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O Brasil é uma potência do esporte paralímpico! Figurou no Top 10 nas últimas três edições dos Jogos, e a meta do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) é se manter entre as dez primeiras delegações do quadroentrar na bet7kmedalhas. A projeção éentrar na bet7kmedalha para o Brasil todo dia! Foram 72 pódios para os brasileiros na Rio 2016.

O Brasil tem na história das Paralimpíadas 87 medalhasentrar na bet7kouro e pode chegar ao 100º título já nos Jogosentrar na bet7kTóquio. Faltam apenas 13 ouros! Na Rio 2016, foram 14 títulos brasileiros. Vão ser 260 atletas brasileirosentrar na bet7kbusca do ouroentrar na bet7kTóquio (incluindo atletas sem deficiência como guias, calheiros, goleiros e timoneiro).

Maior campeão paralímpico da história do Brasil, Daniel Dias vai disputar os Jogos pela quarta e última vez. Aos 33 anos, o nadador decidiu se aposentar. Tóquio vai ser o último ato, e ele espera aumentar o currículoentrar na bet7k24 medalhas paralímpicas, embora acredite que dificilmente vai conseguir aumentar a coleçãoentrar na bet7k14 ouros. É que uma reclassificação na natação paralímpica colocou na categoria do brasileiro, a S5, atletas que antes competiamentrar na bet7kcategorias acima, com menor restrição motora.

A cada edição das Paralimpíadas, novos brasileiros entram para o hallentrar na bet7kcampeões. São muitas promessas entre os 87 estreantes da delegação. Duas promessas são da natação. Gabriel Bandeira,entrar na bet7k21 anos, da classe S14, para atletas com deficiência intelectual, fez seu debutentrar na bet7kcompetições internacionais no Aberto Europeu,entrar na bet7kmaio, garantindo seis ouros e ainda quebrou o recorde das Américasentrar na bet7ktodas elas. Maria Carolina Santiago fez a transição da natação convencional para a paralímpica no fimentrar na bet7k2018 e neste ano bateu o recorde dos 50m livre da classe S12, para atletas com deficiência visual.

Dos 22 esportes das Paralimpíadasentrar na bet7kTóquio, dois são estreantes: parabadminton e parataekwondo. E o Brasil tem chancesentrar na bet7kpódios nos dois. Vitor Tavares é o único representante do país no parabadminton e conquistou três bronzes no Mundialentrar na bet7k2019. Débora Menezes é o destaque do trio brasileiro do parataekwondo e foi campeã mundialentrar na bet7k2019.

O Brasil vai tentar manter a hegemonia no futebolentrar na bet7k5. O time verde-amarelo sempre foi campeão desde que a modalidade para atletas com deficiência visual entrou para o programa dos Jogos,entrar na bet7kAtenas 2004. Ricardinho e Jefinho lideram o Brasilentrar na bet7kbusca do penta. O time é o atual campeão mundial.

O atleta paralímpico mais rápido da história é brasileiro e vai competirentrar na bet7kTóquio. Em 2019, Petrúcio Ferreira quebrou o recorde mundial dos 100m rasos T47 (para atletas com deficiência nos membros superiores) com a marcaentrar na bet7k10s42, a melhor entre todas as classes do atletismo paralímpico. Donoentrar na bet7ktrês medalhas na Rio 2016, vai buscar mais pódios no Japão e dar o tradicional show nas comemorações.

Petrúcio Ferreira puxa a turma carismática do atletismo paralímpico do Brasil junto com Vinícius Rodrigues, Washington Júnior e Thomaz Moraes. Já chegaram ao Japão colocando funk para tocar no aeroporto. Animação não vai faltar para os atletas brasileiros.

Aos 51 anos, Antônio Tenório vai disputar as Paralimpíadas pela sétima vezentrar na bet7kbusca da sétima medalha - tem quatro ouros, uma prata e um bronze. Ele superou a covid-19 ementrar na bet7kpreparação para Tóquio. Ficou 17 dias internado e teve 80% do pulmão comprometido, mas se recuperou e foi o primeiro atleta do país - entre olímpicos e paralímpicos - a ser vacinado.

Nas Paralimpíadas do Rio, foram registrados 220 recordes mundiais e 432 recordes paralímpicos. A projeção é que Tóquio supere esses númerosentrar na bet7krecordes. E muitos brasileiros estão entre os candidatos a recordistas. Beth Gomes está nesse grupo. Aos 56 anos, ela é a atleta mais velha da delegação brasileira e é a atual recordista mundial do lançamento do disco na classe F52.