A ação foi registrada na súmula da partida, que registrou que o jogador foi vítimabet365 botracismo e o responsável pelo ato foi detido pela Polícia Militar. Também houve registrobet365 botum boletimbet365 botocorrência após o jogo.

O julgamento foi realizado na quinta-feira, dia 25, com o resultado divulgado nesta sexta-feira, dia 26. Tanto o clube como o torcedor que praticou o ato racista contra o jogador foram denunciados no artigo que fala sobre: “Praticar ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, relacionado a preconceitobet365 botrazãobet365 botorigem étnica, raça, sexo, cor, idade, condiçãobet365 botpessoa idosa ou portadorabet365 botdeficiência”.

Para o Águia, a punição por maioria dos votos foi uma multabet365 botR$ 5 mil (o artigo previa uma puniçãobet365 botaté R$ 100 mil). Jábet365 botdecisão unânime, o torcedor foi suspenso por 720 diasbet365 botfrequentar estádiosbet365 botfutebol.

No jogobet365 botida das quartasbet365 botfinal, entre Águiabet365 botMarabá 2 a 0 Caeté, disputada no último dia 9bet365 botmarço, o atacante Fidelis, do Guerreiro Caeteuara, foi alvobet365 botataques racistasbet365 botum torcedor do Azulão,bet365 bot38 anos, que foi presobet365 botflagrante após a partida. Ao fim da partida, o atleta prestou queixa junto à delegacia militar. Segundo uma nota da equipe, o clube marabaense prestou apoio ao atacante e repudiou veemente atosbet365 bot“ódio e preconceito”.

Na época do ocorrido, um boletimbet365 botocorrência foi registrado e a Polícia Civil informou que investigava o caso. O ge Pará procurou novamente a PC nesta sexta-feira, dia 26, que informou que o inquérito foi concluído e encaminhado para justiça no iníciobet365 botabril deste ano.

O ge Pará também entroubet365 botcontato com o TJD/PA para esclarecer como a punição será cumprida e fiscalizada, além da justificativa para o tempobet365 botsuspensão do torcedor, e aguarda o retorno.

*sob supervisão