palpites esportivos Acidentadopalpites esportivosbatida fatalpalpites esportivosHubert na F2, Juan Manuel Correa diz: "Tenho que voltar por ele"

- Levou algumas semanas para que eu pudesse aceitar tudo. É difícil entender quando você está tomando remédios no hospital. Porém, minha atitude é pragmática. Nada vai mudar o que aconteceu, então tenho que tirar o melhor disso. É claro que sinto tristeza, Anthoine era um grande amigo, mas agora eu sinto que tenho que voltar. Não só por mim, mas também por ele - disse, aos sites "F1 Feeder Series" e "Mundo Sport".

O acidente aconteceu na segunda volta do Grande Prêmiopalpites esportivosSpa-Francochamps. Anthoine rodou e foi atingidopalpites esportivoscheio por Correa, provocando uma colisãopalpites esportivosT (quando a parte frontalpalpites esportivosum carro acerta a lateralpalpites esportivosoutro). Alémpalpites esportivoscapotar, Correa ficou com os pés expostos após ter pedido o bico do carro. Já o cockpitpalpites esportivosHubert ficou completamente separado da parte traseira do carro.

Enquanto o mundo do automobilismo demonstravapalpites esportivosconsternação pela mortepalpites esportivosHubert, Correa era levado ao hospital para começar uma longa caminhada. Depoispalpites esportivosdeixar o coma induzido, ele deu seus primeiros passos. Mas ainda precisará dar outros mais até quepalpites esportivosvida volte ao normal.

- O acidentepalpites esportivosSpa mudou todo o meu ano, e o próximo também. Não há mais o que fazer, é lutar e continuar. (...) No começo, os médicos esperavam que levaria dois anos para a recuperação, mas meu corpo está fazendo tudo mais rápido. Sendo otimista,palpites esportivosum ano vamos ter a ideia do quanto mais eu posso recuperar, ou se vai só até um certo ponto - complementou.

O piloto americano afirmou que, embora a colisão tenha sido forte, não perdeu a consciência durante a batida e quis sair do carro, mesmo com o impacto absurdopalpites esportivos70G. Os médicos, inclusive, duvidarampalpites esportivosCorrea quando ele deu apalpites esportivosversão no hospital.

Agora, o jovempalpites esportivos20 anos busca a recuperação junto aos familiares e companheiros que estavam com ele na caminhada rumo à Fórmula 1. Para ele, dois fatores foram cruciais para fazer o desejopalpites esportivoscorrer na principal categoria do automobilismo voltar: o apoio recebido e a personalidade forte.

- Não faço nada que não fazia antes, estou com as mesmas pessoas, trabalhando muito o físico e o mental. Eles foram minha base, junto com minha família. Tenho uma personalidade forte. Quando eu acordei do coma, percebi que poderia ficar na cama, mal e deprimido, ou então lutar para voltar para a F2 e chegar à F1 no futuro. A quantidadepalpites esportivosmensagens que eu recebi e as pessoas que queriam me visitar no hospital, mesmo que eu não as conhecesse, me motivou muito, mais ainda nos momentos mais difíceis - falou Correa.

Mas apesar da personalidade forte e do apoio recebido, Juan Manuel Correa admitiu que chegou a pensarpalpites esportivosdesistir da Fórmula 1 - no hospital, o americano pensou sobre suas prioridades: saúde e família. Porém, após a experiênciapalpites esportivosquase morte, ele chegou à decisãopalpites esportivospersistir no sonho.

- Saindo desse buraco, tive tempo para refletir. Minha paixão segue sendo correr. Um amigo me perguntou se isso encerrava meu sonhopalpites esportivoscorrer na F1. Eu disse a ele que um acidente não encerra o sonho, te faz pensar se você quer correr riscos por ele. E eu decidi que quero, porque é meu sonho - concluiu.