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Por Bruno Côrtes, Giovana Pinheiro e PC Júnior — Doha, Catar


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O ciclojogos blazersParis 2024 tem sido marcado por bons desempenhos no feminino para o Brasil. Depoisjogos blazersnão ter representantes na Missão Europa,jogos blazers2020jogos blazersmeio à pandemia, a natação feminina sofreu uma reviravolta. As atletas se uniram e formaram o Comitê da Natação Feminina. Quatro anos depois, as mulheres foram protagonistas do time brasileiro no Mundialjogos blazersEsportes Aquáticosjogos blazersDoha, no Catar. As brasileiras foram a sete finais (uma inédita), quebraram três recordes sul-americanos e conquistaram dois quartos lugares. A única medalha do país na competição também saiu pelas braçadasjogos blazersuma delas, Ana Marcela Cunha, bronze na provajogos blazers5km e ainda garantiu a classificação para as Olimpíadas da França ao ladojogos blazersViviane Jungblut.

Brasil ficajogos blazers4º lugar no revezamento 4x200m livrejogos blazersDoha — Foto: Giovana Pinheiro

Destaque para Maria Fernanda Costa, ou Mafê Costa, como o próprios autofalantes do Mundial anunciavam. A brasileira não só melhorou suas marcas, como chegou perto do pódiojogos blazersduas oportunidades, nos 400m livre e no revezamento 4x200m livre feminino, ambasjogos blazersquarto lugar. Quebrou três recordes sul-americanos, obteve índices olímpicos e confirmou maisjogos blazers15 segundosjogos blazersmelhora com um ano e um mês com o treinador Fernando Possenti.

- Fico bastante feliz pelo que tenho feito aqui, objetivo sendo cumprido, foi uma jornada difícil e um processo bem difícil - contou Mafê.

Gabrielle Roncatto (5ª nos 400m livre), Aline Rodrigues e Stephanie Balduccini estiveram com Mafê no revezamento que beliscou o pódio. Outro destaque da campanha que esteve nesse revezemento e nos 4x100m livre, Balduccini fezjogos blazersmelhor marca pessoal na prova individual dos 100m livre e celebrou as conquistas que vem tendo.

– É comemorar as coisas pequenas. Esses 53s estão me irritando, mas dá para sonhar. Achei uma boa prova. Estou bem feliz, e os resultados me dão muita confiança. Errei um pouco a chegada, mas faz parte. Isso me motiva a treinar mais e melhorar os detalhes que podem fazer diferença – disse Teté.

Outra brasileira que chegou até a final foi Gabrielle Assis nos 200m peito. Como primeira reserva e convocada "no susto" para a disputa, confirmoujogos blazersconstante evolução do último ano para cá. Ela conquistou o bronze nos Jogos Pan-Americanosjogos blazersSantiago 2023 nessa prova, por exemplo.

jogos blazers Nas águas abertas também brilhou o feminino

Acostumada a figurar no pódio há oito edições do Mundialjogos blazersEsportes Aquáticos, Ana Marcela Cunha foi a única medalha brasileirajogos blazersDoha no Catar. Medalhajogos blazersbronze nos 5km e vaga garantida para os Jogos Olímpicosjogos blazersParis 2024 com o quarto lugar nos 10km.

Nesta edição dos Jogos Olímpicos, ela não estará sozinha. Viviane Jungblut ficou com a vaga depoisjogos blazersterminar na 14ª posição, já que duas francesas estavam entre as 13 vagas. Com isso, ela abre mão dos treinamentos para a natação e focará nas águas abertas.

jogos blazers Os resultados das mulheres no Mundialjogos blazersDoha, no Catar:

Maratona Aquática
- duas vagas olímpicas nos 10km (Ana Marcela Cunha e Viviane Jungblut)
- bronzejogos blazersAna Marcela Cunha nos 5km

Natação
- vaga olímpicajogos blazers3 revezamentos: 4x100m livre, 4x200m livre, 4x100m medley misto*
- final dos 200m livre (Mafê Costa)
- final dos 400m livre (Mafê Costa e Gabi Roncatto)
- final dos 100m livre (Stephanie Balduccini)
- final dos 200m peito (Gabrielle Assis)
- final do revezamento 4x100m livre
- final do revezamento 4x200m livre
- 7min52s7 novo recorde Sul-Americano dos 4x200m livre
- 4m02s86 novo recorde Sul-Americano da Mafê Costa nos 400m livre
- 1min56s85 novo recorde Sul-Americano da Mafê Costa nos 200m livre

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