- Eu comecei com 11 anos,1xbet estados unidosEspigão. Eu perdi o meu pai quando eu ainda tinha 8 anos1xbet estados unidosidade. Morava1xbet estados unidosCuiabá e quando ele morreu, a gente foi para Espigão. Lá, eu recebi o convite1xbet estados unidosuma escolinha chamada Nova Esperança e comecei lá. Na época, eu comecei como lateral direito - conta Marcinho.

Dois anos depois, Marcinho e1xbet estados unidosfamília vieram para Porto Velho. Na capital, foram morar na zona leste, no bairro Jardim Santana. Competições amadoras levaram o atacante até a base1xbet estados unidosgrandes times1xbet estados unidosRondônia e no sub-20,1xbet estados unidoshistória com o Genus começou.

- Eu morei dois anos lá e vim para Porto Velho. Quando eu cheguei aqui, vim direto morar no bairro Jardim Santana e comecei na escolinha recreativa, com o professor que hoje trabalha na base do Genus. Aí fui campeão pelo Shallon1xbet estados unidos2009 no sub-17 e joguei o sub-20 pelo Genus - disse o jogador.

Antes1xbet estados unidosestrear no profissional, Marcinho jogou nas competições1xbet estados unidosvárzea1xbet estados unidosRondônia com a camisa do 100% Santana, time amador do bairro onde reside até hoje. No time, Marcinho levantou diversos títulos, mas, o coração sabia que o momento do profissional iria chegar.

- Depois do sub-20, eu fui parar na várzea e como eu constitui família muito cedo, eu nunca liguei para o profissional, mas, eu já tinha isso no meu coração,1xbet estados unidosque antes1xbet estados unidosparar com o futebol, eu iria jogar1xbet estados unidosum time profissional, pelo menos1xbet estados unidosRondônia - revelou o jogador.

E o momento chegou: Marcinho recebeu o convite para atuar no Genus, time que fez1xbet estados unidos25º participação consecutiva no Campeonato Rondoniense e soma um título Estadual, mas, para a surpresa do jogador, ele iria ter que encarar o desafio1xbet estados unidosviver com o elenco1xbet estados unidosHumaitá, interior do Amazonas, já que o estádio Aluízio Ferreira,1xbet estados unidosPorto Velho, estaria fechado para reformas e além disso, ter que lidar com a incerteza do retorno financeiro.

- Até eu receber o convite para jogar no Genus, eu ainda jogava na várzea. O convite veio através do Evaldo, junto com o Luciano1xbet estados unidosHumaitá. Eu fiquei com o pé atrás, porque a gente já tem a situação financeira dificil dentro1xbet estados unidoscasa e aí eu tinha que largar tudo aqui e ir para Humaitá trabalhar com futebol profissional, sem ter a certeza que vai receber, porque essa é a nossa realidade no futebol ronodniense, mas,1xbet estados unidosconcordância com a minha esposa, eu resolvi encarar.

A esposa e o filho acompanham Marcinho1xbet estados unidostodos os jogos, mesmo tendo que percorrer cerca1xbet estados unidos200 km para assistir as partidas. Mas, o espírito familiar o acompanhou até longe1xbet estados unidoscasa, já que para o jogador, o elenco do Genus se transformou1xbet estados unidosuma família.

- Eu já estou acostumado com as dificuldades e com os desafios. Quando eu saí da várzea e fui para o profissonal, vi que é uma realidade totalmente diferente. Graças a Deus eu me adaptei bem. Eu sou um cara que gosta1xbet estados unidostrabalhar, treinar, e lá1xbet estados unidoshumaitá, a gente conseguiu impor uma metodologia1xbet estados unidostrabalho muito boa e como o pessoal fala, aquilo era uma família.