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Por Redação do ge — Rioapostarapostar em resultadosresultadosJaneiro


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O anoapostarapostar em resultadosresultados2024 deixará algumas boas lembranças para o esporte olímpico e paralímpico do Brasil. Ao todo, entre julho e setembro, o país conquistou 109 medalhas nos Jogosapostarapostar em resultadosresultadosParis (20 nas Olimpíadas e 89 nas Paralimpíadas). Mas o brilho dos nossos atletas não se limitou aos megaeventos da capital francesa. Por isso, o ge lista 10 momentos que levaram a torcida brasileira ao delírio nos últimos 12 meses. Confira!

Bia Souza beija a medalhaapostarapostar em resultadosresultadosouro olímpica que conquistou no judô nas Olimpíadasapostarapostar em resultadosresultadosParis 2024 — Foto: David Ramos/Getty Images

apostar em resultados O solo douradoapostarapostar em resultadosresultadosRebeca Andrade

Poucas pessoas podem dizer que tiveram um 2024 tão bom quanto oapostarapostar em resultadosresultadosRebeca Andrade. A ginasta subiu ao pódio quatro vezes nos Jogosapostarapostar em resultadosresultadosParis e se tornou a atleta do Brasil com mais medalhas olímpicas na história: seis (já tinha conquistado duasapostar em resultadosTóquio 2020).

O ápice da campanhaapostarapostar em resultadosresultadosRebeca na capital francesa foi o ouro no solo. Uma apresentação belíssima, com chegadas praticamente cravadas ao fimapostarapostar em resultadosresultadoscada acrobacia, fez com que a brasileira recebesse 14.166 e terminasse à frenteapostarapostar em resultadosresultadosSimone Biles.

Foi o segundo ouro olímpicoapostarapostar em resultadosresultadosRebeca, depois da vitória no saltoapostar em resultadosTóquio, e a quarta medalha da ginastaapostar em resultadosParis. Nos Jogosapostarapostar em resultadosresultados2024, ela também levou um bronze por equipes e duas pratas, no salto e no individual geral.

apostar em resultados A reverência à campeã

Para coroar o ouro no solo e o fatoapostarapostar em resultadosresultadoster se tornado a maior medalhista olímpica do Brasil, Rebeca Andrade foi homenageada por duas rivais. Ao subir ao lugar mais alto do pódioapostar em resultadosParis, a ginasta viu Simone Biles (prata) e Jordan Chiles (bronze, conquista que depois ficaria com a romena Ana Barbosu) se abaixaremapostar em resultadosreverência.

– A Rebeca é incrível, uma rainha. Estávamos muito animadas. Decidimos demonstrar nosso respeito. A Jordan disse que deveríamos fazer (a reverência), e eu concordei. É por isso que fizemos. Era o correto. Amo Rebeca. Ela é incrível, uma pessoa maravilhosa e uma ginasta melhor ainda – explicou Biles.

apostar em resultados O golpeapostarapostar em resultadosresultadosouro

Em uma ediçãoapostarapostar em resultadosresultadosOlimpíadas na qual os três ouros brasileiros foram conquistados por mulheres, Bia Souza se tornou a primeira estreante campeãapostar em resultadosprovas individuais femininas dos Jogos. Para garantir a medalha dourada, a judoca passou pela número 1 do mundo, Romane Dicko, nas semifinais. Na grande decisão, enfrentou a israelense Raz Hershko, então 2ª do ranking da categoria acimaapostarapostar em resultadosresultados78kg.

O golpe do ouro aconteceu a pouco maisapostarapostar em resultadosresultadostrês minutos do fim da luta. Bia derrubou Raz e conseguiu um waza-ari. A partir daí, a brasileira administrou o combate e garantiu a medalha dourada, levantando a torcida verde e amarela.

apostar em resultados Vale tudo pela glória

A terceira medalhaapostarapostar em resultadosresultadosouro do Brasil nas Olimpíadasapostarapostar em resultadosresultadosParis veio no vôleiapostarapostar em resultadosresultadospraia. Duda e Ana Patrícia venceram as canadenses Melissa e Brandie por 2 sets a 1 na grande final. E um dos lances mais celebrados pela torcida não foi um ponto espetacularapostarapostar em resultadosresultadosataque, nem um bloqueio arrasador. Na verdade, tratou-seapostarapostar em resultadosresultadosuma recepção improvisada da dupla brasileira.

Ainda no primeiro set da decisão olímpica, um saqueapostarapostar em resultadosresultadosBrandie chegou alto e variando. Ana Patrícia, então, se viu obrigada a amortecer a bola com o peito e conseguiu salvar a jogada. Duda levantou, e a própria Ana pontuou na sequência.

A recepção com o peito já tinha sido usada por Ana Patríciaapostar em resultadosoutros momentos, mas a calma e categoria para fazer isso na decisão das Olimpíadas deixaram o lance marcado na memória dos fãs.

apostar em resultados O amassoapostarapostar em resultadosresultadosGabrielzinho

Pela primeira vez na história, o Brasil terminou uma ediçãoapostarapostar em resultadosresultadosParalimpíadas no top-5 do quadroapostarapostar em resultadosresultadosmedalhas. O feito veio graças aos 25 ouros, 26 pratas e 38 bronzes conquistadosapostar em resultadosParis, totalizando 89 pódios. Um dos grandes responsáveis pelo sucesso verde e amarelo foi Gabriel Araújo, o Gabrielzinho.

Aos 22 anos, o nadador conquistou três ouros na capital francesa. O primeiro deles chegou nos 100m costas da classe S2. E, logo depoisapostarapostar em resultadosresultadossair das piscinas, Gabrielzinho deu uma declaração que fez o torcedor brasileiro vibrar:

– Eu já estaria feliz com ouro, mas estou muito mais feliz porque eu não nadei, eu amassei a prova. Mandei muito bem.

apostar em resultados Nossa maior vencedora

Outra atleta que brilhou nas Paralimpíadasapostarapostar em resultadosresultados2024 foi Maria Carolina Santiago. A pernambucana já tinha cinco medalhasapostarapostar em resultadosresultadosJogos no currículo e dobrou o númeroapostar em resultadosParis. Subiu ao lugar mais alto do pódio três vezes. Juntando com as vitóriasapostarapostar em resultadosresultadosTóquio, Carol chegou a seis ouros no total e se tornou a maior campeã paralímpica da história do Brasil.

apostar em resultados A giganteapostarapostar em resultadosresultados16 anos

Rayssa Leal ainda é menorapostarapostar em resultadosresultadosidade, mas não se cansaapostarapostar em resultadosresultadosfazer história no skate. Em dezembro, a jovemapostarapostar em resultadosresultados16 anos faturou o tricampeonato consecutivo da Liga Mundialapostarapostar em resultadosresultadosSkate Street (SLS), e o título veio com um roteiro épico, dianteapostarapostar em resultadosresultados16 mil torcedores no Ginásio do Ibirapuera,apostar em resultadosSão Paulo.

Depoisapostarapostar em resultadosresultadosquedas nas primeiras tentativas, Rayssa precisavaapostarapostar em resultadosresultadosmanobras praticamente perfeitas para assegurar o tri. Conseguiu 9,1 e tinha só mais uma chance. Sem sentir a pressão, cravou flip boardslideapostarapostar em resultadosresultadosbackside e recebeu outra nota 9,1. O somatório foi suficiente para garantir o título e levar o Ibirapuera ao delírio.

apostar em resultados A ascensãoapostarapostar em resultadosresultadosuma joia no tênis

João Fonseca completou 18 anosapostar em resultadosagosto e é apontado como uma das grandes esperanças para o futuro do tênis brasileiro. Neste ano, o carioca optou por entrar no circuito profissional e subiu 585 posições no ranking da ATP. Termina 2024apostar em resultados145º lugar e com muita moral.

Em dezembro, João fez o torcedor brasileiro vibrar com grandes exibições no Next Gen ATP Finals, torneio que reuniu os oito melhores tenistas sub-20 da temporada masculina. Deu show na quadraapostarapostar em resultadosresultadosJedá, na Arábia Saudita, e ficou com o título da competição.

apostar em resultados A filha do deus do vôlei

Gabi Guimarães é destaque da seleção brasileiraapostarapostar em resultadosresultadosvôlei há anos. Em 2024, a equipe verde e amarela levou o bronze nas Olimpíadasapostarapostar em resultadosresultadosParis, mas um lance da capitã na Liga das Nações (VNL) feminina viralizou e fez os torcedores lembraremapostarapostar em resultadosresultadosFabi Alvim, histórica líbero da modalidade.

Na disputa pelo bronze da VNL, Gabi salvou uma bola com os pés, mostrando raça e habilidade. Apesarapostarapostar em resultadosresultadoso ponto e a vitória terem ficado com a Polônia, a torcida brasileira vibrou com a dedicação da jogadora, chamadaapostarapostar em resultadosresultados“filha do deus do vôlei” pelo técnico adversário.

apostar em resultados O vooapostarapostar em resultadosresultadosMãozinha

Depoisapostarapostar em resultadosresultadosoito anos, o basquete brasileiro voltou às Olimpíadas, e um lance na estreia da seleção levantou a torcida. O ala-pivô Mãozinha roubou a bola na quadraapostarapostar em resultadosresultadosdefesa, tabelou com Léo Meindl e voou para enterrarapostar em resultadoscimaapostarapostar em resultadosresultadosRudy Gobert, eleito quatro vezes o melhor defensor da NBA. Um lance “sensacional”, como bem disse Everaldo Marques.

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