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Por Claudio Ferreira, Heloise Hamada, Paulo Taroco e Wesley Murici — Presidente Prudente, SP

TV Fronteira / Reprodução

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Não é apenas para treinadores mais jovens,nova loteriainícionova loteriacarreira no comandonova loteriaequipes, que a vontadenova loteriaparar ainda é um assunto bem distante. Se para eles a vontadenova loteriabuscar novas experiências é o que motiva, para os que já adquiriram tal conhecimento, a motivação é fruto do objetivonova loteriaseguir compartilhando com os mais novos tudo o que aprendeu. Este é o casonova loteriaPaulo Yamane, um dos treinadores das categoriasnova loteriabase da Associação Cultural, Agrícola e Esportiva (Acae),nova loteriaPresidente Prudente. Com 70 anos completados no último dia 12nova loteriajaneiro, 59 deles foram dedicados ao beisebol, a palavra descanso continua fora dos planos.

– Eu podia estar pescando, passeando, mas, por outro lado, o beisebol me ajuda na parte física, no relacionamento com as pessoas, pois convivo bem com o grupo aqui, isso ajuda muito. Mesmo com a velhice, tem que ter afazeres, principalmente com a parte física – comentou Paulo, se colocando como grande beneficiado dessa relação longínqua e que ainda promete muito.

Aos 70 anos, Paulo Yamane repassa toda experiência aos jovens da Acae — Foto: TV Fronteira / Reprodução

A histórianova loteriaPaulo com o beisebol começou quando ele ainda moravanova loteriaBastos (SP), aos 11 anos. Inspirado pelos irmãos mais velhos, ele deu início na prática da modalidade e começou a competir pelo time local. Para isso, os irmãos contavam com a ajuda do pai para chegar até o campo, mas precisavam retornar para casa a pé ounova loteriabicicleta,nova loteriaum trajetonova loteriacercanova loteria10km. Mesmo com as dificuldades enfrentadas pelos meninos na época, o timenova loteriaBastos chegou a ser campeão paulista e vice no Brasileiro.

Em 1971, Paulo chegou a Prudente para estudar, porém não abandonou a paixão pelo esporte. Logo na sequência, ele passou a integrar o time da Acae e venceu competições importantes, como o Brasileiro Interclubes. Outro grande feito dessa época foi a convocação para a seleção brasileira que disputou um amistoso contra o timenova loteriaToshiba, do Japão.

– É muito gratificante, porque é onde a gente tem vontadenova loteriamostrar a capacidade técnica que a gente tem. E é onde a gente tem conhecimento maior e se sente mais motivado para continuar com os trabalhos – falou o treinador sobre a importância da convocação naquele período.

Assim como Mário Kaneki (em pé) e Roberto Saito (1º à dir.), Paulo Yamane é um técnicos da base do beisebolnova loteriaPrudente — Foto: TV Fronteira / Reprodução

Com todo esse currículo formado, Paulo teve a oportunidadenova loteriainiciar a carreira como treinador na Acaenova loteria1986. As experiências com o selecionado brasileiro tiveram sequência também e, no mesmo ano, ocorreu a convocação para o Pan, no Peru. Em 1988, o treinador recebeu outra chance com a camisa do time nacional, na disputanova loteriaum torneio.

– Jogador é um trabalho que a gente faz pensando só no lado pessoal. Já o treinador precisa pesquisar muito para não só se conhecer, mas também conhecer as outras pessoas, para desenvolver melhor – avaliou Paulo sobre as habilidades exigidas na transição entre as funções.

A dedicaçãonova loteriaPaulo nos trabalhos como treinador deu resultado, inclusive, dentro da própria casa. A filha Suzi foi uma das revelações no temponova loteriaque jogou e, posteriormente, incentivou seus filhos a seguirem os passos da avô. Suzi destaca os esforços do pai para que jovens conheçam melhor a modalidadenova loteriaPrudente.

Relação com o beisebol prudentino começou nos primeiros anos da décadanova loteria1970 — Foto: TV Fronteira / Reprodução

Outro jovem que passou pelo comandonova loteriaPaulo mais recentemente é João Guilherme Albertti,nova loteria14 nos, que falou sobre as vantagensnova loteriater um treinador com tanto conhecimento prático e que serve também como referência pelo comportamento mostrado fora dos campos.

– É um técnico bom, com muitas experiência, o que facilita a prática. É um espelho.

A carreira construída com a ajudanova loteriamuitas conquistas e do comportamento visto foranova loteriacampo também é ressaltada pelos treinadores companheiros das categoriasnova loteriabase da Acae. No dia a dia, eles procuram absorver os ensinamentos oferecidos pelas seis décadasnova loteriaexperiêncianova loteriaPaulo com o beisebol.

– Ele é muito disciplinador, é uma pessoa que, no dia a dia, a criançada respeita. E, como atleta, foi muito aguerrido – lembrou Mário Kaneki.

– A carreira do sensei Paulo sempre foi memorável, como pessoa, como técnico. Só temos a agradecer a ele – disse Roberto Saito.

Paulo Yamane relembra que futsal foi uma das paixões dele pelo esporte — Foto: TV Fronteira / Reprodução

Apesarnova loteriatoda paixão pelo beisebol, Paulo também se aventurou (e se dedicou) pelas quadrasnova loteriafutsal e camposnova loteriafutebol amadornova loteriaPrudente, ao jogar pelo Guarani da Vila Formosa, uma das equipes mais tradicionais da várzea prudentina,nova loteriaque figurou entre as décadasnova loteria1960 e 1980. Mas foi no beisebol que ele se identificou mais, permaneceu e pretende seguir até que a vida permita.

– Por enquanto, não cogito (descansar). Enquanto puder ajudar, vou fazer isso.

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