"Meu termômetro são as redes sociais. É incrível o númerobônus lampionsbetmensagens do Brasil. Fico felizbônus lampionsbetsaber que as pessoas gostambônus lampionsbetmim lá. E não esqueci até hoje a musiquinha que fizeram, eu a traduzi para o russo (risos)"

- Eu posso ver pelas mídias sociais. São muitas pessoas do Brasil. Especialmente no Instagram. É a plataforma mais famosa. É legal saber isso. Não sei dizer porque eu sou popular, mas eu acho que é porque as pessoas cantaram a música do Molejo. Isso aumentou minha popularidade. Fizeram um clipe muito legal. E também era uma música divertida. Eu traduzi tudo para russo com o Google Tradutor, era algo como, Sidorova, você é uma beleza. E isso foi muito bom. Saber que pessoasbônus lampionsbetoutro lugar do mundo, do Brasil, que tem pessoas muito bacanas, gostambônus lampionsbetvocê - disse Sidorova.

Em cinco diasbônus lampionsbetdisputasbônus lampionsbetPyeongChang, ela já esteve no curling, na patinação artística ebônus lampionsbetoutros eventos, sempre acompanhando seus compatriotas. Sem a pressãobônus lampionsbetter que buscar uma medalha, tem a chancebônus lampionsbetconhecer o outro lado da Olimpíada, o dos torcedores. Após Sochi, ela prometeu visitar o Brasil, mas ainda não pôde cumprir. O sonho é conhecer um ponto turístico.

"Um dos maiores sonhos da minha vida é conhecer o Cristo Redentor, a estátua dele. Certamente ainda vou realizar isso. Não posso deixarbônus lampionsbetfazer. A vontade é muito grande. Quando lembro do Brasil, lembrobônus lampionsbetpessoas felizes, praias, sorrisos"

- Eu não fui ainda ao Brasil, infelizmente não tive chance. Sei que o curling está popular lá, que tem alguns times jogando. Provavelmente, quem sabe, eu possa ir um dia treinar esses times, dar uma clínica caso me chamem. Eu acho que seria uma grande chance das pessoas me verem no Brasil. Quando lembro do Brasil, lembrobônus lampionsbetsorrisos, pessoas felizes, calor, praias. Boa música. Todos dançando. É um sonho, quero ver o Cristo Redentor antesbônus lampionsbetmorrer. Quero mesmo. Provavelmente é um dos primeiros lugares que gostariabônus lampionsbetir - garante a jogadora.

Ela ainda pensabônus lampionsbetPequim 2022

Ídolo na Rússia, Sidorova não conseguiu levar seu país ao pódio no curlingbônus lampionsbetSochi 2014. Sobbônus lampionsbetliderança, o time venceu três jogos e perdeu seis, ficando na nona colocação. Depois da Olimpíada, ela mantevebônus lampionsbetevolução no esporte e nos anos seguintes ajudou a Rússia a conseguir resultados expressivos e históricos para o país no esporte. No Mundialbônus lampionsbet2014,bônus lampionsbetNew Brunswick, no Canadá, ela conduziu a equipe a uma campanhabônus lampionsbetoito vitórias e três derrotas.

Classificada para o mata-mata, a seleçãobônus lampionsbetcurling da Rússia venceu a Coreia do Sul e ficou com a medalhabônus lampionsbetbronze. A láurea foi a primeira do país na modalidadebônus lampionsbetum Mundial feminino. Sidorova ainda repetiu a dose nos anosbônus lampionsbet2015 e 2016. Em 2016, inclusive, perdeu a chancebônus lampionsbetdisputar o ouro ao ver a equipe ser derrotada pelo Japão na semifinalbônus lampionsbetduelo emocionante. Em 2017, a russa conquistou a prata no Mundialbônus lampionsbetPequim após derrota para a canadense Rachel Homan,bônus lampionsbetgrande rival no cenário internacional. Forabônus lampionsbetPyeongChang, ela pensa simbônus lampionsbetPequim 2022, mas prefere levar um diabônus lampionsbetcada vez.

- Ainda tenho a chama aqui dentro, a motivação, mas não sei ainda. Provavelmente eu vou continuar a jogar, mas primeiro eu preciso entender o que a vida vai trazer para mim depoisbônus lampionsbetPyeongChang e os eventos desse ano. Aí vou ver. Temos outras grandes jogadoras nos próximos quatro anos, mas se a federação me deixar fazer isso, quem sabe - disse Sidorova.

Sidorova não se privoubônus lampionsbetfalar sobre a situação da Rússia. Banido pelo COI, o país está na competição sem bandeira, hino ou qualquer representatividade. Os atletas são chamadosbônus lampionsbet"Atletas Olímpicos da Rússia". Para Anna, muitos atletas limpos ficarambônus lampionsbetfora por conta da decisão do COIbônus lampionsbetconvidar 169 competidores sob uma opçãobônus lampionsbetelegibilidade interna e misturar política e esporte não funciona.

- Eu não acho que combinar política e esporte é uma coisa boa. Então, quando você é um atleta olímpico, você representa seu país, claro, mas primeiro, você quer ser melhor que uma outra pessoa e não melhor que outro país. Isso é apenas sobre esporte e não política. É realmente uma grande bobeira para mim. Nossos atletas precisam seguir regras especiais, mas as pessoas do meu país são fortes por dentro, suportam isso e ainda podem vencer mesmo sob essas circunstâncias contra nós - garante a russa.

Quem é Anna Sidorova?

Sidorova sempre foi ligada a esportesbônus lampionsbetinverno. Nascidabônus lampionsbetMoscou, ela chegou a ser patinadora artística profissional ainda adolescente, mas uma lesão séria na perna a impediubônus lampionsbetseguir no esportebônus lampionsbetalto nível. No curling,bônus lampionsbetascensão foi meteórica. Chamadabônus lampionsbetúltima hora para os Jogosbônus lampionsbetVancouver, a atleta, na época com apenas 19 anos, substituiu a capitã Ludmila Provivkovabônus lampionsbetduas partidas e tornou-se a mais jovem na função na história dos Jogosbônus lampionsbetInverno.

No ciclo olímpicobônus lampionsbetSochi, Sidorova se firmou como capitã da equipe e levou a Rússia abônus lampionsbetmelhor colocação internacional na época, um quinto lugar no Mundialbônus lampionsbet2013. Em conversa com o GloboEsporte.combônus lampionsbet2014,bônus lampionsbetSochi, ela prometeu visitar o Brasil antes da próxima Olimpíada,bônus lampionsbetPyeongChang, na Coreia do Sul.