- Podem me cobrar sempre (na Série D), sem medo. Eu não tenho medobotafogo atlético mineirocobrança, mas 'pô', deixa pra me cobrar um pouquinho mais após terminarmos esse campeonato (Roraimense). Por mais que eu peça, tem jogador que chega no vestiário e chora, porque não estão com tanta força (para jogar). Precisamosbotafogo atlético mineiroum pouquinhobotafogo atlético mineirosorte também, pegamos gol no último minuto (contra o Rio Branco-AC) - disse o técnico.

Com o elenco quase sempre desfalcado por lesões, Chiquinho voltou a lamentar a divisãobotafogo atlético mineiroatenções entre o Campeonato Roraimense, competição que garante o campeão na Copa do Brasil, Copa Verde e Campeonato Brasileiro, e a Série D. O treinador 11 vezes campeão não esconde que o foco principal do Mundão é sempre garantir o título roraimense.

- Os atletas chegam e dizem: "professor, segura um pouco, eu não tô bem" e temos que segurar a onda. São muitos, e estamos fazendo o trabalho. Vamos evoluir. Se Deus quiser, ano que vem esse calendário vai ajeitar e tanto nós como qualquer outra equipe vamos levantar o ranking do futebol roraimense - declarou Viana.

Apesar das críticas,botafogo atlético mineiroentrevista após a virada relâmpago diante do Monte Roraimabotafogo atlético mineiropartida válida pela 10ª rodada do returno do Roraimão, o técnico prometeu uma viradabotafogo atlético mineirochave na quarta divisão do Brasileirão ao torcedor alviceleste.

"Nós vamos começar pontuar (na Série D), escutem o que eu tô falando: vamos começar a pontuar"

Classificado à semifinal do returno do Campeonato Roraimense para enfrentar o Náutico-RR por uma vaga na decisão na próxima terça-feira (28), o Mundão volta a Rio Branco para enfrentar o Humaitá-AC no próximo sábado, pela Série D. A equipe esteve na capital acreana no último finalbotafogo atlético mineirosemana, quando empatoubotafogo atlético mineiro1 a 1 diante do Rio Branco-AC, também pelo Brasileirão.

Desgaste das viagens

- Fica chato falando, mas cara, eu cheguei meio-diabotafogo atlético mineirosegunda-feira, segunda tem treinamentobotafogo atlético mineirotarde. Olhamos um para o outro e dissemos 'vamos treinar', mas treinamos por treinar né? Um sono incrível, porque nós saímos 2h40 da manhã do hotel, chegamosbotafogo atlético mineiroBrasília, e mal dormimos.

Banco ajudando

- Nós mudamos, uns jogadores que tãobotafogo atlético mineiroascensão, tão subindo muitobotafogo atlético mineiroprodução e todos eles passaram a render muito mais e ajudar a equipe. Acho que foi um grande jogo (contra o Monte Roraima), quem veio ao estádio saiu feliz, não só pelo São Raimundo ter vencido, mas eu acho que foi um grande jogo, uma equipe muito bem postada. O Lana não se discute.

Jogadoresbotafogo atlético mineiroascensão

- O Quinha já é uma realidade. Mas eu digo (que subirambotafogo atlético mineiroprodução) o Reina, o Rian, os meninos na laterais (Lê Santos e) Henrique, que era da nossa base e estava no GAS, mas não foi aproveitado. Não sabemos o que acontece no dia a dia e o Morgado deve ter suas razões, mas ele (Henrique) trabalhou e veio evoluindo.

Importância dos reservas no momentobotafogo atlético mineirodesgaste do elenco

- Autoconfiança. Isso é muito bom num momentobotafogo atlético mineirodesgaste que tá acontecendo com a gente. Estamos buscando uma coisa muito legal que é dar oportunidade para alguns atletas. Hoje com o Lê suprimos a falta do Luã, que é um dos maiores do Norte. A gente conseguiu transformar issobotafogo atlético mineirooportunidade e crescer mais ainda. O elenco todo está muito forte.

Comemoração efusiva após o apito final

- Não é nada a ver com ninguém não. Estamos jogando bem, mas não estamos ganhando pô, é a vitória, só isso. Nada contra ninguém. Nós fomos muito apontadosbotafogo atlético mineirorede socialbotafogo atlético mineirocomo poderíamos fazer resultado, mas a gente não faz isso.