Tecnologia e história se uniram e deram origem, no GP da Chinabonus stakeF1, a um troféu exclusivo: o vencedor da corrida deste domingo vai receber uma taça que poderá ser "vestida", como as coroasbonus stakelouro usadas nos primórdios do automobilismo. O modelo foi desenvolvido por uma das patrocinadoras da categoria e uma empresa italianabonus stakedesign. O troféu conta com sensores que, detectando o momentobonus stakeque o piloto o colocarbonus stakevolta do pescoço, acenderá suas luzes.
A fabricante das peças explica que a inspiração veio do conceitobonus stake"yuan man", a busca dos chineses pela perfeição, e faz menção ainda ao Ano do Dragão, atual ciclo da astrologia do país; o círculo simula o movimento do animal mitológico e as luzes representam a respiração do dragão.
Rafael Lopes, Luciano Burti e Felipe Massa fazem a prévia do GP da Chinabonus stake2024
Além disso, o troféu lembra das coroasbonus stakelouro que foram usadas os primeiros anos da F1 e permanecem até hojebonus stakecorridas como as 500 Milhasbonus stakeIndianápolis nos Estados Unidos e foram vistas, recentemente, nas primeiras edições das provas sprint da própria Fórmula 1. A tradição, porbonus stakevez, remonta aos Jogos Olímpicos da Grécia Antiga.
Esse não é o primeiro troféu tecnológico concedido a um vencedor na F1. No GP do Japão do ano passado, Max Verstappen recebeu uma taça que se acendeu com as cores da bandeira da Holanda no momentobonus stakeque o piloto da RBR beijou a peça.
O GP da China retorna à F1 após cinco anosbonus stakeausência e quatro cancelamentos consecutivos pelas restrições da pandemia do coronavírus, desde 2020. O último vencedor da prova foi Lewis Hamilton,bonus stake2019. Ele também é o maior vencedor do Circuitobonus stakeXangai, com seis triunfos ao todo.
Neste sábado, Lando Norris garantiu a pole position para a corrida sprint da etapa - a primeirabonus stakeseis ao longobonus stake2024. A provabonus stakecurta distância será neste sábado, antecedendo a classificação para a disputabonus stakedomingo.