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Por Carlos Rauen e Diogo Maçaneiro —jogo caca niquelFlorianópolis


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O zagueiro Victor Ramos, da Chapecoense, foi vaiado pela torcida do Avaí antes e durante a partida do seu time na noite desta sexta-feira, na Ressacada, pela Série B. Ele é réu na operação Penalidade Máxima II, que investiga o aliciamentojogo caca niqueljogadores por apostadores para manipulaçãojogo caca niqueleventos durante partidasjogo caca niquelfutebol. O inquérito é do Ministério Públicojogo caca niquelGoiás e foi aceito pela Justiça, com a denúnciajogo caca niquel16 pessoas supostamente envolvidas.

Mas na primeira entrevista após o escândalo, Victor Ramos negou a participação no esquema e disse que está com a consciência tranquila. Em campo durante os 90 minutos, ele foi comemorar com a torcida após a goleada por 4 a 1 sobre o rival da Capital.

- Nego tudo. Não tenho envolvimento com nada. Minha cabeça tá fria, tô tranquilo e está na mãojogo caca niquelDeus - disse Victor Ramos ao repórter Carlos Rauen, da NSC, após a partida.

Logo na entrada do time da Chape no gramado para o aquecimento, o jogador foi vaiado e chamadojogo caca niquel"vendido" por alguns torcedores e logo o coro tomou conta da arquibancada. Sobre isso, ele também disse não se incomodar.

- Nada me abala. Deus sabejogo caca niqueltodas as coisas. - afirmou.

Antesjogo caca niquela bola rolar, o técnico Argel foi perguntado pela repórter Fernanda Moro sobre a manutençãojogo caca niquelVictor Ramos no elenco. O treinador desconversou, mas disse não estar interessado no assunto:

- Bom, eu não gostariajogo caca niquelfalar sobre isso. Eu sou funcionário do clube. Eu tenho que me preocupar com a parte tática, com a parte técnica. Me desculpa, mas não é um assunto que me interessa, obrigado! - afirmou Argel.

Assista aos melhores momentosjogo caca niquelAvaí 1 x 4 Chapecoense :

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