greenbets usuário bloqueado Trump assina ordem executiva que bane mulheres transgreenbets usuário bloqueadocompetições esportivas nos EUA

Em novembrogreenbets usuário bloqueado2021, o Comitê Olímpico Internacional (COI) decidiu que cada federaçãogreenbets usuário bloqueadomodalidade esportiva passaria a decidir seus critérios sobre a questão dos atletas transgêneros e intersexuais. Desde então, as resoluções sobre elegibilidadegreenbets usuário bloqueadoatletas trans se deram na esfera esportiva para o alto rendimento. A ordem executivagreenbets usuário bloqueadoTrump quebra esse cenário por se tratargreenbets usuário bloqueadoum decreto governamental.

A ordem executiva segue o lemagreenbets usuário bloqueadocampanhagreenbets usuário bloqueadoTrump: "Manter os homens fora das competições femininas". O ataque aos direitos das pessoas transgênero faz parte da plataforma do político republicano. No seu primeiro diagreenbets usuário bloqueadoexercício da presidência neste novo mandato,greenbets usuário bloqueadojaneiro, Trump decretou que a definiçãogreenbets usuário bloqueadosexo no país vai ser limitada a masculino e femininogreenbets usuário bloqueadoacordo com a designação no nascimento, o chamado sexo biológico. Essa medida teve efeitogreenbets usuário bloqueadodocumentos oficiais, passaportes e políticasgreenbets usuário bloqueadodesignaçãogreenbets usuário bloqueadoprisões federais.

Segundo o jornal americano "ABC News", a ordem executivagreenbets usuário bloqueadoTrump pretende pressionar o COI a seguir essa política internacionalmente. A Casa Branca vai convocar órgãos esportivos privados, como a NCAA e a WNBA, para uma reunião presencial sobre o tem.

- A Ordem Executiva pede a convocaçãogreenbets usuário bloqueadoórgãos esportivos privados na Casa Branca para ouvir, pessoalmente, as históriasgreenbets usuário bloqueadoatletas femininas que sofrem lesões ao longo da vida, que foram silenciadas e forçadas a tomar banho com homens e cujo trabalho duro foi deixadogreenbets usuário bloqueadolado devido à vantagem biológica dos homens - afirma o documento, segundo a "ABC News".

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Kelley Robinson, presidente do grupo Human Rights Campaign (maior organização política americanagreenbets usuário bloqueadoadvocacy pelos direitos das pessoas LGBTQIPN+), afirmougreenbets usuário bloqueadonota que a ordem executivagreenbets usuário bloqueadoTrump vai aumentar a discriminação.

- Esta ordem pode expor os jovens a assédio e discriminação, encorajando as pessoas a questionar o gênerogreenbets usuário bloqueadocrianças que não se encaixamgreenbets usuário bloqueadouma visão estreitagreenbets usuário bloqueadocomo elas devem se vestir ou ter aparência. Participargreenbets usuário bloqueadoesportes é sobre aprender os valores do trabalhogreenbets usuário bloqueadoequipe, dedicação e perseverança. E para muitos estudantes, esportes são sobre encontrar um lugar para pertencer. Deveríamos querer isso para todas as crianças, não políticas partidárias que tornam a vida mais difícil para elas - disse Robinson.

Nos Estados Unidos, o caso mais famosogreenbets usuário bloqueadoatleta trans é ogreenbets usuário bloqueadoLia Thomas. A nadadoragreenbets usuário bloqueado25 anos não pôde participar da seletiva americana por uma vaga nas Olimpíadasgreenbets usuário bloqueadoParis por ser uma mulher transgênero. Apelou à Corte Arbitral do Esporte (CAS), mas teve seu caso rejeitado. O tribunal máximo da justiça desportiva entendeu que a americana não era elegível para questionar a regra da World Aquatics (Federação Internacionalgreenbets usuário bloqueadoEsportes Aquáticos) que proíbe a participaçãogreenbets usuário bloqueadoatletas transgreenbets usuário bloqueadocompetições femininas.

Desde 2022, a World Aquatics restringe a participaçãogreenbets usuário bloqueadomulheres trans na natação. A regra barragreenbets usuário bloqueadocompetições internacionais femininas pessoas transgêneros que passaram pela puberdade masculina, ou seja, apenas mulheres trans que completaramgreenbets usuário bloqueadotransição até os 12 anosgreenbets usuário bloqueadoidade podem competir. A World Aquatics argumenta que o limitegreenbets usuário bloqueadoidade para concluir a transiçãogreenbets usuário bloqueadogênero é necessário para garantir que mulheres trans tenham vantagem por passar pela puberdade masculina, embora a entidade admita quegreenbets usuário bloqueadomuitos países não é permitido fazer a transição tão cedo. A Associação Mundial para Saúdegreenbets usuário bloqueadoTransgêneros recomenda 14 anos como idade mínima para esse processogreenbets usuário bloqueadotransição. Na prática, a regra da World Aquatics barra praticamente todas as mulheres trans das principais competições da natação, incluindo as Olimpíadas.