A última medalha brasileira saiu no ciclismocasa de apostas azulestrada, com o ourocasa de apostas azulLauro Chaman. A medalha do paulista sacramentou a campanhacasa de apostas azulLima como a maior da história do Parapan. Na manhã desse domingo, Alberto Martins, chefe da missão brasileira, conversou com jornalistas sobre o feito. Avaliou desempenhos, citou frustrações e surpresas, apontou ajustes para que o Brasil siga crescendo e reforçou a necessidadecasa de apostas azulrenovação constantecasa de apostas azultalentos.

- A meta interna nossa era superar Torontocasa de apostas azultodos quesitos. Desde a delegação, númerocasa de apostas azulatletascasa de apostas azulfinais, númerocasa de apostas azulatletas jovenscasa de apostas azulfinais, númerocasa de apostas azulmulheres, númerocasa de apostas azulclasses baixas (alto graucasa de apostas azuldeficiência). Então Lima foi um ótimo termômetro pra que a gente avaliar o caminho que nós estamos trilhando, se temos que fazer uma revisita ao nosso planejamento pra Tóquio. Na realidade nosso planejamento é pra dois ciclos, pra oito anos, Tóquio e Paris - explicou Alberto.

O gestor da delegação evitou falarcasa de apostas azuldecepções no desempenho brasileirocasa de apostas azulLima. Para ele, a tristeza por não conseguir as vagas para Tóquio 2020 no rugbycasa de apostas azulcadeiracasa de apostas azulrodas misto e no basquetecasa de apostas azulcadeiracasa de apostas azulrodas masculino e feminino, foi um porém na jornada. Entre as surpresas, Alberto destacou a natação e o halterofilismo.

- O que superou a expectativa foi a própria natação e o halterofilismo. O atletismo ficou dentro daquilo que já havíamos planejado. O atletismo ficou dentro daquilo que a gente já tinha planejado, perdemos uma aqui, ganhamos outras ali. Mas a natação superou bastante as nossas expectativas - contou.

O Comitê Paralímpico Brasileiro quer agora buscar entender os motivos pelos quais muitas das 99 pratas não se tornaram ouro. O planejamento é se apoiarcasa de apostas azulbases científicas para fazer ajustes e desempenhar melhor nas próximas competições.

- Nós tivemos até agora 97 medalhascasa de apostas azulprata (o Brasil terminou com 99). O que isso quer dizer para nós? Que tivemos 97 oportunidadescasa de apostas azulter o ouro. Temoscasa de apostas azulanalisar com muito cuidado o que faltou para o ouro. É um cuidado que precisamos analisar com nossa equipecasa de apostas azulciência do esporte. Prata a gente não ganha, a gente perde. Mas ela temcasa de apostas azulser valorizada e, principalmente, analisada por nós da equipe técnica - explicou.

A renovação é outra preocupação do comitê para os próximos ciclos. Esse é um aspecto que inclusive, passou a ser ainda mais valorizado depois da criação do Centrocasa de apostas azulTreinamento Paralímpico,casa de apostas azul2016. Além disso, jovens talentos podem ser garimpados graças ao desenvolvimentocasa de apostas azuleventos como as Paralimpíadas Escolares, que acontecem desde 2009. Anualmente são cercacasa de apostas azulmil atletas entre 12 e 17 anos na vitrine.

- Nós precisamos continuar investindo muito na renovação. Alguns países como EUA e Canadá trouxeram jovens e estão investindo neles. Nós também estamos fazendo, mas temoscasa de apostas azulestar muito atentos. Daniel Dias chega a Tóquio, mas será que chega a Paris? Não só pela questão técnica, mas pela vontadecasa de apostas azulbuscar outros desafios - concluiu.