Lá por volta das 14h, já não dava mais para Portugal. A seleção europeia caiu nas quartasroleta demo gratisfinal da Copa do Mundo no Catar para a sensação do Mundial, o Marrocos, ao ser derrotada pelo placarroleta demo gratis1 a 0. O resultado negativo carimbou o passaporte dos lusitanosroleta demo gratisvolta para a Península Ibérica. Embora o revés tenha entristecido milhões, o resultado não mudou o orgulho da família do brasileiro Otávio, que celebrou o desempenho do camisa 25 como se comemora a chegadaroleta demo gratisum novo ano. Reunidos na Paraíba, pai, mãe e primos lamentaram a queda e já começaram a assimilar o golpe, mas também deram o pontapé inicial na crençaroleta demo gratisque esse é o começoroleta demo gratisum ciclo, eroleta demo gratisque o título, pode ser questãoroleta demo gratistempo.
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Otávio, jogadorroleta demo gratisPortugal, foi o único paraibano na Copa do Catar
Em João Pessoa, o resultado ruim não fez os familiaresroleta demo gratisOtávio largarem as cores e a bandeira portuguesa. Pelo contrário, eles vibraram pelo jogador que foi um dos grandes homensroleta demo gratisconfiança do técnico Fernando Santos no Catar. Dos cinco jogos feitos por Portugal na Copa, o brasileiro naturalizado português foi titularroleta demo gratistrês — nos outros dois esteve ausente com uma contusão na coxa direita. Do outro lado do mundo, distante quase 10 mil km do palco do confronto contra Marrocos, a família realmente elogiava o desempenho do jogador do Porto.
A casa dos paisroleta demo gratisOtávio, na Paraíba, estava repleta com os seus familiares. A mãe,roleta demo gratisum lado, segurava um terço, olhava para o céu, se agarrava na fé e orava pelo filho. Ela visualizava os quatro cantos da casa, mas o único lugar que Cláudia realmente não conseguia olhar, era justamente a televisão. O pai, quieto e sereno, pouco comentava algo, mas não escondia a apreensão que a partida o causava. Seu Otávio transparecia, na verdade, o orgulhoroleta demo gratisver o filho tabelando, criando jogadas e ditando o ritmo do meio-campo português. Era o motorzinho daquele time. Enquanto os primos, que bastante reclamavam da arbitragem, lamentavam chances desperdiçadas. Trajadosroleta demo gratisPorto, eles emanavam boas energias através da telinha. Um pequeno detalhe: embora o jogo tenha acontecidoroleta demo gratispleno horárioroleta demo gratisalmoço, isso não foi problema algum para eles. Muito pelo contrário. Como bons nordestinos, o que não faltou foi aquela boa e velha comida típica na mesa da família.
Cláudia Valéria admite que a tensão é o que a consome durante todo o jogoroleta demo gratisfutebol. Ela conta que não consegue assistir um jogo sequer quando o filho estároleta demo gratiscampo desde a época dele como jogador do Internacional. Durante os 90 minutos, ela preferia orar e torcer para que tudo acabasse bem e com o filho sem qualquer tiporoleta demo gratislesão. Distante exatos 9.947 km, ela demonstrou o significadoroleta demo gratismãe ao proteger o seu bem mais preciosoroleta demo gratistodas as formas. Já o pai, Seu Otávio, não deixaroleta demo gratisressaltar o quanto ficaroleta demo gratischoque ao ver o seu menino disputando uma Copa do Mundo. Ele olha, para, pensa um pouco, reflete mais uns minutinhos e diz: "A ficha ainda não caiu".
A cada novo momento que o camisa 25 aparecia na televisão, a família tentava esboçar uma reação, mas a tensão não permitia. O jogo era disputado dos dois lados. Faltas, reclamações e uma seleção africana bem posta no camporoleta demo gratisdefesa. Até que dois momentos sacudiram a casa: o gol marroquino e o pênalti não marcadoroleta demo gratisOtávio. Veio então o choque. Em um espaçoroleta demo gratistempo, os familiares não pouparam críticas ao árbitro do jogo, ao VAR e também ao goleiro Yassine Bounou, que não escapou das reclamações. Masroleta demo gratisforma instantânea o tomroleta demo gratisapoio foi entoado, com uma típica fala naturalroleta demo gratisPortugal: "Vamos, gajos!".
É... o golroleta demo gratisMarrocos realmente foi um baque na famíliaroleta demo gratisOtávio. A partir dali, a apreensão aumentou e a lamentação pelas chances desperdiçadas por Portugal também. Os minutos passavam, Cristiano Ronaldoroleta demo gratiscampo e, Fernando Santos substitui o brasileiro. Era o fim da exibiçãoroleta demo gratisOtávio naquele confronto. Os portugueses tentaram, mas pararam na defesa marroquina. Acréscimos e nada. Não era a tarde deles. Fimroleta demo gratisjogo. O clima foiroleta demo gratistristeza pela eliminação portuguesa. Mas, o coração estava repletoroleta demo gratisorgulho. A família não escondia a emoçãoroleta demo gratisver alguém do mesmo sangue desfilandoroleta demo gratisuma Copa do Mundo. A mãe, finalizou suas muitas orações e fez seus agradecimentos ao divino. Seu Otávio, o pai, também não deixouroleta demo gratisagradecer e disse: "Vou mandar um mensagemroleta demo gratisconsolo para o meu camisa 25". Portugal se despede do Catar, mas para Otávio,roleta demo gratisapenas 27 anos, a jornada apenas começou.