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Por Mylena Acosta e Tomás Hammes — Porto Alegre


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As conversas do técnico Roger Machado com o elenco do Inter são alguns dos fatores que ajudaram a construir o atual momento do Inter se reerguer na temporada. O volante Thiago Maia detalhou a nova fase do clube gaúcho, prometeu dedicação e pegada na reta final do ano e estipulou o objetivobetanobrasilestar o mais alto possível na tabela do Brasileirão.

Thiago Maia contou que Roger usa as conversas no dia a dia para mobilizar o grupo. Um dos pedidos constantes é a entrega, algo que casa com o estilo do volante colorado. Ainda assim, o camisa 29 desfrutabetanobrasilmaior liberdade para avançar a partir da parceria com Fernando.

O carrinho, como o dado na área do Juventude que resultoubetanobrasilgol será visto outras vezes. O sorriso que o acompanhou ao longo da entrevista na tardebetanobrasilsegunda-feira passa a leveza e confiança para a sequência do trabalho.

– Sempre queremos colocar o time lábetanobrasilcima. Fazer um bom Brasileirão, entregar o que a torcida merece. Peço que não desistam. Eu posso estar mal tecnicamente, mas sempre me doarei como se fosse o último prato, como diz o Roger. A fotografia é estar na melhor parte da tabela possível – explicou Thiago Maia.

Thiago Maia tem 21 partidas pelo Inter — Foto: Tomás Hammes

betanobrasil Confira trechos da entrevista:

ge - Como avalia o seu momento no Inter?
Thiago Maia
- O início foi bem difícil pelo vai, não vai. Eu já tinha dado a palavra que viria. Tanto o Braz (Marcos Braz, vicebetanobrasilfutebol do Flamengo) quanto o Tite sabiam. Foi a realizaçãobetanobrasilum sonho. Sempre foi muito difícil enfrentar o Inter, ainda mais aqui no Beira-Rio. Agora estou mais leve, solto, ambientado. Conheço todo mundo, a cidade.

E o momento atual do time?
Temos pontos positivos. O Roger tem conversado muito conosco, seja com o grupo, seja individualmente. Ele se preocupabetanobrasildeixar tudo bem explicado. Isso tem sido notório nos jogos. Nos treinos, ele para bastante e tenta passar a ideia. Tem dado certo.

Qual a diferença entre o trabalho do Coudet e o do Roger?
Primeiro a língua (risos). O Coudet é um cara bastante inteligente, mas, no Brasil, o treinador vivebetanobrasilvitórias. Elas não estavam vindo. O Coudet foi um cara que brigou pela minha vinda. Em uma das últimas entrevistas que dei, foi mal interpretado o que falei sobre a questão física. O métodobetanobrasiltrabalho era diferente. Ambos são excelentes treinadores, que tentam dar o máximo. Com o Coudet, ali no fim, os resultados positivos não estavam vindo. Infelizmente, é o futebol.

Thiago Maiabetanobrasilentrevista — Foto: Tomás Hammes

Com o Roger, você tem atuado como segundo volante, com o Fernandobetanobrasilprimeiro. Sente-se confortável nessa posição?
Minha característica ébetanobrasilprimeiro volantebetanobrasilmarcação, mas o Roger encontrou esta formabetanobrasileu chegar mais próximo à área. Consigo chegar, finalizar, dar um passe. Tem dado certo. Treino muito e ele me cobra para pisar na área. E temos um grande jogador para atuarbetanobrasilprimeiro, o Fernando, que dispensa comentários. Por onde passou, como joga, a experiência. Quando perdemos a bola, vemos o Fernando e ficamos despreocupados porque ele sabe os atalhos.

Falandobetanobrasilpisar na área, você deu uma assistência para o golbetanobrasilGabriel Carvalho contra o Juventude. E antes, marcou gol também contra o Juventude. O que deu mais prazer?
Fico feliz pelo Gabriel, que vive um grande momento. Fazer parte do primeiro gol dele no profissional, uma realizaçãobetanobrasilum sonho. Não é à toa que ele foi para a seleção (sub-20). É da casa, muito prazeroso. Mas, prefiro o gol. No carrinho, a minha característica, roubar a bola e fazer. Foi engraçado. Até comentei com o Tabata. Roubei a bola e fiquei: "E agora? Faço o quê?". Chutei e fiz o gol.

Como é a conversa que vocês têm com o Gabriel?
Ele é um moleque muito tímido. Nem sei se aparenta aos outros. Conversa pouco. Quando tentamos falar com ele, às vezes, nem o ouvimos. Digo que hoje ele é um pequeno homem. Cresce a cada jogo, a cada treina. Mostra seu valor e se firma. Contamos muito com ele. Daqui a um tempo realizará o sonhobetanobrasiljogar na Europa, não sei... Espero que possa continuar muito tempo conosco para nos ajudar.

Você ficou marcado no período da enchente por participar dos resgates. O que te motivou a ir para a linhabetanobrasilfrente?
Vibetanobrasilperto muitas pessoas que perderam tudo o que construírambetanobrasil30, 40 anos. Mortesbetanobrasilpessoas, animais, as casas... Quando ficamos o período concentradobetanobrasilItu, no terceiro dia liguei para minha mãe e disse que achava que não dava mais, que estava pesado. Não conseguia treinar direito. Lembrava o que povo estava passando. Quando cheguei, fui muito bem recebido e criei um carinho muito grande pelo Rio Grande do Sul. Não quis ajudar para aparecer, mas, quando estavabetanobrasilcasa, algo me incomodava. Estava tudo bem comigo, sem ser afetado. Comprei alimentos, depois fui com o pessoal na igreja. Comprei um jet-ski, depois um barco. Meus pais sempre disseram que, quando eu pudesse, deveria ajudar. Me ajudaram lá atrás. Pensei na minha família lábetanobrasilRoraima, como seria? Aos poucos, fui me erguendo. Meus pais e o Coudet me ajudaram. O próprio pessoal do Inter.

Thiago Maia pelo Inter

  • 21 partidas
  • 19 jogos como titular
  • 1 gol
  • 1 assistência
  • 2 cartões amarelos
  • 1.507 minutosbetanobrasilcampo

Uma foto sua, carregando uma senhora nas costas e com água até o peito, viralizou nas redes sociais e foi notíciabetanobrasiltodo o Brasil. Como foi esse resgate? Já conseguiu encontrar com ela depois disso?
A dona Evair (Gomes Carneiro), ainda não consegui vê-la. Ela foi a um jogo, mas eu adoeci e não nos encontramos. Falamos por WhatsApp. Que ela possa vir e seja um amuleto para nós. Ela é brincalhona. Me disse que já tinham tentado resgatá-la quatro vezes. O celular dela descarregou e ela não conseguia falar com o filho. Eu pedi para ela dar o número, mas ela não sabia o número. Peguei uma bolsa onde tinha os contatos e falei que estava com ela. Depois ele soube quem eu era. O importante é que ela está bem. Ela até me prometeu fazer um bolo. Estou devendo uma visita (risos).

Durante o períodobetanobrasiltreinos na PUCRS, vi uma torcedora o chamarbetanobrasilherói. Como é ser reconhecido assim?
Não tenho esse apego. Tinham muitos civis ajudando. Sou uma figura pública e a repercussão é maior. Quando fui a restaurantes, me agradeceram, mas fui só uma parte. Muitas pessoas ajudaram. Fico feliz, mas não quero esse títulobetanobrasilherói. Quero ser conhecido como o jogador que conquistou títulos no Inter. Quero ser lembrado desta forma.

E como foi voltar a jogar no Beira-Rio depoisbetanobrasiltudo o que aconteceu?
Quando você está contra é muito difícil. O meu primeiro jogo como titular pelo Santos foi aqui e eu caí no "La Boba" do D’Ale. Era novo e ficou marcado. A torcida do Inter sempre apoia. O estádio é um dos mais bonitos. O campo nem se fala. Estar a favor é muito gostoso. Você vê a família, a torcida cantando. Estávamos devendo, mas agora estamosbetanobrasiloutra situação. O estádio cheio nos ajuda. Espero ter histórias boas aqui dentro.

O D'Alessandro, aliás, agora é dirigente. Como é a relação com ele?
Pelo tamanho que tem no clube, fico até meio tímidobetanobrasilfalar com ele. É um cara vitorioso, um ídolo. Tento conversar, olho para ele. Sempre pergunta se precisamosbetanobrasilalgo. Veio para somar e tem dado certo.

Thiago Maia foi apresentado no Beira-Rio com Borré e Fernando — Foto: Ricardo Duarte/Divulgação, Internacional

Depoisbetanobrasilum início turbulento com o Roger, o time mostrou evolução. O que a torcida pode esperar nos próximos jogos?
Cada jogo como se fosse uma guerra. Quarta será muito difícil. O Fortaleza está brigando lábetanobrasilcima, mas jogaremos com a nossa torcida. O Beira-Rio é diferente. Esperamos conseguir um resultado positivo. Sei que no início do ano tinha uma expectativa grande, mas muitas coisas ocorreram. Estamos nos reerguendo. Treinamos e nos doamos para caramba. Estávamos devendo. Que a gente consiga manter esta sequência.

Libertadores ou Sul-Americana. Qual será a briga do Inter no restante do Brasileirão?
É jogo a jogo. Temos um jogo difícil na quarta (contra o Fortaleza). No início do ano, os objetivos eram muito diferentes dosbetanobrasilhoje. Esperamos chegar na partebetanobrasilcima. O Inter não pode ficar fora da Libertadores, Copa do Brasil, Sul-Americana. Eu queria (terminar o ano) com o título. Sempre queremos colocar o time lábetanobrasilcima. Fazer um bom Brasileirão, entregar o que a torcida merece. Peço que não desistam. Não jogamos para perder. Eu posso estar mal tecnicamente, mas sempre me doarei como se fosse o último prato, como diz o Roger. A fotografia é estar na melhor parte da tabela possível.

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