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Por Henrique Toth — São Paulo

Arquivo pessoal

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Sabe aquele broche que ganhamosjogo blaze bonanzavezjogo blaze bonanzaquandojogo blaze bonanzaalgum evento e sempre acabamos perdendojogo blaze bonanzacasa? Souvenires assim não costumam ter seu valor, mas nas Olimpíadas isso é diferente. Pins olímpicos, como são chamados, são itensjogo blaze bonanzamuito significado.

Essa tradição dos pequenos acessórios vemjogo blaze bonanza1896, nos jogosjogo blaze bonanzaAtenas. Na época, os pins ainda não eram feitosjogo blaze bonanzametal, fato que passou a acontecer após a ediçãojogo blaze bonanzaParisjogo blaze bonanza1900. De lá para cá, essa mania só aumentou.

Em 1996, no centenário das Olimpíadas,jogo blaze bonanzaAtlanta, nos Estados Unidos, a venda e trocajogo blaze bonanzapins movimentou milhõesjogo blaze bonanzabroches.

Coleçãojogo blaze bonanzapins olímpicos — Foto: Arquivo pessoal

O pequeno item passou a ser um símbolojogo blaze bonanzaconexão entre diferentes nacionalidades. Se tornou cena recorrente ver pessoas aglomeradas (menosjogo blaze bonanzaTóquio 2020) no entorno dos ginásios, todas com pins na mão e fazendo as trocas.

E essa tradição, claro, não se limita apenas ao público. Atletas voltam com diversos pins das Olimpíadas, sejajogo blaze bonanzatrocas feitas com integrantesjogo blaze bonanzaoutras delegações, seja recebidosjogo blaze bonanzaveículosjogo blaze bonanzaimprensa ou comitês olímpicos. Giovanni Vianna, da equipe do skate street do Brasil, por exemplo, começoujogo blaze bonanzacoleção.

Coleçãojogo blaze bonanzapins das Olimpíadasjogo blaze bonanzaTóquio 2020 do skatista brasileiro Giovanni Vianna — Foto: Reprodução/Instagram

jogo blaze bonanza Colecionadores

A mística que existe com os pins olímpicos girajogo blaze bonanzatorno das relações pessoais com diferentes culturas. Timm Jamieson, norte-americano e colecionador desde 1980, explica um pouco dessa paixão.

– Quando falamosjogo blaze bonanzapins olímpicos, tudo é sobre as pessoas. Eu me lembrojogo blaze bonanzaNagano, nas Olimpíadasjogo blaze bonanzaInvernojogo blaze bonanza1998, quando crianças com seus pais me paravam para trocar pins. Depoisjogo blaze bonanzauns dias, uma mesma criança que sempre vinha trocar comigo me trouxe um presente.

– Eu tenho muitas histórias com pessoasjogo blaze bonanzatodo o mundo, muitas experiências maravilhosas. Vão durar a vida toda – completa Timm, que desde 1980, só não estevejogo blaze bonanzadois jogos olímpicos, contando osjogo blaze bonanzainverno e verão.

Timm Jamieson (de laranja na esquerda) nas Olimpíadas do Riojogo blaze bonanzaJaneiro,jogo blaze bonanza2016, trocando pins — Foto: Arquivo pessoal/Timm Jamieson

Timm, que temjogo blaze bonanzabasejogo blaze bonanzapins feitas nas Olimpíadasjogo blaze bonanzaLos Angeles,jogo blaze bonanza1984, esteve no Riojogo blaze bonanzaJaneiro durante três meses. O norte-americano calcula cercajogo blaze bonanzadois mil broches dos jogosjogo blaze bonanza2016.

– Eu me voluntariei com a Coca-Cola e o seu centrojogo blaze bonanzatrocasjogo blaze bonanzapins. Então eu tenho cercajogo blaze bonanzadois mil pins dos jogos do Riojogo blaze bonanzaJaneiro. Foi uma Olimpíada muito boa, e o país sede e suas pessoas eram maravilhosas e amigáveis. Tivemos uma experiência fantástica. A trocajogo blaze bonanzapins foi intensa e tivemos muita diversão – conta.

Trocajogo blaze bonanzapins nas Olimpíadas do Riojogo blaze bonanzaJaneiro,jogo blaze bonanza2016 — Foto: Arquivo pessoal/Timm Jamieson

E os pequenos acessórios, por mais que sejam milhares, ficam na memóriajogo blaze bonanzaquem coleciona. Timm diz não pensar somente no quão bonito ou raro tal broche é, mas sim no contextojogo blaze bonanzaque o conseguiu.

– Eu sempre gosteijogo blaze bonanzapequenas coisas capazesjogo blaze bonanzacontar uma história. São peças feitasjogo blaze bonanzaum metal razoavelmente barato, mas sempre coloridas, com detalhes e muito significado. Eu lembro como consegui cada um dos meus pins, quando consegui e o que significa para mim. – completou.

Ryuhei Nishikubo,jogo blaze bonanzaTóquio, espera para trocar pins no Centrojogo blaze bonanzaMídia — Foto: REUTERS/Edgar Su

Diferentementejogo blaze bonanzaTimm, alguns colecionadores tiveram a sortejogo blaze bonanzater as Olimpíadas sediadasjogo blaze bonanzaseu país. Apenas os japoneses que puderam estar presentes nos jogos conseguiram acesso direto aos pinsjogo blaze bonanzaTóquio 2020, como é o casojogo blaze bonanzaRyuhei Nishikubo, colecionador da foto acima.

Mas claro que os entusiastas destas coleções estão dando seus jeitos. Já é possível achar pinsjogo blaze bonanzaTóquiojogo blaze bonanzasitesjogo blaze bonanzavenda. E os preços variam. Vão desde, aproximadamente, R$ 120jogo blaze bonanzaum broche temático do canaljogo blaze bonanzatelevisão NBCjogo blaze bonanzaTóquio, até R$ 35jogo blaze bonanzaum do mascote das Olimpíadas.

– É uma experiência nova para muitos dos colecionadores. Estamos comprando alguns pinsjogo blaze bonanzasites e trocando, também online, com outros colecionados. Estamos fazendo as trocas por correspondência – conta Timm.

– Uma coisa é diferentejogo blaze bonanzatodos os outros anos: as redes sociais nos dão a oportunidadejogo blaze bonanzadescobrir pins que,jogo blaze bonanzaoutra maneira, nunca saberíamos que existem. Sabemos que estão por aí, a missão agora é achar e pegá-los – completa.

Pin das Olimpíadasjogo blaze bonanza1936jogo blaze bonanzaBerlim, na Alemanha — Foto: Arquivo pessoal/Timm Jamieson

É possível passar bastante tempo pesquisando por pinsjogo blaze bonanzasites, mas como saber qual é mais raro, qual tem mais valor? Para Timm, as avaliaçõesjogo blaze bonanzabeleza e raridade são conflitantes, o que faz com que ele escolha mais pelo contexto.

– Mas falandojogo blaze bonanzararidade, os pins feitos pela imprensa japonesa, que são distribuídos nos jogos olímpicos, são considerados os mais raros e mais bonitos por colecionadores. Eu, por exemplo, amo um pin bem simples que tenho das Olimpíadasjogo blaze bonanza1936,jogo blaze bonanzaBerlim, na Alemanha – comentou.

Pin da redejogo blaze bonanzatelevisão CBS nas Olimpíadasjogo blaze bonanzaInvernojogo blaze bonanza1998,jogo blaze bonanzaNagano, no Japão — Foto: Arquivo pessoal/Timm Jamieson

jogo blaze bonanza Pandemia e os pins NFT

Para Tóquio 2020, o COI preparou cercajogo blaze bonanza600 modelos diferentesjogo blaze bonanzapins para serem vendidos e distribuídos na edição, alémjogo blaze bonanza12 lojasjogo blaze bonanzasouvenires pela cidade. A pandemia, claro, atrapalhou esses planos.

Pensando nisso, o Comitê Olímpico Internacional,jogo blaze bonanzaparceria com a empresajogo blaze bonanzagames nWay, criou pins digitais através do NFT (token não fungível). Um NFT é uma espéciejogo blaze bonanzacertificado digital, uma garantiajogo blaze bonanzaque um item na internet é único. Estes ativos estão sendo usados na vendajogo blaze bonanzaobrasjogo blaze bonanzaarte e outros conteúdos criativos.

Claro que não é a mesma coisajogo blaze bonanzater o pin metálicojogo blaze bonanzamãos, mas no mundo digital, o mercado NFT só cresce (entenda mais). Os pacotesjogo blaze bonanzapins NFT comuns e rarosjogo blaze bonanzaTóquio 2020 já esgotaram no site que realiza a venda.

Pins NFT feitos pelo Comitê Olímpico Internacional — Foto: Reprodução

Essa tecnologia também permite o COI explorar antigas edições históricas dos jogos olímpicos, como fizeram com a sétima dos Jogos Olímpicos modernos, disputada na Antuérpia, Bélgica,jogo blaze bonanza1920.

A Olimpíadajogo blaze bonanza1920 foi a primeira onde ocorreu a leitura do juramento Olímpico, as pombas sendo soltasjogo blaze bonanzasinaljogo blaze bonanzapaz e a bandeira Olímpica ser hasteada. O Brasil ganhou um ouro, uma prata e um bronze nesta edição, todas no tiro.

Pin NFT da Olimpíadajogo blaze bonanza1920 — Foto: Reprodução

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