roleta das decisoes Suspeitos, confissão e nenhuma prisão: como anda a investigação do ataque ao ônibus do Fortaleza

As autoridades realizam oitivasroleta das decisoestestemunhas e suspeitos na Delegaciaroleta das decisoesPolíciaroleta das decisoesRepressão a Intolerância Esportiva, no bairroroleta das decisoesOuro Preto,roleta das decisoesOlinda, cuja entrada no espaço é restrita. Um homem, maiorroleta das decisoesidade, confessou participação, foi ouvido, mas acabou liberado pois não houve flagrante.

Oficialmente, não têm sido passados detalhes das investigaçõesroleta das decisoescurso. A reportagem apurou que maisroleta das decisoes15 testemunhas foram ouvidas.

Uma delas foi o motorista do ônibus, Amaro Filho. Em entrevista ao Fantástico, veiculada no último domingo, ele afirmou que o ataque foi realizado por um gruporoleta das decisoescerca 100 pessoas na BR-232, na altura do Atacado dos Presentes, caminhoroleta das decisoesvolta da Arenaroleta das decisoesPernambuco, localizadaroleta das decisoesSão Lourenço da Mata, na Região Metropolitana, para o Recife.

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+ Pedrasroleta das decisoescanteiroroleta das decisoesobras podem ter sido usadasroleta das decisoesataque

O ge esteve no local do ataque e encontrou um canteiroroleta das decisoesobras com muitas pedras soltas, similares às usadas no ataque. Alguns vidros estilhaçados também foram vistos na área.

Em entrevista à reportagem ainda na madrugadaroleta das decisoesquinta-feira depois do ocorrido, o CEO do Fortaleza, Marcelo Paz, que estava no ônibus, indicou ter visto "torcedores com camisa amarela" na BR-232, no momento do ataque. A cor é relacionada à principal organizada do Sport.

"Eu estava no ônibus, vi torcedores com camisa amarela, já vi uma bomba no nosso ônibus, quebrou toda a lateral do vidro", disse Marcelo Paz.

Na quinta à noite, à Globo, o Coronel Alexandre Tavares, coordenador do Gruporoleta das decisoesTrabalho (GT)roleta das decisoesFutebol da SDS, explicou a escoltaroleta das decisoesoito policiais ao ônibus e o porquêroleta das decisoesnão terem sido feitas prisões no momento do ataque:

- Ninguém foi preso porque, na hora, o númeroroleta das decisoespoliciais na escolta estavaroleta das decisoesmenor número que o grupo. Após verificar que já havia danos ao ônibus e que pessoas precisavamroleta das decisoessocorro imediato, o que a polícia fez, corretamente, foi cessar a agressão. Com certeza, se não estivesse lá seria muito pior.

As últimas informaçõesroleta das decisoesautoridadesroleta das decisoessegurança foram dadas na última sexta-feira, dia 23, quando houve uma reunião para debater a questão da violência relacionada a jogosroleta das decisoesfutebolroleta das decisoesPernambuco. Na ocasião, a Polícia Civil e a Secretariaroleta das decisoesDefesa Social (SDS-PE) afirmaram ter suspeitos identificados.

"Temos algumas pessoas identificadas. Não gostariaroleta das decisoesfalar agora (número) para não atrapalhar. Temos um número, não é só uma pessoa, e acreditamos que vamos chegar a uma organização”, afirmou Renato Rocha, chefe da Polícia Civil.

Não foram passados maiores detalhes, nem dado um prazo para que fossem efetuadas as primeiras prisões. Com o sigilo estabelecido nas investigações, nenhuma autoridade se pronunciou desde então à imprensa sobre os ataques.