Renovação: 40% da delegação brasileira no Parapan ébest free online casino gamesestreantes

Kauana Beckenkamp,best free online casino gamesapenas 14 anos, será a caçula do Brasil nos Jogos Parapan-Americanos

Por Redação do ge — São Paulo


A seleção brasileira paralímpica que vai participar dos Jogos Parapan-Americanosbest free online casino gamesSantiago, no Chile, contará com várias caras novas. Dos 324 atletas convocados pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), 132 são estreantes, o que representa pouco maisbest free online casino games40% do total da delegação do Brasil. O sportv transmite ao vivo as principais disputasbest free online casino games17 a 26best free online casino gamesnovembro.

Kauana (em primeiro plano) será a caçula da delegação brasileira no Parapanbest free online casino gamesSantiago — Foto: Alessandra Cabral/CPB

A modalidade com o maior percentualbest free online casino gamesnovatos é o parabadminton. Dos 32 atletas convocados para jogar pelo país, 22 (ou 68%) vão participar do Parapan pela primeira vez. Entre eles, está a caçula da delegação: a paranaense Kauana Beckenkamp,best free online casino gamesapenas 14 anos. Nascidabest free online casino games10best free online casino gamessetembrobest free online casino games2009, na cidadebest free online casino gamesMarechal Cândido Rondon, a paranaense começou no esporte convencional.

- Eu comecei no esporte convencional, não sabia que existia a modalidade para pessoas com deficiência - disse Kauana, que nasceu com uma má-formação congênita na perna esquerda.

Dudabest free online casino gamesOliveirabest free online casino gamescompetição no CT Paralímpico — Foto: Alessandra Cabral/CPB

Quem apresentou a modalidade adaptada para a adolescente foi Edwardabest free online casino gamesOliveira, uma veteranabest free online casino gamesParapans. Duda, como é conhecida, foi a caçula nos Jogosbest free online casino gamesTorontobest free online casino games2015. Naquela época, ela tinha apenas 16 anos e representava o Brasil no vôlei sentado. O tempo passou, ela cresceu, conquistou duas medalhasbest free online casino gamesbronzebest free online casino gamesParalimpíadas e decidiu migrar para uma nova modalidade.

- Fui muito feliz no vôlei sentado, mas agora quero me desafiar no parabadminton. E, como eu amo o esporte, fico semprebest free online casino gamesolhobest free online casino gamesoutras pessoas com deficiência. Eu encontrei a Kauana jogando entre os atletas olímpicos, aí fui conversar com ela e perguntar se conhecia o movimento paralímpico. Mostrei a minha prótese, falei que também era amputada, a nossa história é bem parecida - comentou Duda.

Duda comemora o bronze no vôlei sentado nas Paralimpíadasbest free online casino gamesTóquio — Foto: Rogerio Capela/CPB

A busca por novos talentos é incentivada pelo CPB. Técnicos, funcionários e atletas são orientados a convidar e atrair outras pessoas para o movimento. Além disso, a entidade organiza eventos por todo país com o intituitobest free online casino gamesapresentar as modalidades que fazem parte do programa paralímpico.

- O nosso projeto já visa 2040. O CPB acredita que até lá o Brasil estará brigando com a China no quadrobest free online casino gamesmedalhas dos Jogos Paralímpicos. O trabalho que está sendo feito com as Paralimpíadas Escolares, com os Centrosbest free online casino gamesReferência espalhados por todas as regiões, é visando a renovação e desenvolvimento do esporte paralímpico - falou Yohasson Nascimento, vice-presidente do CPB.

O Brasil terá estreantes nas 17 modalidadesbest free online casino gamesdisputabest free online casino gamesSantiago. O plano é aproveitar a misturabest free online casino gamesrenovação com experiência para continuar na liderança do quadrobest free online casino gamesmedalhas. Nas quatro últimas edições, Lima 2019, Toronto 2015, Guadalajara 2011 e Rio 2007, o Brasil terminou o Parapanbest free online casino gamesprimeiro lugar.