Antes mesmobetfair e boma bola rolar no Catar, a Copa do Mundo já apresentava um forte componente histórico para as seleções africanas. Pela primeira vez na história, todas as representantes são comandadas por treinadores do continente.
As equipes têm como técnicos ex-jogadores dos próprios países: Alou Cissé (Senegal), Jalel Kadri (Tunísia), Walid Regragui (Marrocos), Rigobert Song (Camarões) e Otto Addo (Gana).
Aliou Cissé, treinadorbetfair e bomSenegal, é quem está há mais tempo no cargo - desde 2015. Ele já treinava os Leões na última Copa e comemorou o feito alcançado pelo continente nesta edição, mas fez uma ressalva.
- É um desenvolvimento que temos visto há alguns anos e temos muito orgulho disso. Claro, sabemos que as pessoas estarão olhando para nós. Se todos perdermos na primeira rodada, todos dirão que não somos bons o suficiente. Mas acho que é importante.
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O comandante senegalês destacou principalmente a questão da representatividade e a vantagembetfair e bomter o entendimento dos países. Para ele, treinadores africanos ocupando os atuais postos abre uma importante porta a outros potenciais técnicos.
"Temos sortebetfair e bomter nascido no país. Sabemos como são as expectativas sobre nós na África e naquele país. É importante treinar seleções, entender a realidade do campo" - Aliou Cissé
- Estamos muito orgulhososbetfair e bomrepresentar a "expertise africana". E estamos enviando uma forte mensagem a outros treinadores africanosbetfair e bomque a experiência africana conta agora para que eles saibam que, como treinador africano, você pode subir ao mais alto nível, da mesma forma que um treinador europeu ou sul-americano, e estamos muito, muito orgulhosos disso - finalizou.
Alou Cissé (Senegal): com o técnico, os Leõesbetfair e bomTeranga conquistarambetfair e bomprimeira Copa Africanabetfair e bomNações no ano passado. Ele é o comandante com mais tempo ocupando o posto na história da seleção (sete anos). Embetfair e bomcomissão técnica, há outros dois ex-jogadores: o treinadorbetfair e bomgoleiros e ex-goleiro Tony Sylva, além do coordenador técnico Lamine Diatta.
Jalel Kadri (Tunísia): assumiu o comando da seleção da Tunísiabetfair e bomjaneiro deste ano. Ele era assistente técnico desde o ano passado. Assumiu as funçõesbetfair e bominterino após o ex-comandante - também tunisiano - Mondher Kebaier contrair Covid-19. Apósbetfair e bomdemissão, Kadri se tornou efetivo no cargo.
Walid Regragui (Marrocos): naturalbetfair e bomCorbeil-Essonnes, na França, e naturalizado marroquino, o ex-lateral-direito passou por futebol francês e espanhol nos anos 2000. Começou a carreirabetfair e bomtreinadorbetfair e bom2012, como assistente técnico na Seleção. Depois da demissão do bósnio Vahid Halilhodžić, assumiu o cargobetfair e bomagostobetfair e bom2022.
Rigobert Song (Camarões): foi um dos principais zagueiros da história da Seleçãobetfair e bomCamarões na décadabetfair e bom90 e nos anos 2000. É quem mais jogou com a camisa camaronesa e, desde 2016, integra o corpo técnico, entre passagens como interino e comandantebetfair e bomseleçõesbetfair e bombase. Em fevereiro deste ano, assumiu no lugar do português Toni Conceição.
Otto Addo (Gana): naturalbetfair e bomHamburgo, na Alemanha, e naturalizado ganense, assumiu o comando da seleçãobetfair e bomfevereirobetfair e bom2022. Antes, era uma espéciebetfair e bomconselheiro técnico da Federação. Foi assistente nas categoriasbetfair e bombase do Hamburgo-ALE e na equipe principal do Borussia Dortmund. Foi anunciado "na fogueira", às vésperas do play-off decisivo para classificação para a Copa contra a Nigéria. Em março, confirmou a classificação dos Estrelas Negras para o torneio após dois empates e classificado com o gol fora.