esportesdasorte com gratis Após comandar treinoesportesdasorte com gratiscadeiraesportesdasorte com gratisrodas, atletaesportesdasorte com gratisflag football é bicampeã brasileira com timeesportesdasorte com gratisMS

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O esporte sempre esteve presente na vida da sul-mato-grossense, mas foi no flag que se encontrou.

“Na escola, eu fazia vôlei, futsal, sempre fuiesportesdasorte com gratisesporte, só que eu pingavaesportesdasorte com gratisum pro outro. Quando eu conheci o flag, eu parei. [...] É um esporte que se adapta a todo tipoesportesdasorte com gratispessoa, então eu percebi que no flag eu poderia ser alta, baixa, magra ou não,esportesdasorte com gratisqualquer jeito que ia ter um lugar para mim”, conta a jogadora que atua tanto no ataque, quanto na defesa.

Foi graças a uma prima que Luiza conheceu o flag, no fimesportesdasorte com gratis2013.

– Ela animou e falou: ‘prima, vamos! Queria ir, mas tô com vergonhaesportesdasorte com gratisir sozinha. Só volto se você for’. E aí a gente foi!

Hoje, Luiza eesportesdasorte com gratisprima Thais Dallabrida jogam juntas no timeesportesdasorte com gratisCampo Grande. Em 2019, foram campeãs brasileiras pela primeira vez.

Cursando Educação Física, tudo parecia correr bem na vida pessoal e no esporte. A trajetóriaesportesdasorte com gratisascensão foi afetadaesportesdasorte com gratis2022 quando Luiza sofreu um acidente enquanto pilotava uma moto. A jovem foi atropelada por outro veículo e rompeu o ligamento posterior e o meniscoesportesdasorte com gratisum dos joelhos.

“Eu tinha colado grau dois dias antes do meu acidente, então eu estavaesportesdasorte com gratisêxtase. Na minha cabeça estava vivendo a minha melhor fase também no esporte, estava no meu auge. Então, foi um baque”, revela ao ge.

Após a cirurgia, Luiza precisou passar um tempo usando cadeiraesportesdasorte com gratisrodas. Nem assim, ficou longe do esporte que a conquistou. De jogadora, passou a desenvolver suas habilidadesesportesdasorte com gratistreinadora da equipe.

“No começo, ficava um pouco triste, mas aí conforme ia desenvolvendo treino, que eu focavaesportesdasorte com gratisoutras coisas, eu ia ficando um pouco mais aliviada. Eu acredito que seria pior se eu tivesse longe”, conta.

Para se recuperar totalmente foi necessário um ano. Em 2023, formada e reabilitada, voltou ao campo.

“Foi maravilhoso, incrível. Eu não tive pressa, fui com calma, esperei o tempo que tinha que esperar até pra eu não me machucaresportesdasorte com gratisnovo. Nossa, foi muito bom. Ai, estou falando e me arrepiando”, comenta.

No domingo (1º), Luiza, junto às parceirasesportesdasorte com gratisequipe, consagrou-se bicampeã da Copa do Brasil. O Cobrarés venceu o Vasco Almirantes por 19 a 6,esportesdasorte com gratisManaus.

“O pessoal falaesportesdasorte com gratisCampo Grande, que tem tanta gente boa que se destaca, que vai bem e a gente brinca falando que é o tereré”, ri Luiza.

Em 2028, o flag football vai estrear nas Olimpíadasesportesdasorte com gratisLos Angeles. A jogadoraesportesdasorte com gratisMS, que divide os gramados com atletas da seleção como Taísa Alencar, enxerga com otimismo a inclusão da modalidade no programa olímpico.

“Vai crescer cada vez mais, tanto visibilidade, quanto aos apoios. Eu estou no flag há 10 anos e no começo eu não conseguia ter perspectiva nenhuma. Agora eu já vejo uma, então já é um avanço”, comenta Luiza.

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