A paixão pelas competições começou quando ele tinha 18 anos,betsul instagram2008, ao ingressar no exército e na equipebetsul instagramatletismo. Por contabetsul instagramum acidente que o deixou sem parte da perna, Júnior até tentou disputar outros esportes, alémbetsul instagramcontinuar no atletismo, mas as condições financeiras e físicas impediram o desejo.

— Eu sempre tive o sonhobetsul instagramingressar na carreira militar. Em 2008, consegui realizar este meu sonho, virei atleta do quartel e comecei a competir pela equipebetsul instagramatletismo até o dia do meu acidente. Batibetsul instagramfrente com um carro, perdi um terço da perna, quebrei o braço, tive fratura expostabetsul instagramfêmur. Tentei continuar correndo, fiz muay thai, mas não consegui competir. Aí conheci o remo — falou.

Depois do acidente, Júnior continuou praticando esportes, mas voltou a competir somentebetsul instagram2018, quando foi apresentado ao remo. Por causa do bom desempenho, celebrou a convocação para a seleção brasileirabetsul instagramremo dois anos depois. Ele iria disputar a Copa do Mundo e representar o Brasil, mas a pandemia pausou o planejamento.

— Passou o ano da pandemia e continuamos nos preparando para essa hora, que acredito que seja agora. E mais uma vez fui um dos dois homens selecionados para compor o barco da seleção — falou.

Menosbetsul instagramtrês anos depoisbetsul instagramter conhecido o remo, Júnior está próximobetsul instagramgarantir uma das vagas do Brasil na categoria PR3 Mista para disputar as paralimpíadasbetsul instagramTóquio.

Valdeni da Silva Júnior segue a preparação para a disputa do Mundialbetsul instagramRemo. Caso conquiste a vaga, o atleta estará representando o Brasil nos Jogos Paralímpicos.