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O Ministério Públicovalor minimo pixbetGoiás (MP-GO) deflagrou na manhã desta terça-feira a Operação Penalidade Máxima 2 para cumprir mandadosvalor minimo pixbetprisão evalor minimo pixbetbusca e apreensão por manipulaçãovalor minimo pixbetresultadosvalor minimo pixbetjogos da Série A evalor minimo pixbetestaduais.
Há suspeitasvalor minimo pixbetque um grupo criminoso tenha concretamente atuadovalor minimo pixbetpelo menos cinco jogos da Série Avalor minimo pixbet2022, bem comovalor minimo pixbetcinco partidasvalor minimo pixbetestaduais pelo Brasil, dentre eles os campeonatos Goiano, Gaúcho, Mato-Grossense e Paulista, todos deste ano.
Estão sendo cumpridos três mandadosvalor minimo pixbetprisão preventiva e 20 mandadosvalor minimo pixbetbusca e apreensãovalor minimo pixbet16 municípiosvalor minimo pixbetseis estados. Um dos alvos é o zagueiro Victor Ramons, da Chapecoense.
Os mandados estão sendo cumpridos nas seguintes cidades: Goianira (GO), São Paulo (SP), Riovalor minimo pixbetJaneiro (RJ), Recife (PE), Pelotas (RS), Santa Maria (RS), Erechim (RS), Chapecó (SC), Tubarão (SC), Bragança Paulista (SP), Guarulhos (SP), Santo André (SP), Santana do Parnaíba (SP), Santos (SP), Taubaté (SP) e Presidente Venceslau (SP).
A operação é realizada pelo MP-GO por meio do Grupovalor minimo pixbetAtuação Especialvalor minimo pixbetCombate ao Crime Organizado (Gaeco) e da Coordenadoriavalor minimo pixbetSegurança Institucional e Inteligência (CSI).
Trata-sevalor minimo pixbetdesdobramento da Operação Penalidade Máxima, deflagradavalor minimo pixbetfevereirovalor minimo pixbet2023 a qual resultou no oferecimentovalor minimo pixbetdenúncia, já recebida pelo Poder Judiciário, com imputação dos crimesvalor minimo pixbetintegrar organização criminosa e corrupçãovalor minimo pixbetâmbito desportivo.
O grupo criminoso atuou mediante cooptaçãovalor minimo pixbetjogadores profissionaisvalor minimo pixbetfutebol, com ofertavalor minimo pixbetvalores entre R$ 50 mil a R$ 100 mil aos atletas para que eles cometessem determinados atos nos jogos.
A investigação indica que as manipulações eram diversas e visavam, por exemplo, assegurar a punição a determinado jogador por cartão amarelo, cartão vermelho, cometimentovalor minimo pixbetpênaltis, alémvalor minimo pixbetassegurar um númerovalor minimo pixbetescanteios durante a partida e, até mesmo, o placarvalor minimo pixbetderrotavalor minimo pixbetdeterminado time no intervalo do jogo.
Há indíciosvalor minimo pixbetque as condutas previamente solicitadas aos jogadores visam possibilitar que os investigados consigam grandes lucrosvalor minimo pixbetapostas realizadasvalor minimo pixbetsitesvalor minimo pixbetcasas esportivas, utilizando, ainda, contas cadastradasvalor minimo pixbetnomevalor minimo pixbetterceiros para aumentar os lucros.
As investigações começaram no final do ano passado, depois que o volante Romário, do Vila Nova, aceitou uma ofertavalor minimo pixbetR$ 150 mil para cometer um pênalti no jogo contra o Sport pelo Campeonato Brasileiro da Série B. Ele recebeu um sinalvalor minimo pixbetR$ 10 mil, e só teria os demais R$ 140 mil após a partida. Como não foi relacionado, tentou cooptar colegasvalor minimo pixbettime.
A história então vazou e o presidente do Vila Nova, Hugo Jorge Bravo, ele próprio um policial militar, investigou o caso e entregou as provas para o Ministério Públicovalor minimo pixbetGoiás. A primeira denúncia, feita há dois meses, indicava que havia três jogos suspeitos na Série B do ano passado. Mas, como o ge publicou, havia a suspeitavalor minimo pixbetmuito mais jogos,valor minimo pixbetvárias competições, o que faria a operação se tornar nacional. Foi o que aconteceu. As suspeitas agora chegaram à Série A.
Oito jogadoresvalor minimo pixbetdiferentes clubes foram denunciados pelo Ministério Público e viraram réus por participarem do suposto esquema.
São eles: Romário (ex-Vila Nova), Joseph (Tombense), Mateusinho (ex-Sampaio Corrêa, hoje no Cuiabá), Gabriel Domingos (Vila Nova), Allan Godói (Sampaio Corrêa), André Queixo (ex-Sampaio Corrêa, hoje no Ituano), Ygor Catatau (ex-Sampaio Corrêa, hoje no Sepahan, do Irã) e Paulo Sérgio (ex-Sampaio Corrêa, hoje no Operário-PR).
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