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Nas Olimpíadasbetfury bonusTóquio, o Brasil conquistou sete ouros, seis pratas e oito bronzes, com a melhor campanha da história, totalizando 21 pódios e fechandobetfury bonus12º lugar no quadrobetfury bonusmedalhas. A projeção do blog é que,betfury bonusParis 2024, o Brasil supere as 21 medalhas, mas o recordebetfury bonusouros (sete) é bem complicadobetfury bonusser alcançado.

A possibilidade do recordebetfury bonusmedalhasbetfury bonusouro do Brasil, que é sete, girarábetfury bonustornobetfury bonuscomo as estrelas brasileiras que passaram por dificuldades nos últimos meses vão se comportar nas Olimpíadas. Ana Marcela (águas abertas) e Alison dos Santos (400m com barreiras) tiveram lesões gravesbetfury bonus2023, Gabriel Medina ainda precisa buscar a vaga olímpica no surfe. Também nas ondas, Filipe Toledo abriu mãobetfury bonusdisputar o Circuito Mundial, mas estará nas Olimpíadas. Isaquias Queiroz, da canoagem, teve um 2023 totalmente atípico, sem treinar da maneira adequada. Na vela, Martine Grael e Kahena Kunze, bicampeãs olímpicas, ficaram longe do pódio nos Mundiaisbetfury bonus2022 e 2023.

Os seis exemplos acima são atletas que, se nos próximos meses mostrarem o nível que alcançarambetfury bonus2021 e 2022, chegarão como favoritos ao ouro. Mas, nos últimos meses, o demonstrado por eles não os coloca como grandes possibilidadesbetfury bonustítulo. É aguardar para ver o que acontecerá.

Bruno Fratus, medalhista olímpico da natação, não compete internacionalmente há 20 meses, ficou parado por questões físicas ebetfury bonussaúde mental, e busca ainda uma vaga olímpica. Na última semana, fez uma cirurgia no joelho. João Chianca, o Chumbinho, quarto colocado no Mundial do ano passado no surfe, segue na recuperaçãobetfury bonusum grave acidente no Havaí. Abner Teixeira, medalhista olímpico do boxe, e Luigi Cini, medalhista no Mundialbetfury bonusskate, estãobetfury bonussituação parecida: lesões no joelho que precisariambetfury bonusum operação, mas a opção foi não entrar para cirurgia.

O ciclo olímpico do Brasil começou muito bom, com uma temporadabetfury bonus2022 espetacular nos números dos Campeonatos Mundiais. Foram 23 medalhas, sete delasbetfury bonusouro, e a 11ª posição no "quadrobetfury bonusmedalhas" daquela temporada. Já o anobetfury bonus2023 não foi tão positivo assim. Sofrendo com diversas lesões das principais estrelas, o país conquistou 17 medalhas, três delasbetfury bonusourobetfury bonusMundiais.

O lado bom do ciclo como um todo, e aqui incluo também os resultadosbetfury bonus2023 e do iníciobetfury bonus2024, é o aumento do númerobetfury bonusmodalidades que chegarão com chancesbetfury bonusmedalhabetfury bonusParis. Ginástica rítmica, saltos ornamentais, esgrima, tênisbetfury bonusmesa, tiro com arco, canoagem slalom e wrestling, que jamais foram ao pódio, estarãobetfury bonusParis na briga direta pela medalha.

Esse aumento do lequebetfury bonusesportes com chancesbetfury bonusmedalhas, somado com a grande fasebetfury bonusRebeca Andrade, forte candidata a pelo menos quatro medalhas nas Olimpíadas, e com o maior momento da história do esporte feminino do país, leva a crer que o recordebetfury bonuspódios. Ao que tudo indica, serão maisbetfury bonus21 medalhas. A questão está no númerobetfury bonusouros, que deve cair, devido aos problemas das principais estrelas.