– Foi experiência incrível. Onde estive próximabonus 100 1xbetatletas excepcionais. Sóbonus 100 1xbetestar no meio deles a sensação foi massa. Cheguei a competição atravésbonus 100 1xbetum amigo que já participoubonus 100 1xbetmuitos brasileiros e chegou até no Sul-americano. Ele me falou poderia participar já que só tinha eu nessa modalidade e que eu estaria disposta a encarar as dificuldades pra poder participar desse campeonato.

– O rapaz que me indicou ébonus 100 1xbetMachadinho Do Oeste e sabe dessa dificuldadebonus 100 1xbetdesvalorização daqui. O atletabonus 100 1xbetRondônia tem que buscar os próprios recursos. Estamos aquibonus 100 1xbetbuscabonus 100 1xbetmelhores lugares para treinar, treinos, para poder alcançar os atletasbonus 100 1xbetponta e chegarbonus 100 1xbetmundiais, Sulamericanos. E, vestir a camisa do Brasil também. Ele, por exemplo, ébonus 100 1xbetRondônia e disputa por outro estado – comenta ao ge.globo/ro.

Para chegar até a competição, Rayssa começou a se dedicarbonus 100 1xbet2017. A atleta disputou o JOER daquela época nos 200m. Foi a primeira vez que estreou no esporte. Antes, havia disputado o futsal. O encanto foi imediato e a escola foi fundamental nesse fomento. Foi no Centro Técnico Estadual De Educação Rural Abaitará (CENTEC Abaitará) que o professor Tiago Oliveira fez com que o destaque fosse ainda maior. De modo que ela chegassebonus 100 1xbetcompetições nacionais.

– Comeceibonus 100 1xbetSão Felipe D’ Oeste. Eu queria participarbonus 100 1xbetqualquer maneira do JOER. Sabia que era empolgante. Já tinha tido a oportunidade no futsal. Imaginei que o atletismo seria legal também. Vi os atletas aquecendo e fiquei apaixonada. Eu decidi treinar cada vez mais forte pra sempre estar indo alémbonus 100 1xbetcada etapa. Na épocabonus 100 1xbetescola tem fase municipal, regional, estadual e brasileiro.

– Me destaquei quando eu estudavabonus 100 1xbetuma escola técnica Centec Abaitará onde tinha um professor que incentivava os alunos no atletismo. E que com eles eu consegui ir num brasileiro que foibonus 100 1xbet2019 promovido pela Confederação Brasileira do Desporto Escolar (CBDE).

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– Fiz do atletismo minha vida, não conseguia ficar sem treinar. Precisava pelo menos correr uns 15 minutos pra ficar feliz e aliviar tudo o que eu passava durante o dia ou algo que acontecia comigo – completa.

Para poder chegar até o nível que queria, Claudia Rayssa chegou a ter que improvisar. Durante um período, percebeu a necessidadebonus 100 1xbetevoluçãobonus 100 1xbetum aspecto específico e se enfioubonus 100 1xbetoutras modalidades dentro da corrida.

- Tive que correr resistência 5 km. Comecei participar dessas corridas porque não tinha corridasbonus 100 1xbetvelocidadebonus 100 1xbetminha cidade(quando eu moravabonus 100 1xbetSão Felipe). Tinha os campeonatos estaduaisbonus 100 1xbetPorto Velho quando eu conseguia patrocínio eu ia, mas quando não dava certo eu ficava - relata.

Após a participação no Brasileiro, Rayssa retornou à Rondônia. Ela estábonus 100 1xbetColorado do Oeste, onde realiza simultaneamente a faculdadebonus 100 1xbetmedicina veterinária. Mas ela quer mais, ela acredita nas possibilidades e sonha alto.

– Eu espero poder chegar onde chegaram. Parece impossível mas se não acreditar pelo menos 1%bonus 100 1xbetmim quem vai né? Vou treinar forte a minha base pra realizar essa outra etapa desse sonho, que não é só meu mas dos meus amigos atletas também. Só que pra eu ter minha base boa preciso ir atrásbonus 100 1xbetclubes que treinam específico para minha modalidade. Para que eu melhore cada vez mais e consiga alcançar meus objetivos – finaliza.