Crônicasbaixar aplicativo do esporte betSantiago #10: Mire-se no exemplo das mulheres do Pan

Agora tudo volta ao normal, rumo a Paris, mas sem esquecer do tempo que elas viveram intensamente na capital chilena

Por Marcel Merguizo — Santiago, Chile


Estou olhando no relógio há alguns minutos e essa última crônicabaixar aplicativo do esporte betSantiago não sai! Talvez seja o desejobaixar aplicativo do esporte betque não acabe. A dificuldadebaixar aplicativo do esporte betse despedir. Júlia, minha filhabaixar aplicativo do esporte bet6 anos, tem dessas, não sabe dizer tchau. Inimiguinha do fim? Não, apenas não curte essa históriabaixar aplicativo do esporte betdar adeus, se separar, ficar longe. E ela já avisou, na contagem regressiva para meu retorno: "Falta um dia para tudo voltar ao normal". Então, tudo que sair a seguir é para ela, com saudade, para elas.

Bruna Takahashi foi consolada por Adriana Díaz após a final no Pan 2023 — Foto: Wander Roberto/COB

Assim vai começar a segunda-feira: normal. Não tem mais Pan. Quer dizer, tem daqui a quatro anos, se tudo der certo,baixar aplicativo do esporte betBarranquilla, o Pan da Shakira, na Colômbia. Mas, normal, para nós, olímpicos, tem outro significado: voltamos a contar apenas a regressiva para os Jogosbaixar aplicativo do esporte betParis. E faltam menosbaixar aplicativo do esporte bet9 meses já. Sim, já! Uma gestação repletabaixar aplicativo do esporte betansiedade, vontades, sonhos, como qualquer outra.

O Pan fica, mas as memórias seguem. São nove meses para reabastecer o estoquebaixar aplicativo do esporte betlágrimas, muitas deixadas junto com Bruna Takahashi. A imagem deste Pan: o abraço das amigas que se conhecem desde os 11 anos e que juntas, aos 23, dominam as Américas no tênisbaixar aplicativo do esporte betmesa. Mas Adriana Diaz não deixou Bruna ficar com o ouro. Não desta vez. E agora quer paçoquinha, aff... Eu só quero um abraço daquele quando chegarbaixar aplicativo do esporte betcasa.

Equipe brasileirabaixar aplicativo do esporte betesgrima com a medalha deste sábado — Foto: Marina Ziehe/COB

Bruna deixa Santiago maior do que chegou, repletabaixar aplicativo do esporte betcarinho distribuído mundo afora. As mulheres brasileiras como um todo saem ainda maiores. Pela primeira vez na história, elas ganharam mais para o Brasil do que eles. E não é demérito, sus machos. Pelo contrário, as brasileiras merecem. Mirem-se no exemplo das mulheres da esgrima. Medalhabaixar aplicativo do esporte betouro inéditabaixar aplicativo do esporte betAmanda Netto Simeão (que voltou a aposentadoria aos 29 anos para brilhar comobaixar aplicativo do esporte betmedalha), Nathalie Moellhausen (que aos 38 vai se aposentarbaixar aplicativo do esporte betcasa, ano que vem), Victoria Vizeu (com 19 aninhos e todo futuro pela frente).

Equipebaixar aplicativo do esporte betginástica rítmica no Panbaixar aplicativo do esporte betSantiago — Foto: Miriam Jeske/COB

O trio da espada deixa Santiago, mas esse Pan nunca vai deixar a história delas. Como escreveram uma linda história as meninas-mulheres da ginástica rítmica. Está no meio da gestação e quer escolher o nome da filhabaixar aplicativo do esporte bethomenagem a uma campeã? Então pode ser Bárbara, Maria Eduarda, Geovanna, Nicole, Victoria, Gabriela... Ufa. São as brasileiras que tinham oito chancesbaixar aplicativo do esporte betganhar a medalhabaixar aplicativo do esporte betourobaixar aplicativo do esporte betSantiago e ganharam... as oito.

Olhando o relógio, agora, percebi que o tempo até Paris continua passando. Congelou por duas semanas para observar admirado a Cordilheira dos Andes,baixar aplicativo do esporte betSantiago, mas segue o compasso olímpico. Tudobaixar aplicativo do esporte betvolta ao normal.

Marcel Merguizo e Guilherme Costa destacam a força das mulheres no Pan

Blog Olímpico Marcel Merguizo — Foto: Reprodução