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Por Bruno Giufrida — São Paulo


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Walter Schalka decidiu falar. Empresário e presidente da Suzano SA, empresa do ramopapel e celulose, o ex-membro do ComitêGestão do Santos recebeu o ge na última terça-feira paraprimeira entrevista sobre futebol.

Acostumado a ser questionado sobre o ramo da empresa que preside, Schalka falou por exatos 42 minutos com a reportagem sobrepassagem pelo Peixe. O empresário era um dos pilares da gestão do presidente Andres Rueda, que começoujaneiro2021 e terminadezembro2023.

Em abril deste ano, Schalka decidiu deixar o ComitêGestão – o colegiado formado por nove membros não remunerados e que toma as principais decisões do clube.

Walter Schalka, ex-membro do ComitêGestão do Santos — Foto: Bruno Giufrida

Durantepassagem pela Vila Belmiro, Schalka teve papel decisivonegociações para resolver dívidas do Santos– como com Hamburgo e Wolfsburg, da Alemanha, para encerrar punições da Fifa. Teve, também, votos polêmicos: votou "não" pelas chegadasLéo Baptistão, Maicon e Ricardo Goulart e pela renovação e aumento salarial do goleiro João Paulo.

Ao ge, Schalka defendeu "de olhos fechados" a gestão do presidente Andres Rueda, quem considera merecer um "busto" pelo o que tem feito com o clube. Ao mesmo tempo, admitiu erros e frustração com o desempenho do Santos dentrocampo.

– Eu costumo dizer que temoserguer um busto para o Rueda. Uma pessoa que trabalha das 8 da manhã às 2 da manhã do dia seguinte, que acabou colocando recursos pessoais antesser eleito para resolver o transferban. Tem feito enorme evolução no clube – disse Schalka.

Leia, abaixo, a entrevista com o ex-membro do ComitêGestão:

ge: muita gente vai ler essa entrevista. Apresente-se para quem não te conhece tão bem, quem não acompanha tãoperto o Santos...

Walter Schalka: Minha ligação com o Santos tem bastante tempo, não só como torcedor e apaixonado. Em 2009 participamos da eleição e tivemos sucesso com o Luis Alvaro (de Oliveira Ribeiro). Já tinha participadooutras eleições antes, mas perdido. Em 2009, tivemos sucesso e constituímos um grupo que conseguiu ajudar o Santos a sair da situação delicada que tinha, levando o Santos para o patamar que merece ter, disputando campeonato durante muitos anos, e resolvendo naquele momento a situação financeira do Santos.

– De lá para cá, percebemos que houve uma deterioraçãogovernança e financeira no Santos. Chegamos ao pontoem 2020 não ter recurso nenhum no clube. O Santos começou a ter múltiplos banimentos na Fifa, sem poder contratar jogadores. O Santos estava fadado a cair para a segunda divisão e ainda tinha riscoperder jogadores por faltapagamento, visto que os atrasos aconteciammaneira recorrente. Resolvi apoiar o Rueda na gestão e estou muito satisfeito com a gestão que ele vem fazendo.

– Obviamente nenhumnós santistas está satisfeito com os resultados colhidoscampo. (...) Na parte administrativa ele tem feito um trabalho brilhante, resolvendo inúmeros problemas do passado.

Você já tinha participado da gestão do Luis Alvaro. Por que você acreditou no Rueda para voltar ao clube? Sabemos que voltar tem sempre o ônus. O ComitêGestão não oferece nada financeiramente...

– Porque eu acho que precisamos reconhecer a importância que o Rueda tem nesse momento da reestruturação que o clube tem. Eu costumo dizer que temoserguer um busto para o Rueda. Uma pessoa que trabalha das 8 da manhã às 2 da manhã do dia seguinte, que acabou colocando recursos pessoas antesser eleito para resolver o transferban. Tem feito enorme evolução no clube.

Andres Rueda, presidente do Santos, cumprimenta o técnico Lisca — Foto: Divulgação/Santos

E como você avalia a gestão até aqui?

– É muito fácil jogar pedras e falar dos problemas que a gestão teve. E temosreconhecer que no campo o time ainda não desempenhou. Tivemos muitas alterações, mas por uma absoluta faltarecursos. Na parte administrativa e financeira, é irretocável. Na partemarketing, teve uma evolução importante. No campo, o problema que o Santos teve durante esse tempo com o Rueda é o fatoque não houve disponibilidaderecurso para contratar jogador. Tínhamospegar jogadoresfimcontrato ou por empréstimo,clubes diferentes. Essa situação que o Santos teve.

– E na questãodiretoria, na parteresponsável pelo futebol, acho que erramos. Então acabamos criando uma situaçãonão termos uma continuidade na partefutebol e termos essa situaçãonão termos resultadosforma adequada. E nós, como torcedores do Santos, obviamente não ficamos satisfeitos. Não posso dar nota 10, mas acho que temosentender a situação como um todo que ele vivia e vive.

Uma das coisas implementadas na primeira passagem foi o ComitêGestão, algo controverso. Parte da torcida tem uma opiniãoque não funciona, outra acha que funciona. Você não decide nada sozinho como presidente da Suzano. Qual éopinião sobre o ComitêGestão?

– Temosfazer uma análise comparativaqual seria a alternativa a isso. A anterior eradiretores designados nas suas responsabilidades e subordinados à vontade do presidente. O Rueda tomou uma decisão muito difícil: implementar a democracia no ComitêGestão. Ele fez isso e eu fiz parte. Todas as vezes debatíamos, os assuntos eram votados e o voto do Rueda era igual ao dos outros. E outra atitude foi transparência. As decisões tomadas pelo Santos estão nas atas.

– Absolutamente transparente para toda a torcida: quem votou a favor, quem votou contra e por quê. Na minha concepção, isso dá para um clubefutebol, que não tem acionista, uma necessidadeprestar contas à sociedade, aos torcedores, sócios, conselheiros... Eoutro lado divide um poder que não seja centralizado, para falar que tem só uma pessoa que assina tudo.

– Eu continuo defendendo o Comitê, talvez com um grupo menor. Outra questão seria talvez convidar pessoasfora do Conselho para o Comitê, o que não pode ainda. Talvez tenhafazer ajustes, mas continuo defendendo o ComitêGestão.

Você acha que funciona no futebol esse formato? Não acha que engessa a tomadadecisões?

– Nunca teve nenhuma decisão arrastada. Tiveram divisões dentro do Comitê. Todas as vezes que tínhamostomar decisãocontratar jogador, ouum técnico, fazer um empréstimo, as decisões eram tomadas imediatamente. Tínhamos um grupoWhatsAppque eu participava para tomar decisões. E quando necessário se fazia reuniõesmanhã ou à noite para tomar decisões. Nunca tivemos nenhum problemafaltadecisão. Podemos ter tomado decisões erradas.

A entrada dessa gestão tinha um propósito clarorecuperar o clube. E todas as vitórias foracampo no início da gestão foram muito comemoradas. Mas com o tempo, isso passou a ser menos comemorado. Por quê?

Eu tenho essa percepção, mas tem a ver com resultadoscampo. Está diretamente ligado. No primeiro momento aceitavam que os resultados não aparecessemtrocauma buscavoltar a ter credibilidade no mercado. E o que está acontecendo é que com os resultados não aparecendo isso foi se erodindo (...).

– A torcida precisa ter o entendimento, e eu como torcedor também,que precisa ter o saneamento total da parte financeira para depois contratar. E estamos próximos disso.

Mesmo diantetoda a reestruturação, não fazia parte do plano brigar contra rebaixamentos nos primeiros anos da gestão, eu imagino. Por que você acha que chegou nesse ponto?

– Porque nós não tínhamos um elenco adequado quando assumimos e não tínhamos recursos para contratar. Só podíamos contratar jogadoresfimcontrato e por empréstimos. Tomamos decisões erradas. Contratamos por recomendaçãooutras pessoas jogadoresmenor qualidade. Moraes, Danilo Boza, uma sérieoutros jogadores.

– Se me perguntar onde está o erro dessa gestão: o erro central estánão ter um departamentoscout adequado. Ligado ao presidente. Não ao técnicoplantão, não ao diretor da áreaplantão. Quando se coloca isso, você toma decisões pensando no clube.

– E não adianta quando entra um técnico, ele falar que temcontratar o Angulo, o Julio, o Goulart, isso... E aí ficamos errando mais do que acertando. O que temoster é um departamentoscout forte que tome as decisões e fale "aqui vamos colocar dinheiro, aqui não vamos colocar dinheiro". Para minimizar os erros.

Jhojan Julio e Angulo no jogo entre Unión La Calera e Santos — Foto: Ivan Storti/Santos FC

E por que isso não foi feito?

– Eu acho que esse foi um erro cometido porque diretores que passaram queriam centralizar processodecisão. Os responsáveis pela áreagerênciafutebol queriam centralizar neles esse processodecisão.

– Quando você deixa o departamentoscout diretamente ligado ao presidente e não ao gerente, você tira poder daquela área. E minha recomendação é que isso aconteça, porque não dá para ficar tomando decisão na pressão que se tem para tomar decisões com uma faltainformação adequada para tomar decisão.

– Óbvio que o Santos hoje precisaatletasvárias posições. E aí começa a chegar um montenome. É assim que funciona. Se formos reativos e não proativos, aí vamos ficar sempre errando mais do que acerta.

Foram tomadas decisões no escuro para chegadajogadores neste tempogestão?

– O que significa no escuro?

Sem ter sido por iniciativa do clube, mas...

– Vários atletas. Por que o técnico indicou, o gerentefutebol daquele momento indicou. Falaram que tinhacontratar tal jogador. E acertamosvárias. Trouxemos o Bauermann, o Rodrigo Fernández, o Lucas Pires. Acertamos com vários jogadores, mas erramosmuitos.

Walter Schalka conversa com o gesala da empresa da qual é presidente — Foto: Bruno Giufrida

E o que acha que falta para o Santos ter um poder maior no futebol? As contas estão sendo pagas...

Mas não terminaram. Temos três alternativas para salvar o Santos: vender jogador, mas obviamente isso gera problema, porque perde efetividade no campo. Uma segunda alternativa é sair a liga, porque aí a entradarecurso para o Santos resolve o problema passado que o Santos tem. E o Santos fica numa situação financeira melhor. E a SAF (Sociedade Anônima do Futebol). São as três alternativas.

Você faloudemocracia no ComitêGestão. Você sabe que saiu com uma famavotar contra muita coisa, por votos controversos, como a chegada do Goulart, como a renovação do João Paulo... Você se arrependealgum voto?

– Eu erreialguns votos, mas acertei mais do que errei. Eu fui contra o Diego Tardelli. Acho que acertei. O Tardelli não representou absolutamente nada ao futebol do Santos. Eu fui contra o Léo Baptistão. Ótima pessoa, tenho nada contra ele, mas o salário dele não é compatível com o desempenho dele no campo. Eu fui contra o Ricardo Goulart.

– Fui contra o Maicon, é um excelente atleta; toda vez que entra, joga bem, mas ele quase não joga. Joga uma e fica machucadocinco. O custo-benefício é o que analiso. Eu erreialguns casos. Errei no caso do Angulo,que eu votei a favor. Acerteialguns e erreioutros.

– Mas no futebol é assim. O que não podemos é ficar só olhando para o passado e criticando os votos. Sobre o João Paulo, ele é meu ídolo como goleiro, sou fanático por ele como goleiro, mas ele tinha um contratocurso. Qual é a lógicadar aumento salarial para um atleta? Um clube que não tem dinheiro para pagar salário.

João Paulo durante treino do Santos — Foto: Ivan Storti/Santos FC

– Está acontecendo a mesma coisa com o John nesse momento, que quer ou um aumento ou sair do clube. Quando um jogador tem bom desempenho, aumentamos salário. E quando tem mau desempenho, não podemos mandar embora. Esse risco não está equilibrado.

– A torcida não sabe da parte financeira, ela não está ligada no dia a dia, que o Rueda fica correndo o mundo no dia 3 do mês para chegar no dia 5 e poder pagar salário. O Rueda tem pago religiosamente os saláriosdia. O clube quando foi assumido tinha 2 meses e meioatraso. Meses e mesesfundogarantia sem ser recolhido. Como vai contratar um jogadoroutro clube quando não se pagava nenhum clube?

– Tinha problema com Huachipato, Wolfsburg, Atlético Nacional, Hamburgo, Krasnodar, Doyen... Tudo isso foi gradativamente resolvido. Sete técnicos eram pagos. Não dá para tomarmos decisões só baseados na emoção. O João Paulo é um goleiro fantástico, um torcedor e um atleta fantástico, mas não tinha lógica naquele momento dar aumento se não tínhamos dinheiro para contratar jogador. Por isso, votei contra.

– Por que votei contra o Goulart? Quero deixar claro que não tenho contra o Goulart. E que ele teve uma atitude ética na saída dele. Mas o salário dele era muito elevado, desproporcional ao que o elenco podia pagar. Ao contratar o Goulart não podíamos contratar mais ninguém. Eu preferia contratar dois ou três jogadores para ajudar o Santos. Por isso votei contra o Goulart. Queria deixar claro que ele ficou muito correto com o Santos. Não está recebendo nadaum contrato longo e caríssimo.

Você, como alguém que fez parte da gestão, é próximo ao Rueda, teme que a gestão fique manchada pelos resultadoscampo?

– Eu tenho convicçãoque teremos resultados melhorescampo. E que ano que vem,2023, será muito melhor para nós. E aí vamos esquecer esse momento difícil que passamos agora, com riscorebaixamento, e vamos lembrartudo o que o Rueda está construindo para o Santos. Ele não está construindo apenas as soluções dos problemas.

– Ele está discutindo estádio, reforma do estatuto, o CT, fazendo pequenas reformas na operação. Não tinha computador quando ele chegou lá. Ele comprou computadores para o clube. Ele está preparando o clube para o futuro.

E por que você saiu?

– Porque eu tenho outras atividades. Eu sou presidente da Suzano, que toma muito meu tempo. Entrei no boarding da BR Distribuidora. Estou no conselho da Vibra. Tenho uma sérieoutras atividades fora, tenho responsabilidade social grande, tenho responsabilidade com o Brasil. Vocês viram minha declaração sobre democracia no Brasil. Eu não tinha tempo para me dedicar como o Santos merecia, mas continuo apoiando cegamente o Rueda e as pessoas que estão ao lado dele.

Você pensavoltar?

Neste momento, menor condição. Eu não tenho tempo disponível. Minha esposa me criticava porque eu trabalhava vários dias à noite para o clube, aí chegava quartas, sábados e domingos eu queria assistir a jogos do Santos e outros jogos, porque adoro o futebol. E para a família, ficava o quê?

– Como você falou, temos uma responsabilidade muito grande e eu sou muito sincero: não dormi durante 60 dias naquela épocaque o Santos estava jogando muito mal no Brasileiro do ano passado. Chegou num momentoque eu mal conseguia assistir aos jogos,tanta tensão. Uma coisa é você assistir ao seu time, outra é quando você está dirigindo seu clube do coração (...).

Eu tenho a impressãoque o Santos não tem time para brigar contra rebaixamentos. Eu acho que o Santos tem um timemeiotabela e poderia ir mais longe nas competições que disputa. Mas os técnicos passam e nada muda. Por que você acha que acontece isso?

Tivemos momentos positivosalguns técnicos durante esse ano e meio. Vou citar especificamente o Fabián Bustos naqueles jogosque o Santos estava jogando melhor. Eu concordo com você que o elenco do Santos não é para disputar rebaixamentonenhum campeonato. Na Copa do Brasil, perder4 a 0 foi um jogo atípico, mas se perdesse2 também teria sido eliminado e não estaríamos discutindo isso. Era pau a pau. Contra o Deportivo Táchira (pela Sul-Americana) é inaceitável ter perdido aqui na Vila.

– Eu não consigo entender por que o time crescealguns momentos e depois começa a jogar muito mal, não desempenha adequadamente. Eu não tenho essa capacidadeleiturajogo para entender o que acontece. Nunca teve problema no vestiário, quero deixar isso claro. Nenhum problema no CT com nenhum técnico.

Você faloualgumas passagensdirigentes... O Santos teve um ídolo como dirigente. Queria saber como foi o trabalho com o Edu Dracena.

– O Edu foi um jogador muito querido por todos nós. Quando foi campeão da Libertadores, naquele momento eu era dirigente do Santos. Fizemos um jantar na minha casa e ele foi na minha casa para celebrar a Libertadores. E fui eu que sugeri o nome do Edu como dirigente. Precisávamosalguém que mexesse no vestiário e conseguisse levar o Santos para um patamar adequado. E era importante para ele, que tinha uma posição menor no Palmeiras. Fui eu que sugeri o nome dele.

– Eu acho que ele começou bem, mas aí o desempenho dele nas contratações não foi adequado. Foi sugestão dele o Auro, o Goulart, o Maicon, que eu repito, é um excelente zagueiro, mas não joga, tem um salário elevado. Ele errou nas contratações e, por isso, não posso falar que a gestão dele foi positiva.

O que você viuavanço sobre novo estádio enquanto esteve lá e o que a torcida pode esperar?

– Eu acho que é fundamental termos uma arena. Temoster essa arena. Tivemos um problema sério, que foi o custo da construção civil ter aumentado. Isso impossibilitou o contrato que vínhamos discutindo com a WTorre, mas tem um gruposantistas trabalhando para tentar resolver isso. Tenho convicçãoque resolveremos isso e teremos o início da construção do estádio antes do término dessa gestão.

Um dos caminhos da gestão para resolver problemas financeiros foi o fundo no Banco Safra. É um fundo, e o dinheiro precisa voltar para as pessoasalgum momento. É uma situação delicada para você?

Eu acho que vários santistas ajudaram e continuam ajudando o clube porque fazem isso com o coração. O clube temser profissional com essas pessoas. Não dá para fazer o seguinte: pagar todos os terceiros que não são santistas e deixarpagar os santistas. Esse valor teráser reembolsado e eu tenho convicçãoque o Rueda fará isso no momentoque puder fazer isso, seja com liga, vendajogador ou SAF.

Essa é a primeira entrevista que você dá sobre futebol. Tem algo que ainda gostariafalar e não foi perguntado?

– Eu resolvi dar essa entrevista porque acredito que precisamos colocar as coisas às claras para os torcedores do Santos, para o associado do Santos, para os conselheiros do Santos,quem é o Rueda. Eu volto a repetir: temosagradecer muito ao Rueda e parabenizar o Rueda pelo trabalho, apesarnós, como torcedores, ficarmos chateadosvários momentos na parte esportiva que não tem desempenhado adequadamente.

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