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betsul app downloadA organização da Fórmula E revelou nesta segunda-feira que São Paulo será sedebwin itauma das primeiras corridas do calendário da nona temporada da categoriabwin itacarros elétricos, que terá a estreia do carro da terceira geração (Gen3)bwin ita2023. O primeiro ePrix do Brasil deve ser realizado no dia 25bwin itamarço, um sábado,bwin itaum traçado montado no Sambódromo do Anhembi, na Zona Norte da capital paulista. O contrato foi assinado durante o ePrixbwin itaMônaco pela SPTuris e pela GL Events, responsável pela gestão do principal complexobwin itaeventos da maior cidade do país. Vale lembrar que o local recebeu quatro edições da São Paulo Indy 300, prova da Fórmula Indy, entre 2010 e 2013.
O contrato tem validadebwin itacinco anos, com opçãobwin itarenovação. O ePrix do Brasil deve aparecer no primeiro calendário da categoria para o próximo ano, após a aprovação da Federação Internacionalbwin itaAutomobilismo (FIA) na reunião do Conselho Mundialbwin itajunho, o que normalmente é apenas uma formalidade. Será a primeira temporada do novo carro da Fórmula E, que foi apresentado na última quinta-feirabwin itaMônaco. A velocidade máxima estimada do Gen3 ébwin ita322 km/h, 42 a mais que o atual Gen2. A categoriabwin itacarros elétricos tem a transmissãobwin itatodas as etapas ao vivo nos canais sportv.
- Estamos felizesbwin itaanunciar que a Fórmula E vai correr no Brasil. O país tem uma antiga e enorme paixao pelo automobilismo, é um grande mercado como um dos maiores países do mundo e São Paulo é um local históricobwin itacorridas. Mal posso esperar para receber os fãs brasileiros. Eles são incríveis. Será uma atmosfera única. Os fãs poderão ver o saltobwin itatecnologia e desempenho dos novos carros - disse Alberto Longo, CEO e co-fundador da Fórmula E.
Gustavo Pires, CEO da SPTuris; Alberto Longo, cofundador e CEO da Fórmula E; e Pedro Pauli, responsável jurídico da SPTuris,bwin itaMônaco — Foto: Fórmula E
Gustavo Pires, CEO da SPTuris, estevebwin itaMônaco no último fimbwin itasemana para a assinatura do contrato. A ideia é reforçar a imagembwin itaSão Paulo para todo o mundo, ligando a cidade ao desenvolvimento sustentável simbolizado pela categoriabwin itacarros elétricos.
- A criaçãobwin itaum calendáriobwin itaeventos estratégicos é essencial para a forte reabertura que queremos para a cidadebwin itaSão Paulo após a pandemia. E o ePrix vai contribuir muito neste sentido - disse Gustavo.
Lucas di Grassi revelou a negociaçãobwin itaSão Paulo com a Fórmula E na edição 114 do podcast Na Ponta dos Dedos, que vai ao ar todas as semanasbwin itaáudio no GE ebwin itavídeo no sportv 3. O brasileiro da equipe Venturi comemorou a notícia.
- São Paulo receber a nova geração da Fórmula E é música para os meus ouvidos. Esta notícia não significa apenas o retorno do automobilismo elétrico para a América do Sul, mas um passo importante para a eletrificação do mercado automotivo brasileiro. Para mim, não há nada como o orgulho e a incrível energia dos fãsbwin itacorrida brasileiros. Então seria um sonho para mim correr neste campeonato revolucionário na frente da minha torcida - disse Di Grassi.
O novo carro da Fórmula E, o Gen3, que estreia na próxima temporada da categoria,bwin ita2023 — Foto: David M. Benett/Getty Images for Formula E
É a terceira vez que a Fórmula E tenta fazer um ePrix no Brasil. Na primeira temporada, o Riobwin itaJaneiro chegou a ter um contrato assinado para um circuito no Aterro do Flamengo, mas a necessidadebwin itamudanças mínimas nos jardins do paisagista Burle Marx, tombados pelo patrimônio histórico, sepultou a prova. Alguns anos depois, São Paulo chegou a ter um traçado desenhado por Lucas di Grassi no entorno do Parque do Ibirapuera, mas mudanças políticas não deixaram a ideia ir à frente.
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