O acordo, conduzido pela advogada Talita Garcez, prevê parcelasrealsbet jogoR$ 150 mil a partirrealsbet jogo20realsbet jogosetembro - o valor mensal, que sofrerá aumento durante o processo, será distribuído entre os aproximadamente 90 credores que cobram a Ponterealsbet jogoações existentes desde 2018.

Desde o fimrealsbet jogoabril, quando o plano foi aprovado, a Ponte tinha uma liminar que impedia qualquer tiporealsbet jogosanção desportiva - incluindo o transfer ban, que consiste na proibiçãorealsbet jogoinscrever novos jogadores.

A medida continua valendo agora com a homologação, mas existe um pontorealsbet jogoatenção no acordo:realsbet jogocasorealsbet jogoinadimplência "reiterada" (frequente), a Ponte corre riscorealsbet jogoaplicação do transfer ban por até seis meses, independentemente da regularização do pagamento.

Segundo o clube informourealsbet jogonota, a ideia é quitar 20% dos débitos até o finalrealsbet jogo2025. O comunicado também disse que é "mais um êxito no processorealsbet jogoreestruturação financeira do futebol do clube".

- A Ponte Preta através do seu departamento jurídico sob a coordenação da advogada Talita Garcez, obteve mais um êxito no processorealsbet jogoreestruturação financeira do futebol do clube - pontuou a nota.

A Ponte também tem um planorealsbet jogopagamentorealsbet jogodívidas com a Justiça do Trabalho desde agostorealsbet jogo2023, unificando as ações contra o cluberealsbet jogoum processo piloto que vai receber mensalmente um depósito pelos próximos seis anos.

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Inicialmente, eram 72 parcelasrealsbet jogoR$ 120 mil, o que daria R$ 8,64 milhões - valor referente à dívida consolidadarealsbet jogofaserealsbet jogoexecução quando o clube entrou com o pedido,realsbet jogooutubrorealsbet jogo2022, e engloba apenas processos trabalhistas.