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Por Bruno Gutierrez e Victória Leite — Santos, SP


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Connie Bressler is Jake's mother. She was voiced by Sara Cravens.
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Paulo Roberto Falcão é um otimista realista. O coordenadorapostarapostar em corridascorridasfutebol do Santos mantém a confiançaapostarapostar em corridascorridasque o Peixe encontrará no segundo semestre a regularidade que faltou até agora na temporada para fugir do inédito rebaixamento no Campeonato Brasileiro.

Entretanto, para chegar neste objetivo, o dirigente santista deixa claro que é precisoapostarapostar em corridascorridasreforços. E isso, evidentemente, significa que também haverá saídas. Afinal, como o próprio técnico Paulo Turra definiu, o clube está com um elenco "inchado".

Em entrevista ao ge, Falcão decretou uma certeza. Certeza, não, já que o coordenadorapostarapostar em corridascorridasfutebol disse achar uma palavra ruim. Mas ele tem uma convicção: Soteldo não fará parte deste momento. O Santos efetuará a compra do atacante e tentará vendê-lo.

– Não, o Soteldo não vai ficar. Isso está definido já.

Falcão, coordenadorapostarapostar em corridascorridasfutebol do Santos — Foto: Leandro Guedes/TV Tribuna

Em uma conversaapostarapostar em corridascorridas30 minutos, Paulo Roberto Falcão falou sobre o trabalho como dirigente no Santos, sendo um elo entre comissão técnica e o comitêapostarapostar em corridascorridasgestão do clube. Também comentou sobre as dificuldades enfrentadas para reforçar a equipe e deu razão à torcida pelas críticas ao desempenho nesta temporada.

ge: Como você entendeu aapostarapostar em corridascorridasmissão como coordenador técnico do Santos? Quando você assumiu o cargo, quais seriam os desafios?

Falcão: – A minha função como coordenador é facilitar a vida e ajudar a comissão técnica. E levar as coisas para a direção, basicamente para o presidente e CG (Comitêapostarapostar em corridascorridasGestão). Então, isso é bem definido. Mas meu trabalho é muito mais interno do que externo. Diferentementeapostarapostar em corridascorridasoutras funções, meu trabalho é muito mais aqui dentro.

– É uma coisaapostarapostar em corridascorridastrabalhoapostarapostar em corridascorridasbase,apostarapostar em corridascorridaster uma relação com a base,apostarapostar em corridascorridasprocurar montar. Nós estamos tentando fazer uma captaçãoapostarapostar em corridascorridasmelhorar a buscaapostarapostar em corridascorridasjogadores no mercado, não só profissional, falo a gurizada aí. Eu digo buscar garotada da base, guris jovens. Porque, antigamente, os Meninos da Vila estimulavam que viessem para cá. Nós temos que achar no Brasil e trazer a garotada para cá. Tem que ir atrás, por isso que nós estamos tentando modernizar, um trabalhoapostarapostar em corridascorridascaptação muito mais interno do midiático.

ge: Essa parteapostarapostar em corridascorridascaptação, contratação e planejamento estratégico do elenco passa diretamente por você...

Falcão: – Você não tem ideia o que eu receboapostarapostar em corridascorridasoferecimentoapostarapostar em corridascorridasjogador. O presidente e a comissão também, tudo aquilo que o presidente recebe passa pra mim e eu, obrigatoriamente, passo para a comissão. Aí a captação vai atrás. Eu gostoapostarapostar em corridascorridasbrincar que é olheiro, mas é scouting, né? Que vai atrás e vamos buscar ver o que é possível fazer.

– Evidente que temos limitações econômicas e precisamos nos adequar. Posso dar exemplos. Quando abre o mercado a dificuldade qual é? É a concorrência com clubes num momento economicamente maior, embora nenhum tem a marca maior do que o Santos. Aí que eles fazem um leilão. Por que que eu vou me definir lá com o Santos se eu tenho tempo? Vou esperar a melhor proposta. Então, a velocidade deles não é nossa. A nossa é muito maior. A nossa necessidade é maior que a deles.

Paulo Roberto Falcão, o chefe do departamentoapostarapostar em corridascorridasfutebol do Santos — Foto: Raul Baretta/ Santos FC

ge: A chegada do Paulo Turra foi turbulenta, com muitas decisões, saídaapostarapostar em corridascorridasjogadores. Como tem sido essa troca entre vocês?

Falcão: – Ele tem o comando técnico e tático, conversamos bastante sobre isso. As decisões que ele toma, ou que nós tomamos, têm reuniões para decidir. Tem algumas coisas que nós decidimos, outras coisas que ele também dá aval. Chegou o momentoapostar em corridasque a gente precisaapostarapostar em corridascorridasresultados, óbvio, não estou dizendo nenhuma novidade. Todos os times têm problemas. Inclusive os times que lideram, mas os que lideram não aparecem os problemas, não tem como aparecer. Jogueiapostar em corridastime que ganhava muito e que tinha problemas. Mas o problema não pesava porque tinha resultadoapostarapostar em corridascorridascampo.

ge: Nós tivemos as questões dos afastamentos do Nathan, do Lucas Pires e do Soteldo...

Falcão: – Em relação às outras decisões, essas que você falou, Nathan e Pires, foram tomadas por nós, pelo presidente, com aval do Paulo Turra. Vocês mesmos noticiaram e é verdade que alguns atosapostarapostar em corridascorridasindisciplina fizeram com que a comissão tomasse essa (decisão). Nós concordamos com essa decisão. Mas é um fato passado já. Está resolvido.

ge: O Santos não vai mesmo ficar com o Soteldo?

Falcão: Não, o Soteldo não vai ficar. Isso está definido já.

Soteldo estáapostarapostar em corridascorridascontrato novo com o Santos, válido até o meioapostarapostar em corridascorridas2027 — Foto: Raul Baretta/ Santos FC

ge: Tivemos uma questão como a do Soteldo que não era possível prever. Foi tomada uma decisão e, logo depois, tem que tomar outra. Como é possível calcular esses riscos naapostarapostar em corridascorridasposição?

Falcão: – Riscos fazem parte da vida. Nós temos que ter algumas coisas prioritárias. Disciplina, horário. São 35 jogadores e temos que tratá-los com respeito, e eles têm que se adequar a um monteapostarapostar em corridascorridasregras. O Paulo colocou algumas regras, e eles precisam se adaptar. Isso não tem nadaapostarapostar em corridascorridasditadura. Isso é para bem do jogador e, consequentemente, do time. Nós chegamos aqui e já tinha essa dificuldade,apostarapostar em corridascorridasanos, da criseapostarapostar em corridascorridasresultados. Somos os responsáveis do Paulista para cá. Mas entendemos, também, que tinha essa história, essa dificuldade.

– Se a gente imaginar, lá quando cheguei no Paulista, eu conversei com 28 jogadores. Só que tem uns que não quiseram vir, outros o salário era muito alto. Nós fomos nos adequando, que é o que estamos fazendo agora. O presidente tem feito um esforço forte neste sentido. Nós sabemos do que nós precisamos. Mas,apostarapostar em corridascorridasrepente, por exemplo, tinha um jogador que estava tudo encaminhado e ele mudouapostarapostar em corridascorridasideia. E usou uma coisa, não sei se é real,apostarapostar em corridascorridasimagem do jogo, da bomba. Eles usam isso. Mas eu digo que não é só no Santos. Você não pode mais jogar no Brasil porque tem um monteapostarapostar em corridascorridastime que acontece isso. A gente partiu para outro.

– Se não tem condiçõesapostarapostar em corridascorridastrazer os melhores porque é uma questão econômica, precisa procurar acertar. Claro que é difícil. Mas também faz parte do nosso trabalho. O presidente nem se mete muito nesse aspecto técnico. Com a comissão, nós temos que equacionar para que possa juntar um pouco maisapostarapostar em corridascorridasqualidade a uma qualidade que eu acho que nós já temos aqui.

ge: Como foi para você o caso das bombas atiradas no gramado no clássico contra o Corinthians?

Falcão: – Eu falo especificamente da torcida do Santos. Ela tem razão. Como vai querer que uma torcida não sofra, não critique, não xingue um time queapostar em corridastrês situações foi mal? Eu disse a eles quando estiveram aqui. Eu também fui torcedor. Eu sei o que o torcedor quer. É claro que a violência, não. Agressividade, não. Não tem nenhum resultadoapostarapostar em corridascorridascampo que justifique a violênciaapostar em corridasalguém. Mas claro que tem razão. O time não está ganhando, não joga bem. É evidente. Se pudesse, eu subia (na arquibancada) e ia vaiar junto. É um direito que se não pode tirar do torcedor.

ge: A partirapostarapostar em corridascorridasagora, o que você pretende fazer nessa janela? Quais as principais necessidades?

Falcão: Vamos nos adequar ao que temos. Falo do tamanho do nosso bolso. Temos o cuidadoapostarapostar em corridascorridasprocurar realmente não errar nessas quatro ou cinco contratações. Ter menos chancesapostarapostar em corridascorridaserrar. Não significa que vai acertar. O futebol tem leis próprias. Estamos pensandoapostar em corridastudo, isso requer um poucoapostarapostar em corridascorridastempo. Só que nós não podemos ter pressa. Temos que ter velocidade, o que é diferente.

ge: O Santos pensa, então,apostar em corridasquatro ou cinco contratações?

Falcão: – Eu falei um número aleatório. Podem ser quatro, podem ser seis. Eu falei um número aleatório.

ge: Quais posições precisa reforçar? Imaginamos que laterais sejam as principais...

Falcão: – Nós sabemos o que queremos. Eu só não vou (falar) por respeito aos profissionais que podem vir. Mas tem posições que são carentes. Vocês são do meio, sabem. Carência por número, por necessidade. Nós perdemos dois laterais. O Nathan e o Pires. Então nós temos que buscar o quê? Lateral. Isso não é uma novidade.

ge: A entradaapostarapostar em corridascorridasdinheiro com a venda do Ângelo poderá fazer diferença?

Falcão: – Eu não sei o que sobra para nós. Não entrei nessa negociação, mas estou querendo, claro. Isso é uma coisa muito maisapostarapostar em corridascorridaspresidente e CG. Minha parte é mais técnica.

ge: O Paulo Turra disse na chegada que o Santos tem um elenco inchado. Alguns jogadores vão sair?

Falcão: – Óbvio. A gente tem que desinchar o plantel para uma competição só. Até, se for o caso, para ter dois ou três jogadores da base. Se isso for possível, se eles derem resultado. A base, para ser colocada, tem que ter base. Essa é a ideia. Mas, assim, nós não estamos leiloado jogador. Nós temos jogadores que podem não ser aproveitados, que têm perfil para jogarapostar em corridasmuitos times do Brasil.

ge: Existe um número exatoapostarapostar em corridascorridasjogadores para o Turra trabalhar o elenco?

Falcão: – Não tem um número adequado. Uma das dificuldades foi jogar três competições. Começamos com o Campeonato Paulista, emendamos a Copa do Brasil e a Copa Sul-Americana. Por isso tem que ter um número maiorapostarapostar em corridascorridasjogadores. Agora, só com uma competição, talvez menos. Certamente, menos. Agora, dizer que serão 25, 26, 28... Eu não tenho. Mas é nessa linha.

Paulo Turra chega ao Santos com um contrato válido até o meioapostarapostar em corridascorridas2024 — Foto: Bruno Giufrida

ge: O que você pode falar para o torcedor sobre o que pretende fazer pelo Santos nos próximos meses?

Falcão: – Nós estamos tentando buscar jogadores que possam qualificar ainda mais o plantel, que possam dar um peso maior para almejar coisas melhores. Nós temos limitações nisso. Mas precisamos procurar facilitar a vida da comissão e colocar para eles jogadores para levar o Santos onde acho que tem que estar. Não vou dizer para onde porque depois se não vem... Mas meu sonho era a Libertadores. É o mínimo. Temos que ser muito, usando uma palavra que o Paulo usa, cirúrgicoapostar em corridasalgumas coisas. Fácil? Claro que não porque a concorrência é grande. Faloapostarapostar em corridascorridaspotencial econômico. Mas o presidente está buscando, tentando, ajudando, aumentando valores. Nós estamos há dois meses fazendo isso. Só que agora que, realmente, a coisa anda.

ge: Apesar da crise, com 12 jogos sem vencer, o Paulo Turra teve a primeira semana livre para treinar o time. Dentro deste cenário, o que o mantém otimista?

Falcão: – Eu sou um cara, como caráter, otimista realista. Pautei minha vida sempre assim. Não sou um cara negativo. Sou dentro daquilo que entendoapostarapostar em corridascorridasequilíbrio. E tem muitas coisas que fogem ao controle. Por exemplo, tivemos vários bons jogos aqui. Contra o Internacional, Palmeiras, Grêmio, Atlético-MG com a outra comissão. Tivemos muitos altos e baixos.

– A gente acredita que a gente vai conseguir manter uma regularidade. Essa é nossa busca. Eu sou otimista neste sentido. A gente tem que trabalhar. Sabemos que as coisas têm que melhorar muito. O Paulo Turra usa uma expressãoapostarapostar em corridascorridasemergência. Claro que é emergência, óbvio. Nós temos que ganhar jogos. Mas eu acho que isso passa muito, também, pela tranquilidade que o jogador tem que ter. Eu sempre falo que o grande craque do futebol é o mental. O grande craque do futebol brasileiro é, na minha avaliação, como está a cabeça. Porque, se você está bem, com tranquilidade, faz as coisas com naturalidade. Se você está numa pressão, não consegue fazer as coisas com naturalidade.

ge: Tem mais alguma coisa que você gostariaapostarapostar em corridascorridasacrescentar?

Falcão: – Eu acho que a torcida do Santos é muito presente. Quando estou na cidade, vejo o Peléapostar em corridastodo lugar. É uma coisa que não tem explicação. O Pelé está aqui. Quando vejo a torcida gritando que o Santos vai virar, aquilo é emocionante. Aquilo lembra o Pelé para mim. Lembra o Pelé quando ele faz o (sinal)apostarapostar em corridascorridaslove e pediu "amor, amor". Isso, para mim, é uma coisa que me motiva muito. Ter a honraapostarapostar em corridascorridasestar no time do Pelé. Eu o chamavaapostarapostar em corridascorridasEdson. A gente tinha uma certa relação. E timeapostarapostar em corridascorridasSerginho (Chulapa), com quem joguei na Copaapostarapostar em corridascorridas1982, Clodoaldo que foi um dos grandes jogadores que vi jogar na função. Edu, que jogou comigo no Internacional. O Santos tem muita coisa. Pena que não estamos conseguindo neste momento (respirar). Espero que a gente consiga, agora, neste Campeonato Brasileiro, já a partirapostarapostar em corridascorridasdomingo.

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