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Paris 2024 confirma melhor campanha do BrasilParalimpíadas
de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
para o seu computador. Para que a rede peer-to-peer conecte os jogadores usando seus
dereços IP públicos, um processo chamado ♨️ NAT transversal é usado para negociar
sport e náuticoAs ParalimpíadasParis 2024 acabaram neste domingo, mas vários momentos prometem ficar eternizados. Desde o dia 28agosto, a capital francesa foi palcodisputas do mais alto nível emuitos episódios emocionantes. O ge destacou alguns a seguir.
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Resumo Paralímpico - Dia 11: Pela primeira vez, o Brasil é top 5 no quadromedalhas
O nadador Gabriel Araújo (classe S2) chegou a Paris querendo cumprir uma promessa que fez para si mesmojulho: conquistar três ouros paralímpicos2024. Dito e feito.
O "cara" do Brasil nos Jogos, Gabrielzinho foi campeão nos 200m livre, nos 50m costas e nos 100m costas. "Amassou" os adversários, ganhou visibilidade pela personalidade extrovertida e agora quer colher ainda mais os frutos do sucesso nas piscinas.
Jerusa Geber chegou a Paris para disputarquinta edição das Paralimpíadas da carreira. Ela já tinha duas pratas e dois bronzes na carreira. Mas o ouro paralímpico só se tornou uma realidade3setembro2024, quando a brasileira42 anos enfim foi campeã, nos 100m T11. A prova teve dobradinha brasileira, com Lorena Spoladore fechando o pódio com o bronze.
Neste sábado, Jerusa foi novamente campeã paralímpica, desta vez nos 200m T11. Seu ouro foi o 23º do Brasil nestas Paralimpíadas, estabelecendo um novo recordeconquistas para o paísuma única edição.
Zakia Khudadadi escreveu seu nome nos livroshistóriaParis. Competindo na categoria K44 -47kg do taekwondo, ela tornou-se a primeira medalhista paralímpica -todos os tempos! - da equiperefugiados. A atleta conquistou o bronze ao vencer a turca Nurcihan Ekinci nos últimos segundos da luta.
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Afegã que fugiu do Talibã fatura bronze como refugiada nas ParalimpíadasParis 2024
Zakia nasceu no Afeganistão e ganhou notoriedade internacional quando teve que sair do país às pressas, fugindo do Talibã, antes das ParalimpíadasTóquio. Nos Jogos do Japão, que marcaram a estreia do taekwondo no programa paralímpico, ela foi eliminada na primeira luta. A afegã pediu asilo à França e começou a construir,Paris, a trajetória que culminou no bronze.
A britânica Jodie Grinham fez história ao tornar-se medalhistabronze na classe open do arco composto. O motivo? Ela competiu no sétimo mêsgestação, tornando-se a primeira grávida a subir ao pódio na história das Paralimpíadas.
Dois dias depois, ela estendeu o próprio feito e escreveu o nome na história como a primeira grávida a ser campeã paralímpica. Jodie conquistou o ouro na disputa por duplas mistas, ao ladoNathan McQueen.
Em uma das cenas mais marcantes das OlimpíadasParis, a americana Tara Davis-Woodhall sagrou-se campeã no saltodistância - com marca7,10m - e correu para abraçar o marido, Hunter Woodhall, nas arquibancadas.
O mundo do esporte passou dias aguardando pela segunda versão desse abraço, visto que Hunter participaria das Paralimpíadas.
Deu certo. Em Paris, o americano venceu a prova dos 400m da classe T62 com tempo46.36s. O primeiro instinto após conquistar o ouro inédito foi encontrar Tara, umasuas inspirações, nas arquibancadas do StadeFrance. Um casalouro!
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Casalatletas se encontram nas arquibancadas após conquistarem seus respectivos ouros
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Brasil vence a França por 3 sets a 1 no tênismesa, e se classifica para a semifinal
Claudio Massad e Luiz Manara garantiram a medalhabronze no tênismesa. Apesaro título ter sido muito importante para o Brasil e para os dois atletas, o que mais chamou a atenção foi a comemoração da dupla ao avançar para a semifinal.
No dia 30agosto, os brasileiros venceram a dupla francesa formada por Thomas Bouvais e Mateo Boheas por 3 sets a 1 (parciais5/11, 11/6, 11/7 e 11/8), e comemoraram muito. Claudião pegou Luiz no colo, jogou o parceiro chão, gritou para a câmera. Como não existe disputabronze no tênismesa, uma vaga na semi já garantiu o bronze.
A brasileira Rebeca Silva foi campeã da classe acima78kg na classe J2. A atleta23 anos venceu na final a cubana Sheyla Estupian por imobilização, depoister conseguido um Waza-ari durante o combate. Mas para conseguir vaga na decisão, a brasileira protagonizou um momento emocionante.
Na semifinal, Rebeca perdia para a italiana Carolina Costa por Waza-ari quando, faltando apenas dois segundos, conseguiu a imbolização e ganhou a luta. Antes, nas quartas, tinha vencido Dursadaf Karimona, do Azerbaijão, por Ippon.
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Rebeca Silva vence a italiana Carolina Costa nos últimos segundos e vai à final do judô
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Talisson Glock conquista o ouro nos 400m livre da classe S6
O brasileiro Talisson Glock conquistou o bicampeonato dos 400m livre da classe S6 das ParalimpíadasParis. Ele completou a prova4min49s55, enquanto o italiano Antonio Fantin foi prata com 4min49s99, apenas 44 centésimos abaixo do brasileiro.
Na prova, Talisson abriu vantagem nos primeiros metros. Após 100 metros, o brasileiro tinha seis décimosfrente. Na metade da prova, a vantagem do brasileiro era1s17. Nos últimos cem metros, a vantagem se manteve superior a um segundo. Nos últimos metros, o italiano encostou, mas o brasileiro segurou o ritmo e conquistou o título.
O catarinenseJoinville chegou a nona medalha na carreiraParalimpíadas, a quartaParis. Na França, ele já tinha sido prata nos 100m livre e bronze nos 200m medley e no revezamento 4x50m. Em 2016, foram duas medalhas, prata no 4x50m e bronze nos 200m medley. Nos JogosTóquio, foi campeão nos 400m livre, além do bronze nos 100m e no revezamento.
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