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Por Alexandre Barbosa — Recife


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Fernando Rufino e Igor Tofalini são amigos, compadres, dividem apartamento e compartilham até o mesmo apelido: são os autointitulados cowboys da canoagem. Isso, quando não estão competindo. Quando entram na água, tudo muda e eles se tornam... adversários.

Integrantes da seleção brasileirablaze sitecanoagem nos Jogos Paralímpicosblaze siteParis, eles disputam a mesma prova e vão brigar pelo ouro na canoa individual 200m VL2, podendo render uma dobradinha para o Brasil.

Pelo resultado das eliminatórias, disputadas na última sexta-feira, está tudo bem encaminhado. Fernando e Igor passaram direto para as finais ao vencerem suas baterias. Eles têm, respectivamente, os dois melhores tempos entre os competidores. A decisão pelo ouro será no domingo, às 6h49 (horárioblaze siteBrasília).

Fernando Rufino e Igor Tofalini treinam juntos antes dos Jogos Paralímpicos, na França — Foto: Alessandra Cabral/CPB

O passado conecta Fernando e Igor. Eles ainda não se conheciam, mas levavam a vida como peõesblaze siterodeio. O paranaense Igor caiublaze siteum touro, levou um pisão do animal nas costas e ficou paraplégico. Fernando, que é sul-mato-grossense, foi atropelado por um ônibus e perdeu parcialmente o movimento das pernas. Os dois, então, conheceram a canoagem, e a amizade veio junto,blaze site2013.

"Conheci o Fernando no primeiro campeonato brasileiroblaze sitecanoagem que eu participei. Quando soube que tinha um peãoblaze siterodeio lá, igual a mim, fiquei curioso pra conhecer. Ali, formamos uma amizade logoblaze sitecara e que levamos até hoje", conta Igor.

Igor Tofalini treina para a disputa dos Jogos Paralímpicosblaze siteParis — Foto: Alessandra Cabral/CPB

Os interesses relacionados ao mundo do rodeio aproximaram ainda mais os dois atletas.

- A gente gostablaze siteescutar uma modablaze siteviola, andar a cavalo, ver vídeoblaze siterodeio. Treinamos juntos e gostamosblaze sitefazer as mesmas coisas. Até a roupa que a gente usa é parecida. Esse passado no qual a gente montoublaze sitetouro foi muito importante pra fortalecer a amizade que temos hoje - diz Igor.

- Hoje somos unidos por termos os mesmos gostos, pelas mesmas modas, por dar risada juntos, fazer piadas e tocar a vida junto. Um dá força para o outro - reforça Fernando.

Atletas da canoagem, Fernando Rufino e Igor Tofalini treinam juntos antes dos Jogos Paralímpicos — Foto: Alessandra Cabral/CPB

Atualmente, os amigos dominam a prova da canoa individual 200m VL2. Nos últimos três Mundiais, fizeram a dobradinha. Em 2022, no Canadá, deu Igor, com Fernandoblaze sitesegundo lugar. Em 2023, na Alemanha, e 2024, na Hungria, as posições se inverteram, com o sul-mato-grossense ficando com o título, e o paranaense com o vice.

Fernando é também o atual campeão paralímpico na VL2 200m e briga por mais um ouro. Igor não esteveblaze siteTóquio. Logo, será a primeira Paralimpíada dos dois juntos. A expectativa,blaze siteParis, é trazer o ouro e a prata para o Brasil. Só não se sabeblaze siteque ordem será.

- A vida dentro da água é dentro da água, e a vida fora é fora. Treinamos juntos, fortalecemos juntos, corrigimos um ao outro. Eu queria que ambos fossem primeiros, mas só pode ter um primeiro. Quem chegar na frente vai levar. É isso. Fazemos churrasco, ouvimos moda, mas é preciso manter o profissionalismo. Profissionalismo, trabalho e amizade - afirma Fernando.

Fernando Rufino é conhecido como Cowboyblaze siteAço — Foto: Alessandra Cabral/CPB

Separar o lado pessoal do profissional foi um desafio que os dois enfrentaram e aprenderam a superar juntos.

- Eu aprendi que, quando você tem a oportunidadeblaze siteestar com uma pessoa que está no mesmo nível que você, é tão profissional quanto você, se dedica igual a você e ama o que faz, isso te motiva a buscar ser ainda melhor. Quando você está ao ladoblaze siteum leão, você também tem que ser um leão. Ao lado dos bons, você se torna melhor - afirma Igor.

blaze site O aprendizado que vem dos rodeios

Apaixonados pelo mundo dos rodeios até hoje, os atletas ressaltam o aprendizado trazido para a canoagem.

- A vidablaze sitepeão era muita emoção. Amo demais até hoje. Fazer montariablaze sitetouro, mexer com gado, andar a cavalo. A diferença é que aqui é um esporteblaze sitealto rendimento, tem muita etapa pra ser cumprida. Planejamento, equipe multidisciplinar. A vidablaze siterodeio é mais tranquila, porém, que tem que ter objetivo também, entrar focado para ter resultado - ressalta Fernando.

- São maisblaze sitedez anos vivendo a canoagem. A diferença é que o touro é algo mais perigoso, mais bruto. No rodeio, você fica mais exposto, lidando com um animal irracionalblaze siteuma tonelada. Mas o empenho, a dedicação, o sacrifício, a vontade e a perseverança são os mesmos. O rodeio contribuiu muito para que eu me tornasse um atleta melhor - afirma Igor.

O Brasil tem quatro medalhas na canoagemblaze siteJogos Paralímpicos: umablaze siteouro, duasblaze siteprata e umablaze sitebronze. Em Paris, o país terá oito representantes: quatro homens e quatro mulheres.

Equipe brasileirablaze sitecanoagem se preparoublaze siteMathaux, na regiãoblaze siteTroyes, antes seguir para Paris — Foto: Alessandra Cabral/CPB

A preparação da equipe começou no Brasil e seguiu na França. Os atletas passaram uma semanablaze siteMathaux, na regiãoblaze siteTroyes, antes seguir para Paris. No início da semana, eles conheceram o local da competição, o estádio náutico olímpico Ile-de-France, e aprovaram.

- É uma raia aberta, então vai entrar vento. Já sabíamos dessa dificuldade. Mas tem uma estrutura muito boa, é uma raia muito bem feita, bem colocada. Agora, é fazer o melhor, com vento ou sem vento. Vai ser difícil pra todo mundo - alerta Fernando.

blaze site Ex-dançarinoblaze siteFrank Aguiar tem chanceblaze siteouro

Luis Carlos Cardoso, paratleta piauiense — Foto: Arquivo pessoal

Medalhistablaze siteprata no caiaque individual KL1blaze siteTóquio, Luís Carlos Cardoso volta aos Jogosblaze sitebuscablaze sitemais uma conquista. Ele, que já foi dançarino e chegou a compor o balé do cantorblaze siteforró Frank Aguiar, sofreu uma infeção na medula que o deixou paraplégico. Na fisioterapia, aceitou o convite para treinar canoagem e começou a colecionar títulos. Atual campeão mundial, ele chega como um dos favoritos ao ouro.

Nas eliminatórias, Luís Carlos passou direto para a final ao vencer a primeira bateria. No geral, ele tem o terceiro melhor tempo. A final do caiaque individual KL1 ocorre às 6h25.

blaze site Projeçãoblaze siteGuilherme Costa, blogueiro do ge

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