+ Sem acordo com o Figueirense, APAFF usa Ginásio do SESI para treinos e competições

O que se especula agora é o que o Figueirense pode ou não pode fazer com a posse da propriedade. Pode vender? Vai trabalhar para atrair investidores? Fui atrássorteesportiva betalgumas respostas para as questões que seguemsorteesportiva betaberto, já que, oficialmente e publicamente, o clube não se manifesta sobre o assunto.

A primeira resposta que ouvi deixa clara uma primeira questão: que nada pode ou vai ser feito com o ginásio e o terreno num prazo curto. O ginásio e o terreno, como patrimônio do Figueirense, entram como garantias para a Recuperação Judicial do clube – processo que ainda estásorteesportiva betformatação na Justiça.

Há também uma diferenciação na classificação do ginásio e do terreno no zoneamentosorteesportiva betFlorianópolis. O ginásio ainda é uma ACI, que significa Área Comunitária Institucional: são aquelas destinadas a todos os equipamentos comunitários ou aos usos institucionais, necessários à garantia do funcionamento satisfatório dos demais usos urbanos e ao bem-estar da população. O Figueirense trabalha para mudar essa classificação no zoneamento da cidade.

Já o terreno é uma AMC, que significa Área Mista Central:sorteesportiva betalta densidade, complexidade e miscigenação, destinada a usos residenciais, comerciais esorteesportiva betserviços.

Com essas classificações, o Figueirense poderia vender ou usar comercialmente o terreno, mas não poderia negociar imediatamente o ginásio. Acontece que, pelo que apurei também, o clube já tem o alvarásorteesportiva betdemolição do ginásio – obtido junto à prefeitura. Mesmo assim, como escrevi anteriormente, por se tratarsorteesportiva betgarantia no processosorteesportiva betRecuperação Judicial, o Figueirense, por enquanto, não pretende e não pode mexer nem no ginásio, nem no terreno.

*Rodrigo Faraco é comentarista da NSC TV.