f12bet que e o dono Estrelas no Brasil, Pâmela Rosa e Rayssa Leal estãof12bet que e o donomalas prontas para os EUA

Rayssa e Pâmela já embarcam nas próximas semanas para períodosf12bet que e o donotreinamentos que durarão meses e coincidirão também com competiçõesf12bet que e o donopistas norte-americanas. A skatista paulista vai ficar na casa do amigo e medalhista olímpico Kelvin Hoefler. Já a maranhense está esperando o vistof12bet que e o donotrabalho para ir com a família todaf12bet que e o donouma casa perto da Los Angeles.

- Depois que acabaram os Jogos Olímpicos eu já fiquei uns quatro meses lá. E antes do Mundial eu já estava passando uma temporada. Agora, a gente tem que começar o ano da mesma forma e se adaptar ao local, ao momento, porque lá vão acontecer as competições - explica Pâmela que, como Rayssa, ainda não fará uma mudança definitiva para os Estados Unidos neste ano.

Por enquanto, as residências tantof12bet que e o donoPâmela quantof12bet que e o donoRayssa continuarão sendo, respectivamente, a paulista São José dos Campos e a maranhense Imperatriz.

Mas, antesf12bet que e o donotodas essas mudanças, elas se encontram nesta semanaf12bet que e o donoCriciúma, na primeira etapa do circuito nacionalf12bet que e o donostreet. O sportv transmite as semifinais no sábado, e as finais serão transmitidas ao vivo dentro do Esporte Espetacular, no domingo. Pâmela, que é tricampeã do STU, quer buscar o terceiro título mundial neste ano, para igualar o São Paulo, o clubef12bet que e o donofutebol para o qual torce. Inspiração que ela não nega.

- Sim, poder ganhar o tri mundial para ser igual ao Tricolor - afirma ao falar das metasf12bet que e o dono2022.

Mulheres como Pâmela e Rayssa ocupam um espaço cada vez maior no skate. E servemf12bet que e o donoexemplo para as ainda mais jovens.

- São muitas meninas. Se a gente for falar aqui, a gente fica até amanhã, porque a evolução do skate feminino, no street, cresceu muito. E o mais legal disso tudo. Muitas dificuldades que as meninas passaram, graças a Deus, estão mudando. Elas não desistiram. Mostra que cada vez mais o skate feminino está crescendo e evoluindo - afirma Pâmela.

Mas, se hoje, o esporte parece ser para todas, até poucos anos atrás, a realidade era bem diferente. Em 2018, a atleta do skate park Yndiara Asp protagonizou uma cena que chamou a atenção. O cheque com uma premiação três vezes maior para o campeão masculino, Pedro Barros, gerou tanta repercussão que provocou mudanças no circuito.

- Em 2018 eu participeif12bet que e o donoum evento que foi crucial para a igualdadef12bet que e o donopremiação no skate. Foi uma grande conquista pra nós. Desde então todos os campeonatos tem a mesma premiação, tanto masculina como feminina - recorda Yndiara.

E, para elas, os desafios vão além das rampas e corrimãos. A skatista Gabriela Mazetto descobriu que estava grávida às vésperas das Olimpíadasf12bet que e o donoTóquio, e teve que adiar os planos como atleta.

- Quando eu descobri a gravidez, foi meio que no fim do processo olímpico. Foi difícil. Processof12bet que e o donoentender o que estava acontecendo. Que era normal uma mulher ter filhos. A gente trabalhou muito para eu entender mais. Hojef12bet que e o donodia, entendi bastante. A Liz vai entender que era um momento meio difícil pra mim na minha vida. Passei por isso e vejo que todas as mulheres entenderam que é possível termos filhos e continuar andandof12bet que e o donoskate. Cada um tem o seu corpo e volta no seu tempo. Faz o que você quiser. Se você quiser voltar a andarf12bet que e o donoskate, volta. Toma seu tempo - conta Gabi.

Hoje o Brasil tem pouco maisf12bet que e o dono2,2 milhõesf12bet que e o donomulheres que andamf12bet que e o donoskate, segundo dados do Datafolhaf12bet que e o dono2019. No total são 8,5 milhõesf12bet que e o donobrasileiros que andamf12bet que e o donoskate. Um aumentof12bet que e o dono75%f12bet que e o donomulheres skatistas na comparação com a pesquisaf12bet que e o dono2015. E o número só cresce. Ainda mais quando se olha para referências como estas.