Fernando Alonso foi um dos destaques do GP dos EUAh galeraAustin, vencido por Max Verstappen neste domingo. Largandoh galera14º, o espanhol cruzou a linhah galerachegada no sétimo lugar, mas caiu para 15º ao ser punido com 30sh galeraacréscimo no tempoh galeraprova horas após a corrida. A Federação Internacional do Automobilismo (FIA) acatou um protesto da Haas, que cobrou a insegurança no retorno do bicampeão à pista com um retrovisor quebrado e que acabou caindo na pista.
Em seu percurso, o espanhol superou uma forte batida com Lance Stroll, na qualh galeraAlpine quase subiu no carro do rival. Seu retrovisor direito acabou danificado e caiu na pista após a visitah galeraAlonso aos boxes. A Haas argumentou que o retorno do piloto do carro 14 para a pista com o dispositivo avariado não era seguro para a corrida.
O documento oficial da FIA detalha que o gerenteh galeraoperações da Haas contatou os comissários duas vezes durante a corrida para analisar a questão, recebendoh galeraresposta que "a questão estava sendo analisada".
A Alpine justificou que o retrovisor não foi danificado por culpah galeraAlonso ou da própria equipe e lembrou que, no GP do Japãoh galera2019, Lewis Hamilton e Charles Leclerc continuaram a correr com retrovisores avariados.
A federação rejeitou o argumento, reforçando a inseguridade do carro 14, negando a comparação com a corridah galera2019, e expressando "profunda preocupação" com o fatoh galeraque a direçãoh galeraprova não adotou a bandeira laranja e preta ao bicampeão e tampouco o piloto foi avisado pelo rádio sobre a situação.
A Haas ainda instaurou outro protesto após a corrida cobrando punição à RBR e a Sergio Pérez, que permaneceu boa parte da prova com uma avaria na asa dianteira. O time americano justificou que seus próprios pilotos já haviam recebido a bandeira laranja e preta (que obriga os pilotos a irem aos boxes para reparos mecânicos)h galeratrês ocasiões semelhantes nesta temporada.
A petição foi enviada 31 minutos após o horário limite das queixas, embora tenha sido, inicialmente, acatada pela FIA.
Porém, a entidade rejeitou a manifestação contra a equipe pentacampeãh galeraconstrutores justificando que a RBR havia enviado fotos da asa dianteira danificadah galeraPérez, recebendo o retornoh galeraque o carro não estavah galeracondição insegura.
Rafael Lopes e Luciano Burti analisam o GP das Américash galeraFórmula-1
Logo após a confirmação da sanção, o timeh galeraAlonso se manifestou pelas redes sociais lamentando a punição e a consequente perda dos pontos conquistados pelo espanhol. A equipe francesa ainda alegou que o carro do bicampeão foi considerado seguro e legal pela própria direçãoh galeraprova:
- A Alpine está desapontada receber uma puniçãoh galeratempo pós-corrida para o carro #14 no GP dos Estados Unidosh galerahoje, o que infelizmente significa que Fernando se move para fora das posiçõesh galerapontuação. A equipe agiuh galeraforma justa e considerou que o carro permaneceu estruturalmente seguro como resultado do incidenteh galeraFernando com Lance Stroll na volta 22 da corrida, com o retrovisor direito se desprendendo do chassi como resultadoh galeradanos causados por Stroll. A FIA tem o direitoh galerasinalizar um carro com a bandeira preta e laranja durante a corrida se o considerar inseguro e, nesta ocasião, avaliou o carro e decidiu não colocar a bandeira. Além disso, após a corrida, o delegado técnico da FIA considerou o carro legal. A equipe também acredita que devido ao protesto ter sido apresentado 24 minutos após o prazo especificado, ele não deveria ter sido aceito e, portanto, a punição deve ser considerada inválida. Como resultado deste ponto, a equipe protestou contra a admissibilidade do protesto original da Haas F1 Team.
A 20ª corrida da temporada, o GP do México, será no próximo domingo (30) às 17h - horárioh galeraBrasília. Restam três provas para o fim do campeonato.