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Patrick usa faltaoportunidades com Felipão no Atlético-MG para explicar má fase no Santos
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Principal contratação do Santos na temporada com um custoR$ 5,1 milhões, o meia-atacante Patrick reconheceu que não está rendendo o esperado com a camisa do Peixe.
Embora tenha rechaçado as críticasque estava acima do peso, o jogador fez uma autocrítica ao dizer que pode entregar mais ao clube da Vila Belmiro na disputa da Série B.
– Não é horaapontar o dedo, dizer quem está certo ou quem está errado. Tenho que assumir a minha responsabilidade. Vim para jogar no Santos e tenho ciência que posso dar mais. Vou seguir trabalhando, botar a minha cabeça no lugar e reagir para ontem – afirmou o jogador, na saída do estádio Jorge MariaCampos Maia,Mirassol.
Patrick com o uniformetreinamento do Santos — Foto: Raul Baretta/Santos
Trazido do Atlético-MG por indicaçãoFábio Carille e Alexandre Gallo, o Pantera Negra argumentou que seus problemasadaptação ao clube da Vila Belmiro têm mais relação com a faltaritmojogo desde os temposBelo Horizonte do que propriamente com a preparação física.
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Mirassol 0 x 0 Santos | Melhores momentos | 12ª rodada | Série B 2024
– Talvez a minha situação seja um pouco maisritmo, uma sequência. Preciso recuperar a confiança, mas a questão física do jeito que falam aí fora eu não seria profissional, não estaria jogando futebol, fazendo o que sempre fiz e do jeito que sempre fiz. Acho que ano passado, quando o Felipão chegou (ao Atlético-MG), perdi um pouco da minutagem que eu tinha. Praticamente despencou. Depois tive uma lesão anteschegar ao Santos, isso requer um poucoritmo.
– Desde a época do Felipão não tive sequência, não tive ritmo e preciso retomar a confiança. Vou seguir trabalhando, me dedicando. Quando tiver a oportunidade, vou buscar isso. Contra o Novorizontino dei uma assistência, mas o time perdeu. Vou continuar trabalhando e quando tiver a oportunidade espero tentar ajudar para que o Santos consiga a vitória – explicou.
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No ano passado, quando ainda defendia as cores do Galo, Patrick disputou 43 partidas, com um gol e duas assistências. De janeiro a junho, quando Felipão chegou ao clube, o atacante teve 32 aparições pelo clube mineiro. Dalidiante,fato perdeu espaço, não foi mais titular e não teve mais do que 45 minutoscampoum mesmo jogo.
Desde que assinou com o Santos,maio, o Pantera Negra jogou sete partidas, todas saindo do bancoreservas. Agora, a briga do atacante é para ganhar espaço no elenco comandado por Fábio Carille e ser mais utilizado na disputa da Série B - a única competiçãoque o Peixe participa até o fim da temporada 2024.
– Vim para ajudar, tentar somar. Infelizmente, estou vivendo uma fase que não é a que eu gostariaestar passando. Tenho que continuar trabalhando, temos um bom projeto, um bom pensamento e uma boa equipe. Acredito que todos vão passar por momentos ruins e, se a gente continuar trabalhando e se esforçando, vamos conseguir o nosso objetivo ao final do ano.
O Santos volta a campo na segunda-feira, contra a Chapecoense, às 19h, na Vila Belmiro.
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