Como esperada pela importância do duelo e pelo nível dos competidores, a partida foi bastante movimentada, com rallys e reviravolta no placar. Os dois chegaram invictos à decisão, sem perder nenhum set. O confronto foi pela categoria SL-4 (comprometimento nos membros inferiores).

Rogério começou bem o confronto, confiante, e abriu 6 a 2 no placar. O guatemalteco encostou no marcador, mas o brasileiro voltou a abrir boa vantagem e chegou a ter 11 a 6. Até então, o jogo parecia controlado. Porém, à medida que o adversário começou a reagir, o jovem passou a se perder no confronto. Foram seis pontos seguidos do guatemalteco e a virada para 12 a 11. A partir daí, Raul controlou o placar até o fim do primeiro set.

O competidor da Guatemala levou o segundo setesportesdasorte com brponta a ponta. Rogério esboçava pequenas reações, tentava e até se jogava no chão para salvar alguns pontos, porém o adversário conseguia se manteresportesdasorte com brvantagem, quase sempre com o dobroesportesdasorte com brpontos. O brasileiro cedia pontos "de graça" ao rival. A última tentativaesportesdasorte com brbuscar uma reviravolta foi quando saiuesportesdasorte com br14 a 7 para 15 a 11. Mas diante da experiência do guatemalteco e da irritação e desconcentração do jovem, o ouro ficou mesmo com o competidor mais velho.

Ao longo do Parapan, o paratleta do Sesiesportesdasorte com brPresidente Prudente – interior paulista – ganhou três jogos e perdeu um. Foram seis sets vencidos e dois perdidos, com 154 pontos somados e 113 sofridos.

• 1º jogo – Rogério Júnior 2 x 0 Pascal Lapointe, do Canadá (duplo 21 a 15) –esportesdasorte com br26 minutos
• 2º jogo – Rogério Júnior 2 x 0 Anthony Alvarado, da Venezuela (21 a 9 e 21 a 15) –esportesdasorte com br25 minutos
• Semifinal – Rogério Júnior 2 x 0 Pablo Cueto, do Peru (21 a 9 e 21 a 8) –esportesdasorte com br24 minutos
• Final – Rogério Júnior 0 x 2 Raul Anguiano, da Guatemala (21 a 16 a 21 a 12) –esportesdasorte com br29 minutos