Em entrevista coletiva virtual nesta quinta-feira, o presidente Sebastião Arcanjo, o Tiãozinho, falou publicamente pela primeira vez sobre a divisão dos direitos econômicos do jogador.

Segundo o mandatário alvinegro, a distribuição ébrbet bônus60% (Ponte) e 40% (outras partes). A parte que ficou comprometida envolve empréstimos realizados que tiveram os direitos econômicosbrbet bônusIvan como garantia.

Diante do contexto, Tiãozinho se referiu ao goleiro como se fosse o "cheque especial" do clube.

- Tem um equilíbriobrbet bônustornobrbet bônus60% e 40% dos direitos econômicos, porque parte desses recursos já foi utilizada para tentar viabilizar fluxobrbet bônuscaixa, não na nossa gestão apenas especificamente, masbrbet bônusgestões anteriores. O Ivan é uma espéciebrbet bônuscheque especial da Ponte. Mas, como todo acúmulobrbet bônusdívidas, existem as contrapartidas. Então vamos analisar se temos condiçãobrbet bônusexigir outra situação ou vamos entrarbrbet bônusacordo. A venda é que dá sustentabilidade. A expectativa nesse ano é vender dois atletas. Vamos esperar que isso aconteça.

Na prática, quando vender Ivan, a Macaca ficará com 60% e terábrbet bônuspassar os valores correspondentes para quitar tais dívidas até atingir os 40% atuais. O presidente já tinha comentado a situaçãobrbet bônusreunião do Conselho Deliberativobrbet bônusabril.

Em relação ao futuro do goleiro, Tiãozinho disse que a decisão do destino será compartilhada entre as partes envolvidas, mas indicou a preferência que seja para o exterior por se tratarbrbet bônusum "melhor cenário para a Ponte". Ivan é agenciado por Fernando Garcia, da Elenko Sports.

- Sempre tenho dito que o Ivan é um dos principais ativos da Ponte Preta. Temos atuado junto às pessoas que administram a carreira dele e ao próprio jogador, que é muito profissional, com a intençãobrbet bônusfazer o melhor negócio possível. Ano passado recusamos algumas propostas por entender que o valor estava abaixo do que o Ivan valia, até pela expectativabrbet bônusconvocação para a Seleção principal, para a disputa dos Jogosbrbet bônusTóquio. Tinha o agravante também do passaporte internacional, exigido por alguns clubes, que o Ivan não tinha, mas agora está com a documentação encaminhada. O melhor cenário para a Ponte é que o Ivan possa voltar a jogar e que na janela para o exterior possa acontecer alguma situação. O mercado hoje é diferentebrbet bônusantes da pandemia, e isso vai ter um impacto no valor da transferência também.

Tiãozinho ainda garantiu que "não chegou nenhuma proposta oficial" recentemente por Ivan, mas que o clube recebe frequentemente consultasbrbet bônusoutros clubes pelo goleiro. O São Paulo, por exemplo, é um time que monitora a situação dele.

- Fomos sondados por vários clubes da Série A do Brasileiro e também da Série B, mas os negócios não concretizaram. Temos que esperar a proposta chegar para avaliar. Não chegou nenhuma proposta oficial. Muitas sondagens, mas não temos proposta para deliberar.

Hoje, a tendência é que ele saia numa transferência abaixo do "preço mínimo" que a diretoria tinha estipulado no começobrbet bônus2020, quando recebeu uma oferta do futebol francês pelo goleiro.

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A Ponte não confirma publicamente, mas giravabrbet bônustornobrbet bônus5 milhõesbrbet bônuseuros (quase R$ 34 milhões na cotação atual). Agora, o clube provavelmente nem tire metade disso, sem contar que parte montante que a Ponte receberá por Ivan já está comprometida por dívidas. O contrato entre as partes vai até abrilbrbet bônus2023.

Antes da lesão, o goleiro, então titular da seleção olímpica, teve o nome especulado no Milan e no Barcelona, por exemplo.