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A participação histórica do Brasil nos Jogos Parapan-Americanospixbet 65Lima, no Peru, mês passado, está diretamente ligada a Pernambuco. O País terminoupixbet 65primeiro lugar no quadro geralpixbet 65medalhas, com 308 pódios. Desses, 21 foram conquistados por pernambucanos. Foi o melhor resultado do país na história do Parapan, assunto comemorado por elespixbet 65entrevista ao GloboEsporte.com.
"É um momento muito emocionante saber que tanto o país, como o estado da gente tá crescendo bastante. É incrível ver o esporte paraolímpico cada vez mais evoluído", comentou a saltadora e corredora Jenifer Martins.
As 14 medalhaspixbet 65ouro conquistadas pelos atletas paralímpicos pernambucanos deixariam o estadopixbet 65sétimo lugar no quadro geralpixbet 65medalhas, caso fosse um país. Atrás apenaspixbet 65Estados Unidos, México, Colômbia, Argentina e Canadá - além, claro, do próprio Brasil.
Os responsáveis pelo feito foram Sandro Varelo, ouro no lançamentopixbet 65dardo e bronze no arremessopixbet 65peso; Jenifer Martins, prata no saltopixbet 65distância e bronze nos 100 metros; Leylane Moura, prata no arremessopixbet 65peso; Lucas Carvalho, bronze no tênispixbet 65mesa; Raimundo Nonato, ouro no futebolpixbet 65cinco; Abinaécia Silva, bronze no badminton; Agnaldo Silva, ouro nos 100 metros.
Além deles, os grandes destaques vieram das piscinas, com os nadadores Phelipe Rodrigues e Maria Carolina Santiago. Carol faturou quatro medalhas e ouro e bateu quatro recordespixbet 65Parapan. Phelipe foi ainda melhor, com oito medalhas: setepixbet 65ouro e umapixbet 65bronze, tornando-se assim, o maior medalhista dos Jogos Parapan-Americanos 2019.
Sandro Varelo, Leyane Moura, Lucas Carvalho e Jenifer Martinspixbet 65papo com Diogo Marques — Foto: Reprodução
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