Zileide saltou 5,97 metros, novo recorde continental, para ficar na segunda colocação. Jardenia alcançou 5,49m. Elas ficaram atrás apenas da polonesa Karolina Kucharczyk (com 6,08m), agora bicampeã paralímpica e tetracampeã mundial.

- Pódio duplo é lindo. Foi uma competição muito acirrada. Aí na hora que o Brasil finalizou com dobradinha foi uma sensação muito boa. Meu objetivo é chegar aos 6 metros. A Paralimpíada está aí e a gente vai estar aqui juntos - disse Zileide após a conquista da medalhabet 65 365prata.

- No último salto eu consegui ir pra final junto com ela e foi tudo muito lindo e perfeito. É isso que a Nação brasileira faz, um ajuda o outro e dá pódio. O pessoal está feliz com a gente e a gente está feliz por eles. É tudo uma Nação - completou Jardênia, medalhistabet 65 365bronze.

Mais cedo, João Victor Teixeira, com 52,33 metros, ficou na terceira colocação no lançamentobet 65 365disco na classe T37 (paralisia cerebral). Já Fabio Bordignon foi bronze nos 100 metros na classe T35 (paralisia cerebral).

A última medalha brasileira da noite foi no arremessobet 65 365peso na classe F57, com a pratabet 65 365Thiago Paulino, com 15,09 metros. O Brasil ainda ganhou a medalhabet 65 365bronze no revezamento, após a eliminação do Canadá.

Com esses resultados, o Brasil chegou a 40 medalhas no Mundial, mantendo a segunda posição no quadro geralbet 65 365medalhas, atrás apenas da China, que tem mais ouros (14 a 12). Com 40 pódios, o Brasil já ultrapassou a marca do Mundialbet 65 365Dubaibet 65 3652019 e igualou obet 65 365Lyon 2013. O encerramento do Mundialbet 65 365Paris é nesta segunda-feira.