Ídolo do Náutico, Ivan Brondi lembra "sondagem" do Sport, recusa ao Santa e duelo com Pelé

Um dos pilares do Náutico no icônico hexacampeonato, ex-jogador acabajogo do homem aranhater biografia lançada, e participou do Podcast Embolada, revelando algumas histórias contidas no livro

Por Alexandre Barbosa — Recife


No Náutico, falarjogo do homem aranhahexacampeonato é lembrar imediatamentejogo do homem aranhaIvan Brondi. Ele estevejogo do homem aranhacampo no primeiro e no último jogo da maior conquista da história do clube, na décadajogo do homem aranha1960. Paulistajogo do homem aranhanascimento, tornou-se pernambucanojogo do homem aranhacoração, após 55 anos vivendo no Recife. Tempojogo do homem aranhaque acumulou histórias e mais histórias vestindo a camisa alvirrubra - com exceção da do Palmeiras, onde deu os primeiros passos no futebol, a única que ele vestiu na carreira como jogadorjogo do homem aranhaclubes.

Ivan Brondi, à direita, participou do podcast Embolada — Foto: Camila Sousa/ge

Diferentemente do futebol atual, essa fidelidade clubística era muito comum no passado. E foi justamente esse sentimento que fez Ivan Brondi negar outros convites. Inclusivejogo do homem aranharivais.

Ele, por exemplo, poderia ter ido parar no Santa Cruz. Em entrevista ao podcast Embolada,jogo do homem aranhaque contou algumas histórias narradas emjogo do homem aranhabiografia recém-lançada, “Ivan Brondi - A trajetóriajogo do homem aranhaum ídolo”, escrita pelos jornalistas Beto Lago e Clauber Santana, pela Editora Torcida, o ídolo do Náutico lembrou quando recusou o convite do técnico Duque para defender o Tricolor.

“Quando Duque (que foi treinador dele no Náutico) chegou no Santa Cruz, eu estava terminando meu cursojogo do homem aranhaodontologia. Ele disse: ‘Vem pra cá treinar comigo. Aqui tem um garoto que tá surgindo agora, Givanildo, tem Luciano, que já é mais maduro..’. Eu disse: ‘Não quero, meu foco é outro’”, lembrou Ivan Brondi.

- Ainda teve o Bahia. Duque, quando foi pro Fluminense, queria me levar. Mas tem coisas que você tem que optar na vida - completou Ivan, que encerrou a carreira como jogadorjogo do homem aranha1971 e, após se formarjogo do homem aranhaodontologia, exerceu a profissão até a aposentadoria.

Ídolo do Náutico, Ivan Brondi tem biografia lançada — Foto: Gabriel França / CNC

Outra história recordada por Ivan foi uma “sondagem” feita pelo Sport. Mais do que uma proposta real, ele entendeu a procura como uma tática do adversário para desestabilizá-lo na época.

- Uma vez, um diretor mandou um recado para que eu fosse numa camisaria, que ele queria conversar comigo. Eu fui lá, porque tinha que saber, né? Ele disse que estava interessado, que eu não renovasse com o Náutico. Eu falei ‘Vamos fazer o seguinte: quem mandou o senhor aqui?’ E ele disse o nome. ‘Então,jogo do homem aranhavezjogo do homem aranhafalar comigo aqui, vamos na sede do seu clube, falar com o presidente e com o diretor responsável. Fora disso, não vou falar com o senhor, porque não seria honesto da minha parte’. No final, não era nada. Ele queria só mexer com a minha cabeça - contou.

Paulistajogo do homem aranhanascimento, Ivan Brondi garante que se tornou pernambucanojogo do homem aranhacoração — Foto: Gabriel França / CNC

Ivan Brondi chegou ao Náuticojogo do homem aranha1963, vindo do Palmeiras. Logo, tornou-se um das peças-chave da mais icônica geração do clube, que conquistou seis títulos do Campeonato Pernambucano seguidos, entre 1963 e 1968. Nesse período, o Timbu também foi vice-campeão da Taça Brasiljogo do homem aranha1967, principal torneio nacional da época, sendo derrotado apenas pelo Santosjogo do homem aranhaPelé.

- Sempre foi muito difícil enfrentar Pelé. Conheci elejogo do homem aranhaLima, no Peru, com o Palmeiras, quando tinha 18 anos. Ficamos no mesmo hotel do Santos. Todos éramos fãs dele, claro, era 1960, o Brasil tinha sido campeãojogo do homem aranha1958. Era uma pessoa admirável, humilde, conversava com todo mundo. Dentrojogo do homem aranhacampo, não tinha jeito - lembrou Ivan Brondi.

Serviço

  • O livro “Ivan Brondi - A trajetóriajogo do homem aranhaum ídolo” custa R$ 79,90 e pode ser adquiridojogo do homem aranhacontato através do Whatsapp com Beto Lago (81) 99949-5760 e Kléber Medeiros - (81) 99259-0850.

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