Bruna Alexandre será a primeira brasileira a disputar os jogos olímpicos e paralímpicos
Primeira atleta brasileira a disputar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, Bruna Alexandre não fará mais parte da seleção olímpicagrupo dicas de apostastênisgrupo dicas de apostasmesa a partirgrupo dicas de apostas2025. A mudança se deu por contagrupo dicas de apostasuma decisão da Confederação Brasileiragrupo dicas de apostasTênisgrupo dicas de apostasMesa (CBTM), que alega estar implementando um processogrupo dicas de apostasrenovação para o novo ciclo. A mesa-tenista lamentou o ocorridogrupo dicas de apostaspublicação nas redes sociais.
Em Paris-2024, Bruna participougrupo dicas de apostasduas partidas na disputa por equipes femininas da Olimpíada e, alguns dias depois, conquistou duas medalhasgrupo dicas de apostasbronze na Paralimpíada - chegando a seis medalhas paralímpicas na carreira. Era um desejo da atleta manter a carreira "híbrida" pensando no ciclogrupo dicas de apostasLos Angeles-2028, onde gostariagrupo dicas de apostasdisputar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos outra vez, mas a decisão da CBTM alterou seus planos.
- Infelizmente e totalmente contra ao que planejei para este próximo ciclo olímpico, informo que contra o meu querer não farei mais parte da seleção brasileira olímpicagrupo dicas de apostastênisgrupo dicas de apostasmesa. Sigo firme, resistente e resiliente no ciclo paralímpico que se inicia. Obrigada a todos que sonharam comigo até aqui neste duplo sonho olímpico - escreveu Brunagrupo dicas de apostasseu Instagram.
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- A títulogrupo dicas de apostasesclarecimento, fui informada que apenas sou uma atleta paralímpica, ou seja, realmente vivi um sonho solo nesses últimos três meses. O que me resta, portanto, é seguir nas Paralimpíadas, sem meu técnico particular, que recentemente também me foi retirado - completou ela, que tem o braço direito amputado desde os seis mesesgrupo dicas de apostasvida.
Em nota ao ge, a confederação explicou que está implementando um processogrupo dicas de apostasrenovação para o alto rendimento olímpico e paralímpico visando os ciclosgrupo dicas de apostasLos Angeles-2028 egrupo dicas de apostasBrisbane-2032. A entidade informou que as cinco atletas que integrarão a seleção feminina olímpica "estão na faixa etária até 24 anos e são as melhores posicionadas no ranking mundial" (confira a nota completa ao fim da matéria).
Bruna Alexandre tem 29 anos e hoje aparecegrupo dicas de apostas303º lugar no ranking mundial olímpico, após disputar apenas dois eventos do circuito mundialgrupo dicas de apostas2024 (com exceção da Olimpíada). Hoje, a catarinense é a sétima brasileira mais bem colocada da lista. Àgrupo dicas de apostasfrente, estão Bruna Takahashi (19ª), Giulia Takahashi (81ª), Laura Watanabe (154ª), Karina Shiray (228ª), Victoria Strassburger (244ª) e Beatriz Fiore (288ª).
Tratando-se do paralímpico, o técnico particulargrupo dicas de apostasBruna, Paulo Camargo, não seguirá à frente da seleção. No comunicado, a CBTM anunciou que está próximogrupo dicas de apostascontratar um head coach europeu para ficar responsável pela políticagrupo dicas de apostastreinamento e montagemgrupo dicas de apostasequipes nos dois próximos ciclos.
A Confederação Brasileiragrupo dicas de apostasTênisgrupo dicas de apostasMesa (CBTM) comunica que a atleta Bruna Alexandre não integrará mais a Seleção Brasileira Olímpica Adultagrupo dicas de apostasTênisgrupo dicas de apostasMesa a partirgrupo dicas de apostas2025.
A decisão se deve ao processogrupo dicas de apostasrenovação que a diretoria da entidade está implementando no alto rendimento adulto olímpico e paralímpico que abrange tanto o recrutamentogrupo dicas de apostasatletas quanto a contrataçãogrupo dicas de apostasprofissionais da comissão técnica. O objetivo é desenvolver um trabalhogrupo dicas de apostaslongo prazo visando os próximos dois ciclos olímpicosgrupo dicas de apostas2028 e 2032.
No caso da Seleção Olímpica, as seis atletas que serão selecionadas estão na faixa etária até 24 anos e são as melhores brasileiras posicionadas no ranking mundial.
No que se refere à Seleção Paralímpica, a CBTM ainda está ajustando o projeto que incluirá a contrataçãogrupo dicas de apostasum head coach europeu,grupo dicas de apostasrenome mundial, que ficará responsável pela políticagrupo dicas de apostastreinamento e montagemgrupo dicas de apostasequipes visando os próximos dois ciclos paralímpicos. O anúncio ainda será feitogrupo dicas de apostasjaneirogrupo dicas de apostas2025.
A CBTM já vem adotando a reformulação como estratégia para trazer resultados ainda mais expressivos e manter o Brasil na elite da modalidade. Tanto que o sucesso da geração mais experiente atual, da qual Bruna Alexandre faz parte, é resultado deste processogrupo dicas de apostasrenovação iniciado há 15 anos.
A entidade reconhece e valoriza o talento e os feitos alcançados por Bruna Alexandre e por qualquer outro atleta que não venha a seguir como integrante das seleções olímpicas e paralímpicas a partir do próximo ano. E agradece a todos pela dedicação durante todos esses anos e se coloca à disposição para apoiá-los no que for possível no prosseguimentogrupo dicas de apostassuas carreiras esportivas.
Atenciosamente,
Diretoria da CBTM