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Por Redação do ge —suporte pagbetBrusque (SC)


Celsinho, do Londrina, relata casosuporte pagbetracismosuporte pagbetpartida contra o Brusque pela Série B

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O Superior Tribunalsuporte pagbetJustiça Desportiva (STJD) devolveu ao Brusque os três pontos na tabela da Série B do Campeonato Brasileiro. O clube teve o recurso julgadosuporte pagbetvideoconferência, nesta quinta-feira, a respeito do casosuporte pagbetracismo por partesuporte pagbetum dirigente contra o jogador Celsinho, do Londrina. A decisão foi por 5 votos a 2.

Com a recuperação dos pontos, o Quadricolor passa a ter 44, sobe para a 14ª colocação e aumenta as chancessuporte pagbetpermanência na competição.

Presidente da sessão, José Perdiz determinou a perdasuporte pagbetum mandosuporte pagbetcampo, a ser cumpridosuporte pagbetcampeonato nacional, e o pagamentosuporte pagbetmultasuporte pagbetR$ 60 mil para o Brusque. A punição a Júlio Antônio Petermann, presidente do Conselho Deliberativo e identificado como autor da declaração racista, foi mantida integralmente: suspensão por 360 dias e multasuporte pagbetR$ 30 mil.

O meia Celsinho, do Londrina, se manifestou com indignação:

- O STJD tinha uma grande oportunidadesuporte pagbetmudar tudo. De fazer algo bem positivo. Ficar bem visto por todos e acabou dando um tiro no próprio pé

Julgamento do recurso ocorreu nesta quinta-feira — Foto: Reprodução/STJD

suporte pagbet Entenda o caso

Na partida entre as duas equipes na Série B,suporte pagbet28suporte pagbetagosto, Celsinho afirmou que foi chamadosuporte pagbet"macaco" por Júlio Antônio Petermann, presidente do Conselho Deliberativo do Brusque. Na súmula, o árbitro Fábio Augusto Santos Sá relatou que o meia ouviu a frase "vai cortar esse cabelo, seu cachopasuporte pagbetabelha".

Após o acontecido, o Londrina divulgou um vídeo nas redes sociaissuporte pagbetque é possível ouvir um gritosuporte pagbet"macaco". A postagem do Tubarão foi uma resposta ao clube catarinense que,suporte pagbetum primeiro momento, falou que Celsinho estava sendo "oportunista" ao denunciar o racismo.

Depois, o Brusque se desculpou e adotou duas medidas sobre o caso: afastamentosuporte pagbetJúlio Antônio Petermann e instalaçãosuporte pagbetcâmeras para captar o áudio das arquibancadas. Por causa do episódio, perdeu um patrocinador.

Caso ocorreusuporte pagbetjogo da Série B — Foto: Beno Küster Nunes/AGIF

O Brusque e o conselheiro foram enquadrados no artigo 243-G do Código Brasileirosuporte pagbetJustiça Desportiva (CBJD) e responderam por "ato discriminatório" no julgamento realizadosuporte pagbet24suporte pagbetsetembro. A punição ao Quadricolor foi a perdasuporte pagbettrês pontos, alémsuporte pagbetmultasuporte pagbetR$ 60 mil. Júlio Antônio Petermann foi suspenso por 360 dias e multadosuporte pagbetR$ 30 mil.

Um mês depois, atletas e funcionários do Brusque divulgaram uma notasuporte pagbetprotesto contra a decisão e pedindo que a entidade reconsiderasse o resultado. No documento, lido pelo atacante Edu, os jogadores disseram que o grupo é composto emsuporte pagbetmaioria por afrodescendentes e que a decisão não penalizava o responsável pelo ato.

Não foi a primeira vez que Celsinho sofreu com o racismo na Série B. O meia do Londrina também ouviu ofensas nas partidas contra o Goiás e o Remo, ambassuporte pagbetjulho.

Em contato com a jornalista Gabriela Moreira, Celsinho se pronunciou sobre a decisão. Para ele, "o STJD tinha uma grande oportunidadesuporte pagbetmudar tudo. De fazer algo bem positivo. Ficar bem visto por todos e acabou dando um tiro no próprio pé. Ao invéssuporte pagbetevoluir, eles retrocederam. Muito vergonhoso. Que grande decepção".

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