+ Mayra é tricampeã mundial
+ Rafaela é bicampeã mundial

O último ciclo olímpico do Brasil foiblaze crash e doublealtos e baixos, culminando com dois bronzes nas Olimpíadasblaze crash e doubleTóquio, o pior resultadoblaze crash e doubleduas décadas. Mas, ao mesmo tempo, as medalhas foram tão escassas entre 2018 e 2019, que o resultadoblaze crash e doubledois pódios ficoublaze crash e doubleótimo tamanho para as pretensões da modalidadeblaze crash e doubleTóquio.

O judô brasileiro foi carro-chefe do esporte brasileiro entre as Olimpíadasblaze crash e double2004 e 2016, sendo sempre o maior ou o segundo maior medalhista. Em Tóquio, a modalidade foi menos laureada que skate, boxe e ginástica, e se igualou com natação e atletismo. Mas, pelos resultados deste Mundial, pode-se ter esperanças que o judô volte a ser o bastião dos pódios verde-amarelos.

No caminho para Paris 2024, a temporadablaze crash e double2022 seriablaze crash e doublesuma importância para a chegadablaze crash e doubleuma nova geração, para a manutenção da geração antiga e para o judô masculino voltar às glórias. Bia Souza, 21 anos, foi vice-campeã mundial, Mayra e Rafaela, já há maisblaze crash e doubledez anos na seleção, levaram o ouro, e os homens voltaram ao pódio após um jejumblaze crash e doublecinco anos.

O judô masculino já tinha dado indíciosblaze crash e doublemelhora nos torneios preparatórios para o Campeonato Mundial, com ótimos desempenhosblaze crash e doubleWilliam Lima e Guilherme Schimidt, e vitórias importantesblaze crash e doubleRafael Macedo e Rafael Buzacarini. Mas o Mundial era o grande desafio.

E judô masculino cumpriu o desafio. Conseguiu quebrar um jejumblaze crash e doublecinco anos sem medalhasblaze crash e doubleCampeonatos Mundiais. Ausente do pódio desde 2017, eles passaramblaze crash e doublebranco nos Mundiaisblaze crash e double2018, 2019 e 2021. O bronzeblaze crash e doubleDaniel Cargnin precisa ser comemorado, principalmente diante das circunstâncias da mudançablaze crash e doublecategoria após a medalha olímpicablaze crash e doubleTóquio. O bronze olímpico veio no peso meio-leve (66kg) e o pódio nesse Mundial no peso leve (73kg).

Além disso, alguns atletas conseguiram boas vitórias, mesmo tendo ficado fora do pódio. Marcelo Gomes, por exemplo, terminoublaze crash e doublesétimo na categoria até 90kg, após dar um Ippon no vice-campeão olímpicoblaze crash e doublemenosblaze crash e doubleum minuto. William Lima, Rafael Macedo e Rafael Buzacarini conseguiram boas vitórias, mas pararam dianteblaze crash e doubleatletas favoritos nas oitavasblaze crash e doublefinal.

O gostinhoblaze crash e doublequero mais neste Mundial ficou por contablaze crash e doubleatletas como Guilherme Schmidt e Ketleyn Quadros, que chegaram como top 4 do ranking mundial, mas sucumbiram ainda nas oitavasblaze crash e doublefinal. Schimidtblaze crash e doubleuma desconcentração, levando Ippon com 15 segundosblaze crash e doubleluta. Ketleynblaze crash e doubleuma luta ruim contra uma romena. Além disso, a sensação que ficou é que se William Lima, Maria Portela, Jessica Lima, Rafael Macedo e Rafael Buzacarini pegassem uma chave menos complicada, poderiam avançar mais.

Isso sem contar que, no último dia, o Brasil acabou fora da disputablaze crash e doublemedalhas por equipes, perdendo para a Coreia do Sul. A seleção era muito favorita, mas sucumbiu no combate desempate. O nível dos judocas era para brigar, ao menos pelo bronze.

O judô brasileiro se fortalece com a campanha no Mundial e ganha força para chegar nos Jogosblaze crash e doubleParis 2024 com grandes chancesblaze crash e doublemedalha.