Veja a história da 1ª mulher a surfar a ondasite slots"Avalanche"

Michaela Fregonese foi a Vila Velha-ES desafiar a laje onde quebraram as maiores ondas já surfadas no Brasil

Por Redação do ge — Vila Velha, ES


A paranaense Michaela Fregonese se tornou na última semana a primeira mulher a surfar a mítica "Avalanche", no Espírito Santo. O grande feito contou com a ajudasite slotsum gruposite slotsbodyboarders locaissite slotsVila Velha-ES, que foram os primeiros a desbravar a laje que ganhou fama nacional por receber as maiores ondas já registradas no Brasil.

Surfistas encaram a onda gigante conhecida como avalanche

Desde esse grande swell históricosite slotsjulhosite slots2019, que o carioca Ian Vaz surfou uma onda estimadasite slots11msite slotsaltura, a Avalanche se tornou um objetivo para os big riders quando as grandes ondulações atingem a Região Sudeste do Brasil. E foi que aconteceu na semana passada. E o que fez a paranaense radicada no Rio viajar maissite slots500 kmsite slotscarro para chegar até Vila Velha.

Michaela Fregonese emsite slotsprimeira sessão na Avalanche — Foto: Diego Silva / ds.images

No segundo dia da viagem, Michaela teve a companhiasite slotsoutra surfista que vem se destacando no cenário da outras grandes, Michelle des Buillons. Na mesma ondulação, a carioca surfou um dia na famosa onda da Besta, na Baíasite slotsGuanabara, no Riosite slotsJaneiro, e viajou no dia seguinte para conhecer a Avalanche ao ladosite slotsMichaela.

- Fico feliz por você você ter sido a primeira mulher a surfar a Besta e eu a primeira mulher a surfar aqui (na Avalanche). Estamos fazendo história. Representar as mulheres pelo mundo afora - comemorou Michaela durante a reportagem do Esporte Espetacular.

Michelle des Bouillons se juntou a Michaela na sessãosite slotsAvalanche — Foto: Diego Silva / ds.images

Com uma "bomba" estimadasite slots11,2 metros, o carioca Ian Vaz foi o surfista que pegou uma das maiores ondas já registradas no Brasil,site slotsjulhosite slots2019. A medição foi feita pelo oceanógrafo físico da UFRJ por Douglas Nemes, que explicou esse fenômeno que acontece na laje da Avalanche, que fica a 5km da costa.

- No Espírito Santo tem esses afloramentos rochosossite slotsvários pontos, alguns emergem da coluna d'água e tem esses que ficam para dentro. A Avalanche tem uma característica bem particular: tem dez metrossite slotsprofundidade com uma cristasite slotsdez metrossite slotscoluna d'água. Comparado com a praia, a onda vem interagindo com o fundo com a mesma energia até chegarsite slotsuma profundidadesite slotsquebra. Ela vai perdendo energia. Então, ela não tem o potencialsite slotsempinamento que uma laje tem. Na praia, não empina tanto porque tem um decaimento muito mais suave do que uma laje. Que ao chegarsite slotsuma zona profunda, empina com a mesma energia oceânica. Essa é a principal diferença entre laje e praia. Por que as lajes quebram maiores - explicou Douglas.

Ian Vaz pegou uma onda estimadasite slots11,2msite slotsAvalanche — Foto: gh.images