Em entrevista exclusiva ao ge, para a série Catarinenses pelo Mundo, Luan Polli reflete sobre a trajetória e o atual momento no futebol iraniano.

Catarinensecasa da aposta com brMeleiro, no Sul do estado, Luan Polli surgiu como uma grande promessa debaixo das traves do Figueirense. Em 2012, o jovem goleiro foi emprestado ao Flamengo, onde fezcasa da aposta com brestreia profissionalcasa da aposta com br2014. No mesmo ano, retornou ao Furacão, onde ficou por mais dois anos.

Depois do Figueira, o goleiro passou por Boa Esporte e Naxxar Lions (de Malta), antescasa da aposta com brchegar no Sport,casa da aposta com br2018, onde teve o melhor momento da carreira no clube pernambucano.

— Minha estreia foi na reta final da Série B, onde conseguimos o acesso. Terminamoscasa da aposta com brsegundo lugar, realmente foi um ano inesquecível. A partir daí as coisas realmente começaram a acontecer na minha vida profissional. No ano seguinte fizemos a Série A, conseguimos fugir do rebaixamento que estava praticamente decretado, foi um ano bem especial pra mim.

Apesar da carreira estar engrenando, Luan Polli ficou sem espaçocasa da aposta com br2021 e trocou o Sport pelo Atlético-GO.

No Dragão, o goleiro fez parte da campanha do título estadualcasa da aposta com br2022, mas, quando tudo ia se encaixando, aconteceucasa da aposta com brnovo. Mais uma transferência. Dessa vez para o Fortaleza.

Porém, o goleiro não conseguiu atuar pelo Leão do Pici e se mudou novamente.

— Acabou que as coisas não aconteceram da forma que eu previa e decidi seguir para o Coritiba. Ali acredito que foi um passo equivocado da minha parte por estar bem estabilizadocasa da aposta com brFortaleza. Era a terceira opção no Fortaleza e fui para Curitiba com intuitocasa da aposta com brter mais oportunidades e as coisas não aconteceram dessa forma.

Luan fez cinco partidas no Coxacasa da aposta com br2023, ano do rebaixamento para a Série B, e o clube rescindiu com o atleta.

— A gente nunca tá satisfeito com o que aconteceu dentrocasa da aposta com brcampo, porque fomos rebaixados ano passado e a gente fica com essa mágoa também — revelou.

Sem contrato, veio a oportunidadecasa da aposta com brum novo capítulo, no Irã.

Um dos berços da civilização, o Irã, culturalmente, é muito diferente do Brasil. Para comparação, por exemplo, a cultura persa segue um calendário diferente.

— É um país com costumes totalmente diferentes dos nossos, inclusive eles seguem outro calendário. Eles estão aqui no ano 1403. Mas eu tô me adaptando muito bem. A percepção é totalmente diferente do que a gente tem no Brasil. A segurança que eu tenho no país é totalmente oposta à que eu tinha no Brasil. Me surpreendeu e fiquei muito feliz e encantado com o povo iraniano, da forma como me acolheram desde a minha chegada.

Assim como grande parte dos Catarinenses pelo Mundo, a maior saudadecasa da aposta com brLuan Polli, além da família, é da culinária brasileira.

— Principalmente do nosso churrasco. A culinária é um pouco diferente, mas tô me acostumando tranquilamente. Eles comem muita ovelha, frango e não tem carnecasa da aposta com brporco. Tem as suas diferenças, mas nadacasa da aposta com broutro mundo. Arroz, carne e muito vegetal, desde o café da manhã. Muitas especiarias, nozes, frutas secas. É uma alimentação bem balanceada e saudável.

O futebol iraniano também segue um calendáriocasa da aposta com brdisputa diferente, o modelo europeu. Ou seja, a temporada se encerra no finalcasa da aposta com brmaio.

— O futebol aqui está aindacasa da aposta com brdesenvolvimento. São três clubes considerados grandes, esses tão um pouco à frente. O meu é um clube muito tradicional, está se estruturando e tem um nível bem legal para se desenvolver no decorrer dos anos. O nível desses três clubes acabam se sobressaindo, tem jogadorescasa da aposta com broutros países, mais experientes.

O elenco atual do Nassaji Mazandaran é praticamente todo composto por iranianos. Tem apenas três estrangeiros, contando com o Luan.

Apesar da saudade da família no Brasil, Luan Polli diz que a qualidadecasa da aposta com brvida que o Irã proporciona o faz querer ficar.

— A gente tá gostando muito daqui pela segurança, pelo futebolcasa da aposta com brsi, pela tranquilidade que a gente leva porque não é a loucura que é no Brasil com dois, três jogos na semana. Aqui a gente tem um por semana, muito mais tempocasa da aposta com brestarcasa da aposta com brcasa com meu filho, vendo meu filho crescer, se desenvolver no dia a dia, coisa que a gente perdia muito tempo aí no Brasil. A ideia é permanecer fora do Brasil no momento.

O goleirocasa da aposta com br31 anos tem contrato com o Nassaji Mazandaran até o final da temporada.