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Ao entrartelefone bet7kcampo aos 36 minutos do segundo tempo, contra o CRB, na quarta-feira, e fazer a estreia pelo Náutico, o garoto Mateus Carvalho dos Santos,telefone bet7k20 anos, não realizava um sonho apenas dele. Mastelefone bet7ktoda a família que moratelefone bet7kTucuruí, no Pará, a 460 quilômetros da capital Belém, e que assistiu a partida pela televisão.

Uma família movida pela paixão pelo futebol e onde quase todos jogam bola. Incluindo o pai, a mãe e duas das três irmãstelefone bet7kCocão, como a nova promessa alvirrubra é conhecida. O único a se profissionalizar.

Mateus Cocão, volante do Náutico — Foto: Tiago Caldas/CNC

Se forem posicionadostelefone bet7kcampo cada um dos integrantes da família Santos, é possível formar quase meio time. A começar pela mãe, Maria Geane Alves Carvalho, 45 anos, goleira. "Agarra muito e é pegadoratelefone bet7kpênaltis", elogia Mateus.

No meiotelefone bet7kcampo, o jovem alvirrubro dividiria a funçãotelefone bet7kvolante com o pai, Édson Guilherme dos Santos, 46, que ganha a vida como serralheiro. Na frente, a irmã caçula Gerlane, 17, meia e camisa 10. "Joga pra caramba. É craque", diz Cocão, e a outra irmã, Rayele, 27 atacante. "Chuta muito forte", garantiu.

Gerlane (esquerda) e Rayele (centro), irmãs do volante Mateus Cocão — Foto: Arquivo Pessoal

Com tanta intimidade com o futebol, o que não faltou foi incentivo para que o garoto tocassetelefone bet7kfrente o desejotelefone bet7kviver da bola. Inclusive da irmã mais velha, Raylane, 28, a única que não é jogadora na família, mas que era a responsável por levar o menino Mateus aos treinos.

"Nunca jogamos todos juntos. Quando era pequeno, cheguei a jogar com o meu pai. Sempre tive todo o incentivo da família e agora estou podendo realizar o sonho que também era deles. E se Deus quiser, vou realizar ainda mais. Estamos na luta" disse Mateus.

O volante foi relacionado mais uma vez e fica como opção do técnico Elano Blumer para a partida deste sábado, contra o Guarani,telefone bet7kCampinas, pela Série B.

Mateus Cocão, ainda criança, com a irmã mais velha, Raylane — Foto: Arquivo pessoal

Além da ligação com a família boleira, outra coisa que Mateus carregou para a carreira profissional foi o apelido "Cocão", que, segundo ele, vai o acompanhar pelo restante na vida dentro do futebol.

"É um apelido que tenho desde a infância porque falam que eu tenho a cabeça grande. Eu pretendo ficar com o nome. Sou conhecido assim. Se dependertelefone bet7kmim, prefiro assim". disse.

Edson Guilherme, pai do volante Matheus Cocão, do Náutico — Foto: Arquivo Pessoal

telefone bet7k Antes do Náutico, escalas na Suécia e no timetelefone bet7kVictor Ferraz

Das peladastelefone bet7kTucuruí, Mateus foi levado para o Independente, time da cidade, onde foi logo inscrito para a equipe profissional que iria disputar a Série Dtelefone bet7k2020. Ele tinha 18 anos.

De lá, já com um empresário, partiu para uma períodotelefone bet7ktestes no futebol da Suécia, onde passou apenas dois meses, antestelefone bet7kchegar ao VF4, clube da Paraíba que pertence ao lateral-direito do Náutico Victor Ferraz e que também funciona como projeto social.

- Joguei o Paraibano Sub-20 do ano passado e marquei quatro golstelefone bet7kcinco jogos, sempre atuando como volante. A passagem pelo VF-4 foi muito boa, pela estrutura. Melhorei muito minha parte física - disse Cocão, que chegou ao Náutico também no ano passado e reencontrou Victor Ferraz. Agora como companheirotelefone bet7kelenco.

- A gente conversa sobre o projeto, ele sempre cita o meu nome. O Victor é muito gente boa, a gente troca uma resenha e ele sempre fala para eu manter a cabeça boa. Que minha hora vai chegar. E me elogiou pela estreia no profissional - relatou o jovem jogador, fãtelefone bet7kToni Kroos, Iniesta, Xavi e Casemiro.

Mateus Cocão,telefone bet7kestreia profissional pelo Náutico — Foto: Tiago Caldas/CNC

Mateus assinou seu primeiro contrato profissional com o Náutico há menostelefone bet7kum mês. O vínculo vai até 2026. Ainda não recebeu o primeiro salário. Mas sabe muito bem o que fazer quando esse momento chegar.

- Tomei um susto quando fui relacionado para o profissional. Não esperava. Antestelefone bet7kentrartelefone bet7kcampo (contra o CRB), deu um friozinho na barriga. Mas que passou no primeiro toque na bola. Quando receber meu primeiro salário vou mandar uma parte para minha família. Eles sempre acreditaramtelefone bet7kmim - finalizou.

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