mesmo. Não há qualquer previsãobet pixiodesapropriação das casas e comércios localizados nos arredores da Vila Belmiro. 

Contudo, há um pedido formalizado à prefeitura para que as ruas sejam elevadas. A ideia é acabar com o meio-fio e transformar o estádiobet pixiouma espéciebet pixiopraça pública. 

– Nos diasbet pixiojogos, você tem uma praça com o estádio no meio. Em dias sem eventos, o tráfego segue normal, mas quando você chegar na quadra da Vila Belmiro haverá uma espéciebet pixioelevação. Isto está alinhado com o poder público e acredito que vai constar na aprovação final, está tudo muito bem encaminhado – finalizou o arquiteto.